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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

As três opções de ACM Neto

A posição de ACM Neto (DEM) faz dele hoje provavelmente a voz mais importante da oposição às forças lideradas pelo PT na Bahia. Por esta razão, sua postura sobre as eleições estaduais de 2014, sem prazo para ser anunciada, é tão aguardada quanto a dos petistas com relação à do governador Jaques Wagner no PT. Com a Prefeitura na mão e expectativas boas com relação à imagem com que sua gestão deve ser avaliada no ano que vem, lastreada num programa de intervenções que começa a iniciar, o prefeito pode até evitar, mas terá plena autoridade para falar de 2014.
A idéia de que pode entrar na campanha, negada por ele independentemente de quem venha a ser seu candidato, realça ainda mais o poder que o prefeito pode ter no ano que vem sobre o conjunto das forças oposicionistas. Parte da força que adquiriu sobre o grupo também adveio da operação que costurou diretamente por ocasião do fim do prazo das filiações partidárias no princípio do mês, quando, por seus próprios cálculos, arregimentou sete partidos para enfrentar a disputa sobre a qual prefere falar, a de 2016, quando concorrerá à reeleição.
Enquanto isso, as forças que orbitam em torno do prefeito, com ou sem delegação dele, traçam alguns cenários sobre quem deve ser o cabeça da chapa com que o grupo disputará a sucessão do governador Jaques Wagner. E apontam pelo menos para três direções: na primeira e mais forte delas, o nome que emerge é o do ex-governador Paulo Souto, do DEM, mesmo partido de ACM Neto. Souto diz que não quer ser candidato, aparentemente não conta com o apoio da família para entrar na disputa, mas não para de formular idéias sobre o Estado acompanhado de um de seus passatempos prediletos – os estudos sobre a Bahia.
Na visão dos aliados mais próximos de ACM Neto, o segundo cenário aponta para a emergência da candidatura do presidente do PMDB no Estado, Geddel Vieira Lima, que concorreu e perdeu na sucessão passada e avisa para os amigos e inimigos que vem com tudo para a disputa de outubro de 2014. Além do pré-candidato do PSDB, João Gualberto, sobre o qual se falará em próximo artigo, Geddel é o único, no campo oposicionista, que declara aos quatro cantos seu desejo de concorrer ao governo, defendendo a escolha da candidatura para já.
O terceiro nome com que o grupo de ACM Neto trabalha é o do prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, também do DEM. Pelo fato de estar cumprindo seu terceiro mandato no segundo maior colégio eleitoral da Bahia, Ronaldo, em tese, teria menos apego ao mandato agora, a ponto de apostar na aventura da candidatura ao governo, apoiado na estrutura de duas máquinas administrativas importantes, a dele próprio, supostamente com capacidade de irradiar seu nome para parte significativa do interior do Estado, e a da Prefeitura da capital, com cuja simpatia contaria abertamente.
Há quem veja no prefeito de Feira outra vantagem competitiva, digamos assim. Seu vice, que assumiria a Prefeitura com sua renúncia, podendo concorrer em 2016 à reeleição, é do PMDB e tem ligações com Geddel Vieira Lima. Isto quer dizer que, colocando a vice na negociação, o prefeito de Feira já chegaria para discutir sua ascenção à cabeça da chapa oposicionista numa condição relativamente diferenciada. Enfim, enquanto as águas continuam rolando sob a ponte, são estas as opções com que o grupo liderado pelo prefeito ACM Neto verdadeiramente trabalha para 2014.

