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sexta-feira, 20 de março de 2015

Gandu – Fieis lota Igreja para festejar o seu padroeiro



A missa em louvor a São José, padroeiro do município, contou com participação maciça da comunidade católica, neste 19 de março. A celebração teve o comando do Bispo da Diocese de Ilhéus, Don Mauro, que com a simplicidade e a carisma que lhe é peculiar, trouxe para as cetenas de fieis presentes, uma palavra de esperança e fé neste difícil início de ano. Logo na bela procissão de entrada, ficou claro de que aquela seria mais uma celebração abençoada. O que se concretizou no ofertório, momento que ficou marcado, pela participação de pequenos agricultores, que depositaram no altar, diversas tipos de frutos da terra como: Cacau, graviola, banana, laranja, cupuaçu, mandioca, milho etc.
Vale também enaltecer a brilhante atuação do ministério de louvor da paróquia, que é um show a parte.
Além de Don Mauro, o padre Arquimedes Neto, atualmente pároco em Itamari, matou um pouco da saudade de quando exercia seu sacerdócio em Gandu, participando ativamente da celebração, ao lado do padre Waldir.
No final da missa, o bispo orou abençoando, diversos pacotes com sementes de milho que foram distribuídos para o plantio.

Gandu – Prefeito não comparece as festividades do padroeiro do município e desaponta mais uma vez os católicos



Residindo em Gandu a aproximadamente 40 anos, o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), nunca havia comparecido a nenhuma Igreja católica, até o ano de 2012, quando lançou-se candidato. Surpreendendo a todos, o então candidato que é evangélico, participou ativamente das missas em louvor aos padroeiros, São José (19/03) São Roque (16/08) e de uma reunião no Centro Espírita. Em todas oportunidades, garantiu aos fieis, que se eleito, seria prefeito de todos e, não descriminaria nenhum segmento religioso. Na oportunidade, chegou cercado de correligionários, assessores e  fotógrafos que a cada pose era um flash. Mas, depois de eleito, sumiu desta manifestações, causando um certo desconfortoprincipalmente para aqueles que acreditaram em suas belas palavras.
Neste 19 de março de 2015, o governo municipal, não teve nenhum representante para acompanhar a procissão do ofertório, momento quando é oferecido no altar, os produtos produzidos no município, produtores e seus legítimos representantes. até  mesmo o numero de vereadores presentes foi resumido este ano, dos 13 parlamentares, apenas, a vereadora Ana Rita (PCdoB) e Vei da Rádio (PtdoB), se fizeram presentes. Enquanto Gil Calheira (PSC), que é católico praticante, justificou sua ausência, devido se encontrar realizando em Salvador, uma revisão da cirurgia a que foi submetido a uns 40 dias atrás.
Mas, caros e diletos católicos, não se preocupem, no próximo ano todos estarão presentes, além de convocar os servidores que ocupam cargos comissionados a os acompanharem, afinal estaremos em ano leitoral e, quem sabe, no primeiro banco, estarão lado a lado, o prefeito e o presidente da câmara, que segundo especulações, poderá vir a ser candidato a vice-prefeito na chapa governista.

Para fazer justiça, aos políticos, que participam ativamente dos festejos independente de ser ou não ano eleitoral, registramos as presenças, dos outros dois candidatos a prefeito nas eleições de 2012: Neco Kanguçú (PP) e Neto Xirabel (PV), além de Adeilton Leal (Bozó). 

Gandu – Procissão de São José arrastou centenas de fieis


 

Nesta quinta (19), a comunidade católica, depois da bonita e significante missa que aconteceu pela manhã, continuou prestigiando os festejos do padroeiro São José, participando da caminhada de fé, que saiu da Igreja matriz, as 17 horas, percorrendo as Ruas do Centro da Cidade, passando pela Igreja de São Roque e retornando para o local de origem. O cortejo foi puxado pelo Padre Waldir e um grupo de cântico, que contou com a participação  de um mine-trio de Marley Produções e eventos.
Os andores com as imagens de São José e de Nossa Senhora, foram carregados por fieis, que aproveitam esta data para agradecer as bençãos recebidas.


Sandro Regis Prestigia festa de São José em Gandu e Ibirataia



O líder da oposição na assembleia legislativa da Bahia (ALBA), deputado Sandro Regis (Dem), prestigiou os festejos de São José, padroeiro de Gandu e Ibirataia. Pela parte da manhã, o parlamentar se fez presente  na missa em louvor ao santo, na Igreja Matriz de Ibirataia, ao lado de correligionários e amigos. Já pela parte da tarde, o líder oposicionista, compareceu á procissão de São José em Gandu, acompanhado dos seus assessores, Lavon e Marivaldo e do amigo e empresário Marley Medrado, que doou o mine-trio que puxou a caminhada.

