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quarta-feira, 13 de maio de 2015
Relembrar é preciso - Para o governo de Gandu o que chamava de cidadania, hoje chama de destruição
A pouco tempo atrás, o atual líder do governo na câmara,
Emetério Palma (PCdoB), juntamente com o também vereador Uziel Barreto (PROS) e
a ex-vereadora Ayonara Castro (PTB), eram autores do boletim informativo
denominado de “Legislando”, nele traziam mensalmente, quanto havia sido
arrecadado pelo município e como estariam sendo aplicados estes recursos. Na
edição da foto a cima de nº 005/2003, trazia em seu editorial o significado de
“ser cidadão”. Na época, o hoje governista entendia que todo cidadão que se
preocupa com seu município, deveria acompanhar e fiscalizar de perto a
administração pública.
Um dos pontos que mais chama a atenção no informativo, é
quanto a arrecadação mensal. Segundo os três parlamentares, o valor arrecadado
mensalmente pela prefeitura de Gandu era de exatos, 892.204,33 (oitocentos e
noventa e dois mil duzentos e quatro reais e trinta e três centavos), o que
para eles seria muito para gerir o município. No entanto, hoje, com uma
arrecadação que ultrapassa os 5.000.000,00 (cinco milhões de reais), sendo que
somente para o setor da saúde, supera a quantia de toda arrecadação da época,
mesmo faltando de tudo nas unidades de saúde, o comunista, classifica como
destruidores e inimigos do povo, os colegas e os Blogs independentes, que
esclarecem a população como vem sendo
gerido o erário público, pela atual gestão. Vale ressaltar que o edil Uziel
Barreto continua fazendo o mesmo papel que antes, enquanto os defensores do
prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), trocaram a palavra cidadania por destruição.
Em breve, mais noticias do “Legislando”...
Gandu - Governo das contradições
Na manhã desta segunda-feira (11), a cidade foi tomada por
uma grande queima de fogos e buzinaço de caçambas que carregavam areia e
paralelepípedos, para o inicio das obras de calçamento do Bairro Manoel Domingos Libânio Tosto ( Parque
Ladeira Grande), uma área nobre que tem um dos metros quadrados mais caros da
cidade. Até ai tudo bem, afinal estamos falando de uma ação que se concluída,
beneficiará uma parcela da população. Mas na verdade o que mais chamou a
atenção, foi que a pouco tempo atrás, o prefeito Ivo Peixoto e seu líder na
câmara, Emetério Palma, ambos do partido comunista, usaram os microfones da
Gandu FM, bem como a tribuna do legislativo, para afirmar que caso o projeto da
EMBASA, que aumenta as contas de água do
povo em 80%, não fosse aprovado, que o município ficaria impossibilitado em
receber recursos do governo federal, sobretudo para serviços de pavimentação e
habitação. Na época fomos na zona rural de Cruz da Almas, especificamente no
distrito da "Embira" e trouxemos provas de que naquela localidade que
não possui nenhuma estrutura, estava sendo construído um conjunto habitacional
com mais de 300 moradias com recursos do PAC 2 do governo federal.
mesmo assim, alguns meios de comunicação vinculados ao governo,
também faziam esta afirmação, inclusive, alguns prepostos do governo, como foi
o caso do vice-prefeito Djalma Galvão (PT), anunciava que serviços de esgotos
não poderiam ser realizados nos Bairros, devido a maioria dos vereadores não
terem aprovado a taxa de 80% nas contas de água. No entanto agora, o próprio
governo está "desdizendo" do que disse, ao anunciar uma obra em convenio
com o governo federal, obra esta que esperamos que não aconteça como as do
Renovação l e ll, que foram abandonadas estando paralisadas, até o momento. Mas
como se trata de uma localidade onde a maioria das pessoas que alí residem, são
do mesmo "nível" do gestor, com certeza deverá ter prioridade.
A novidade que não agradou alguns correligionários que
seguraram a bandeira vermelha desde o incio da campanha que elegeu o alcaide em
2012, é que a empresa responsável pela obra, será de um grande aliado do
presidente da câmara, José Antonio Jú (PMDB), que pulou para o lado do prefeito
recentemente e, em troca já havia recebido
a presidência da câmara.
Se estiverem naquela de que o povo esquece facilmente das
coisas, estão enganados, além de ter que inventar outro argumento para tentar
convencer o povo que será preciso pagar 80% a mais em suas contas para que o
município fique apto a receber recursos federais.