Ao contrário da maioria dos deputados votados na região, que só aparecem no periódo eleitoral, Sandro Regis, demonstra gratidão aos seus eleitores, coreeligionários e simpatizantes, sempre procurando honrar os votos a ele confiados. 
Perguntado o porque fez questão de vir para a festa do padroeiro, Regis respondeu: 
“como todo cristão participo ativamente das festividades religiosas, além de ser um prazer renovado está em Gandu, por seu uma terra de pessoas hospitaleiras que nos acolhe sempre com carinho”. Concluiu o democrata.

Bahia - Oposição cobra do governo veto ao aumento da gasolina




A bancada de oposição na Assembleia Legislativa não pretende deixar passar em brancas nuvens o aumento da gasolina que entra em vigor a partir de primeiro de abril, só na Bahia. O deputado Fábio Souto (DEM) quer que o governo revogue o reajuste de 3% na alíquota do ICMS dos combustíveis, fruto de um Projeto de Lei do Executivo aprovado pela Casa Legislativa em dezembro de 2014, com voto contrário de toda a bancada da Oposição. A proposta enviada pelo então governador Jaques Wagner aumentou de 27% para 30% o imposto que incide sobre a gasolina, criando o Fundo Estadual de Logística e Transporte com a justificativa de garantir recursos para a manutenção e recuperação das estradas.
"Só que, mais uma vez, penalizando o bolso do consumidor que já não aguenta tanto aumento de tarifa. Vai ser um baque no orçamento", criticou Souto, lembrando que há menos de um mês a população enfrentou reajuste nos combustíveis, aumento na tarifa de energia, além do aumento generalizado nos preços dos produtos nos supermercados. "É uma carga tributária muito alta, de mais de 40%, o povo não aguenta mais", refletiu o deputado, observando que está nas mãos do governador Rui Costa o poder de vetar o aumento. O líder da oposição, Sandro Régis (DEM), disse que essa é mais uma "herança maldita" de Jaques Wagner, carimbada pelo atual governador Rui Costa. " O governo da Bahia segue o modelo do governo federal, repassando pra o sofrido trabalhador brasileiro o ônus da sua ineficiência e má gestão", disparou o democrata, informando que com o aumento, os baianos pagarão a gasolina mais cara do país, num preço médio de R$ 3,57, superando inclusive a do Acre que é de R$3,46.

Assessoria de Comunicação   Liderança da Oposição

Aleluia: “Rui bota pimenta nas maldades de Dilma com aumento do ICMS dos combustíveis”



“O governador Rui Costa está botando pimenta nas maldades da presidente Dilma Rousseff”, diz o deputado federal José Carlos Aleluia, criticando o aumento da alíquota do ICMS sobre os combustíveis, anunciado pelo governo baiano para o próximo dia 1° de abril. “A gasolina vai ficar mais cara na Bahia de verdade no dia da mentira”, reclama.
“Encarecer os combustíveis é botar lenha na fogueira da inflação. É assim que o governador Rui Costa quer ficar imune ao desgaste por que passa a presidente da República?”, questiona Aleluia diante da presunção do chefe do governo baiano de que a desaprovação popular à gestão de Dilma não estaria lhe contaminando.
“As pesquisas de opinião pública confirmam a rejeição crescente da população ao governo petista”, assinala o parlamentar oposicionista. Até no Nordeste, lembra Aleluia, a grande maioria do povo está descontente com a presidente, que, depois de eleita, está fazendo tudo contrário ao que prometeu na campanha.
“Rui Costa foi eleito por colar sua candidatura à da presidente. Eles são farinha do mesmo saco petista. Prometem e depois fazem diferente”, afirma o deputado democrata. Para Aleluia, a Bahia retrata o Brasil. “Além do desequilíbrio das finanças, a recessão já se manifesta no desemprego que assola o estado. Milhares de trabalhadores estão perdendo seus empregos com os problemas do estaleiro Enseada, em Maragojipe, e a paralisação das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol)”.

Ascom Deputado federal Aleluia (DEM)



Ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, fica calado em CPI



Renato Duque disse que usuária o direito previsto no Artigo n 5 da Constituição, que dá o direito aos presos de permanecerem em silêncio. O ex-diretor de serviços da Petrobras, Renato Duque, disse que permaneceria calado durante a Comissão parlamentar de inquérito (CPI) da Petrobras.
Ele disse que existe momento de falar e de ficar calado, e como está sendo investigado é o momento de ficar em silêncio.

Os parlamentares fizeram algumas perguntas para o ex-diretor da estatal e ele afirmou que seguiria a orientação da defesa de fazer uso do direito constitucional ao silêncio.

Fátima Bernardes é afastada após sangramento



Fátima Bernardes teve que ser substituída às pressas na manhã dessa quinta-feira (19.03.15) por Ana Furtado depois da titular do programa 'Encontro' ter tido um sangramento. Por telefone, Fátima explicou que tentou tirar uma "casquinha" do nariz que estava lhe incomodando há cerca de uma semana, porém, um sangramento se iniciou e ela teve que procurar um hospital.
O problema todo aconteceu quando a jornalista tirava a maquiagem logo após ter recebido o prêmio de melhor apresentadora em 2014 em uma cerimônia promovida pela revista "Quem".
"Já está cauterizado, cicatrizado e amanhã estarei aí. Agradeço muito", disse Fátima à esposa de Boninho. E falando na apresentadora, recentemente Fátima Bernardes deixou Marina Ruy Barbosa constrangida ao sugerir que a roupa da atriz era curta demais.
Durante seu programa, o ator Marcos Veras relembrou que há pouco tempo Fátima e Marina usaram a mesma blusa. "Estou com uma peça de roupa, que não sei se é sua ou de Marina Ruy Barbosa", disse Veras.
Fátima respondeu logo em seguida: "Essa, no caso, é minha. Não é a primeira vez que a gente aparece com a mesma roupa". Além de concordar com Fátima, Marina completou: "Eu usaria esse seu vestido [de hoje]". Mas Fátima não deixou barato e retrucou: "Eu também usaria o seu, mas com um palmo a mais".
Apesar de todos os convidados terem dado gargalhadas, Marina se sentiu um pouco envergonhada.

Noticias de Famosos


Ponto de Vista - As empreiteiras, os trabalhadores e a conta – Parte l



É correto punir as empresas envolvidas no escândalo da Petrobras, mas impedi-las de atuar é uma arbitrariedade que só traz prejuízos ao país. Um conhecido ditado popular afirma que a dose do remédio pode ser a diferença entre salvar ou matar o paciente. A Petrobras, uma das maiores empresas brasileiras, envolvida em uma teia de desmandos e corrupção, está na UTI. A Operação Lava Jato, que vem trazendo à tona toda sorte de corrupção e negociatas, está deixando os brasileiros receosos. Quem tem o dever de acusar e decidir se cabe pena às empresas envolvidas está diante de um desafio único, calcado em um duplo alicerce: restabelecer a confiança da sociedade na instituição e conduzir uma profilaxia do setor na dose certa.
Nunca antes em nossa história houve tanta responsabilidade nas mãos de autoridades públicas. Estamos preocupados com o futuro de milhões de trabalhadores. Operários dos mais diversos setores --especialmente da construção civil e da construção pesada-- estão sendo vitimados pela reação em cadeia criada pelo processo. Dados garimpados pelo consultor em infraestrutura Maurício Portugal revelam que 5% da população brasileira está vinculada direta ou indiretamente à atividade desses grupos econômicos. A Força Sindical tem 72 entidades desses setores, com cerca de 1 milhão de trabalhadores. Contabilizamos cerca de 30 mil operários demitidos sem receber seus direitos porque as empregadoras também não estão recebendo da Petrobras. Esse círculo vicioso resulta em mais demissões e trabalhadores de bolsos vazios e com documentos retidos por falta de rescisão, sem poder tocar suas vidas adiante.
O Ministério Público entrou com ações de improbidade na Justiça pedindo que as empreiteiras sejam proibidas de trabalhar para qualquer órgão público. Julgamos correto punir as empresas, mas impedi-las de seguir atuando devido aos desmandos de funcionários é, no mínimo, uma arbitrariedade que só traz prejuízos à sociedade.

Continua...


Ponto de Vista - As empreiteiras, os trabalhadores e a conta – Parte ll




Ao tornar as empresas nacionais inidôneas abrimos mercado para a concorrência estrangeira atuar em áreas estratégicas para o país. Caso prevaleça a ideia de que a melhor forma de se curar dor de cabeça é cortando-a fora, estaremos jogando nossos empregos e tecnologia no lixo e estrangulando o desenvolvimento das nossas indústrias. Se nossas empresas se tornarem inidôneas, esse risco pode contaminar toda a economia, fazendo dos problemas uma calamidade.
É a partir da tecnologia que o país se torna independente economicamente e as empresas, mais sólidas e competitivas. O processo contrário gera empresas "ocas", responsáveis apenas por montar e distribuir tecnologia estrangeira, sem qualquer retorno para o país, que se torna mais vulnerável a intempéries conjunturais. Nossa expectativa é que haja providências imediatas dos órgãos competentes para atenuar e reverter os prejuízos da Lava Jato, que penalizam a classe trabalhadora. É possível afirmar, como já se disse, que a Lava Jato, ao completar um ano neste mês, representa para nós o que a Operação Mãos Limpas significou para o povo italiano: o enfrentamento qualificado de uma organização criminosa infiltrada nas estruturas do Estado.
Por isso, conclamamos que o juiz federal Sergio Moro continue firme, sabendo que toda a sociedade espera que os resultados vislumbrem novos horizontes e rupturas.
Alinha-se ao desafio de punir culpados sem matar as empresas um outro, tão ou mais importante: o Estado agir para conter os efeitos colaterais do remédio aplicado no organismo moribundo. Só não é justo trucidar o setor de infraestrutura, impedindo-o de atuar, gerar empregos e tecnologia.



Miguel Torres é presidente da Força Sindical Nacional