Sandro Régis cobra do governo salário atrasado dos terceirizados
Em pronunciamento na sessão plenária desta terça-feira, 12,
da Assembleia Legislativa, o líder da oposição, Sandro Régis (DEM), cobrou do
governo o pagamento dos salários atrasados dos servidores terceirizados do
estado, alguns sem receber há três meses. " O governo precisa encarar essa
questão com mais responsabilidade", alertou Régis, dizendo que é
inadmissível que se atrase justamente o pagamento dos trabalhadores que recebem
um salário mínimo, a exemplo de merendeiras de escolas e porteiros. "Isso é uma desumanidade. São pessoas
que usam o salário praticamente para comprar alimentos", ponderou,
acrescentando que a situação dessas famílias se agravou ainda mais com os
aumentos nas contas de água e luz. "Sem falar que com a inflação do PT,
cada semana o preço da feira aumenta", criticou.
Sandro Régis lembrou que, por conta disso, os parlamentares
governistas sentiram-se constrangidos na sessão itinerante realizada na semana
passada em Santo Antônio de Jesus, quando foram solenemente vaiados por
servidores terceirizados que protestavam contra os salários atrasados. O
parlamentar fez ainda referência às obras paralisadas em 129 municípios baiano
-a maioria nas áreas essenciais de educação e saúde -
também porque o governou deixou de repassar recursos às construtoras.
" São cerca de 193 obras paralisadas e um débito de mais de R$ 200
milhões", indignou-se.
Ascom Liderança da Oposição
Associação Amor e Vida comemorou o dia das mâes
Neste domingo (10), a associação Amor e Vida, que tem como
presidente o ativista social, Vando Orrico, homenageou as mães pela passagem do
seu dia. Em mais uma oportunidade, o tradicional bolo das mês, foi confeccionado
pela entidade que reuniu em um culto ecumênico diversas mães, que participaram
juntamente com a família do anfitrião.
Para Vando, lembrar do dia das mães, é reconhecer o carinho e a
dedicação desta figura impar na vida de cada um de nós.
Além das orações e passagens da palavra de Deus, houve também distribuição de presentes marcando esta data inconfundível no calendário das
datas comemorativas.
Sandro Régis parabeniza Eunápolis por 27 anos de emancipação política
O deputado estadual Sandro Régis (DEM) apresentou, na
Assembleia Legislativa do Estado, uma moção de congratulações e aplausos ao
município de Eunápolis pelo 27º aniversário de emancipação política e
administrativa.
Situada a 671 km de
Salvador, Eunápolis possui uma população de aproximadamente 110.803 habitantes
e clima tropical. O município faz limites com os municípios de Porto Seguro,
Itabela, Itagimirim, Santa Cruz Cabrália, Belmonte e Guaratinga.
“Nesta data tão
significativa, desejo os meus mais sinceros cumprimentos a toda população de
Eunápolis, este município pujante e de economia crescente, que tanto admiro”,
destacou Sandro Régis.
Fonte: Ascom do deputado estadual Sandro Régis (DEM)
Doleiro reafirma que Lula ordenou pagamento a empresa ligada à Petrobras
O doleiro Alberto Youssef confirmou à CPI da Petrobras teor
de depoimento feito por ele à Polícia Federal em que afirmou que o
ex-presidente Lula mandou fazer um pagamento para a agência Muranno Marketing,
que prestava serviços à Petrobras.
“Quem me contou isso foi o Paulo Roberto Costa”, disse
Youssef, em referência ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras apontado
como beneficiário de propinas de empresas contratadas pela Petrobras para o
financiamento de partidos políticos.
Youssef disse à CPI que recebeu de Costa a ordem para que
procurasse os dirigentes da Muranno e que o dinheiro saiu da parte que cabia ao
PT e ao PP.
“Paulo disse que, na época, foi R$ 6 milhões e pouco e que
isso o PT teria que operacionalizar metade. A outra seria do PP. Em determinado
momento, Julio Camargo (representante da empresa Toyo) me fez esse repasse de
R$ 3 milhões para o PT”, disse.
Congresso em Foco
Centrais intensificam luta contra a política econômica
Preocupadas, Centrais decidem unir forças em atos a serem
realizados pelo País. “As Centrais Sindicais estão preocupadas com o arrocho
que atinge os trabalhadores brasileiros, que atualmente enfrentam a alta do
custo de vida, o desemprego e muita dificuldade de recolocação no mercado de
trabalho”, destaca Miguel Torres, presidente da Força Sindical.
Para contrapor a esta situação, as Centrais devem realizar
atos pelo País, conforme decisão tomada ontem (11) numa reunião dos presidentes
das Centrais, realizada na sede da UGT. “A posição da Força Sindical”, informa
João Carlos Gonçalves, Juruna, secretário-geral da Força, “é que se tenha uma
pauta mais ampla, que inclua a defesa do emprego, a redução dos juros e a regulamentação da
terceirização, que teve avanços na votação realizada na Câmara Federal nos
seguintes pontos: responsabilidade solidária, direito à informação e
representação sindical. Junto com as demais centrais sindicais aceitamos discutir
no Senado a proibição da terceirização na atividade-fim”, declara.
Depois da reunião, foi realizada uma plenária, também na
UGT, para informar estas resoluções aos
dirigentes das diferentes categorias filiadas à Força Sindical, CSB, CUT, UGT,
CTB, Nova Central e CGTB. MP 664 - Terça (12), os sindicalistas estarão na
Câmara Federal, em Brasília, para sensibilizar os parlamentares a rejeitar a
Medida Provisória (MP) 664, que trata da pensão por morte e do auxílio-doença.
A MP 665 foi aprovada pelos deputados na semana passada e agora tramita no
Senado.
Na plenária de ontem, os dirigentes defenderam a unidade de
ação e observaram que cabe aos trabalhadores intensificar a mobilização para
sensibilizar os parlamentares a rejeitar as MPs 665 (agora no Senado) e 664 (na
Câmara). Na reunião dos presidentes das Centrais foram definidos quatro pontos
que os sindicalistas julgam prioritários: a luta contra as MPs 664 e 665 (que
estabelecem alterações nas regras do seguro-desemprego, abono salarial,
seguro-defeso, pensão por morte, auxílio-doença e auxílio-reclusão), contra o
ajuste fiscal, além da defesa do direito à democracia.
No dia 15, a Força Sindical Nacional realizará uma plenária
em São Paulo com os Sindicatos filiados para organizar os protestos.
Ascom Força Sindical
Governo pode facilitar uso do FGTS no crédito imobiliário
A preocupação com a retirada recorde de recursos da poupança
não é só da Caixa, mas de todos os outros bancos que aplicam esse dinheiro em
financiamentos imobiliários. As instituições e o setor da construção civil
chegaram a pedir ao Banco Central autorização para usar uma parte dos recursos
que os bancos são obrigados a deixar no BC - os depósitos compulsórios - nesses
financiamentos, da mesma forma que foi feito com os empréstimos para a compra de
carros. Mas, em meio ao aumento da Selic para controlar a inflação, o BC não
acatou o pedido, que vai na contramão do aperto monetário. O jornal O Estado de
S. Paulo apurou ser mais provável que o governo aceite flexibilizar outras
regras para ajudar no financiamento imobiliário. Entre elas, o aumento da faixa
de financiamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Atualmente, o limite é de R$ 190 mil para imóveis nas regiões
metropolitanas de São Paulo e Rio e no Distrito Federal. A sugestão é ampliar o
teto para R$ 300 mil e cobrar nessas operações taxas intermediárias entre as
que são cobradas nos financiamentos com recursos da poupança e as dos
empréstimos com FGTS. O setor também pede que o BC revise a regra de aplicação
de recurso da poupança. Atualmente, 65% do que é captado na caderneta deve ser
direcionado para o financiamento habitacional. No entanto, os bancos sempre
conseguiram uma maneira de "burlar" essa regra com a utilização dos
Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI). A questão é que, fazendo isso, o
dinheiro da poupança, que era para ser usado na construção de casas, também
financia imóveis comercias, por exemplo.
Todo o problema teve origem na saída dos recursos da
poupança. Até o saldo final, que inclui os rendimentos da caderneta, está
diminuindo: caiu de R$ 522,3 bilhões no fim do ano passado para R$ 510,1
bilhões em abril deste ano. A situação mais delicada é a da Caixa, que detém
quase 70% do crédito imobiliário. A instituição vem utilizando recursos
captados no mercado, a um custo significativamente maior em período de juros
básicos em elevação, para completar a poupança nas operações de crédito
imobiliário.
No Banco do Brasil, a retirada de dinheiro também preocupa, e
a instituição já recorreu a outras formas de captação, como a LCI. Dessa forma,
o banco teve de reduzir o spread - diferença entre o custo de captação e o que
é cobrado do cliente. Também repassou as últimas altas na taxa Selic. Os dois
maiores bancos privados (Itaú e Bradesco) teriam mais "gordura". No
Santander, os saques na poupança também preocupam.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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