Fonte: Tribuna

Evento Católico



Não basta apenas dizer que é Cristão, tem que participar

Marina diz que marca do governo Dilma é de retrocesso


A ex-senadora Marina Silva (PSB) disse nesta quarta-feira, 14, em entrevista coletiva, no Recife, torcer para que a presidente Dilma deixe a sua marca no governo. “Por enquanto, a marca tem sido a do retrocesso ou do risco do retrocesso”, criticou, ao espezinhar: “Mas acho que tem uma coisa que o governo Dilma está fazendo que é uma grande contribuição: o modelo de governabilidade que temos no governo da presidente Dilma chegou ao limite e hoje ele é a denúncia mais contundente de que isso não pode continuar”. Lembrou que já se chegou a 40 ministérios no governo federal “e para manter a base, mais ministérios vão sendo criados, isso é insustentável”. “Ela cumpriu esse papel de dizer que esse modelo se esgotou, não tem mais para onde ir”, complementou Marina, cuja agenda envolvia uma palestra sobre sustentabilidade, na Faculdade de Administração da Universidade Estadual de Pernambuco (UEP) e um jantar com o aliado, governador Eduardo Campos, na sua residência, no bairro de Dois Irmãos. “É preciso que algo aconteça para que esse país não perca as conquistas que já teve em função desse atraso na política”, pontuou, ao considerar “inegável” o retrocesso na política ambiental do governo Dilma. Sobre as contradições do presidente nacional do PSB Eduardo Campos, que critica a “velha política” e defende a sustentabilidade, mas no seu governo adota a prática da política da troca de interesses e concessão de cargos, Marina destacou a disposição de Campos para trilhar um novo caminho. “Isto é um processo e não me sinto de modo algum constrangida”, disse. Em relação às questões ambientais afirmou que entre alguns poucos Estados que iniciaram esforços neste sentido estão o Acre e Pernambuco.
Fonte: Política Livre


Barbosa não descarta candidatura após deixar STF


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa descartou nesta segunda-feira, 14, sua candidatura à Presidência da República em 2014. Em debate durante Conferência Global de Jornalismo Investigativo, realizado no Rio, Barbosa, porém, deixou a porta aberta para refletir sobre uma eventual carreira política depois de deixar o STF, "no médio prazo".
"Nunca cogitei (candidatura à Presidência), sempre tive uma carreira técnica", disse. "Agora, no dia que eu deixar o Supremo Tribunal Federal, no qual entrei jovem, ainda terei tempo para refletir sobre isso."
Ele disse que dificilmente permanecerá no Supremo até os 70 anos, quando seria forçado a se aposentar compulsoriamente. Barbosa nasceu em 7 de outubro de 1954. "Muito difícil", disse, em resposta a um jornalista, sobre se pretendia permanecer no órgão até os 70 anos.
O jornalista, então, voltou a insistir na possibilidade de candidatura já em 2014. "Eu não tenho, no momento, nenhuma intenção de me lançar candidato a presidente da República. Talvez no futuro", respondeu.
O ministro também disse não se identificar com lideranças políticas hoje em atuação no Brasil. "O quadro político partidário não me agrada nem um pouco".
O ministro também afirmou nesta segunda que a falta de discussão sobre racismo no Brasil é prejudicial para quem sofre discriminação.
Segundo ele, a discriminação racial é "algo instintivo". O ministro criticou, por exemplo, o "panorama audiovisual", que não reflete a pluralidade da população brasileira.
"Há uma nuvem de silêncio sobre essa questão. Essa nuvem é muito prejudicial para quem sofre (discriminação)", disse, durante o Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, realizado na PUC-Rio.

Fonte: Poder & Política

domingo, 13 de outubro de 2013

Antonio albino Visita correligionários e amigos no feriadão



Neste feriadão prolongado, o Presidente Estadual do PSDC, aproveitou para se fazer presente em Gandu e Região. No sábado dia 12 de outubro Juntamente com Gerald Pereira e Cesar Nazário, que também fazem parte do Diretório Regional da sigla, Albino visitou o amigo e correligionário, Marivaldo Lopes (Maricau), que na oportunidade recebeu em sua fazenda, familiares e amigos na passagem do seu aniversário.

Além da comitiva do Partido Social Democrata Cristão, quem também estava entre os presentes foram: Gilmar da Porto seguros de Salvador, Ex – Vereador Gilber de Ibirataia e família, Empresário Valdemir de Itabuna, Jorlando do Cimento Gandu, Professores Wendell Leite e Abdenardo (Big), Adilson da Nutre Sollo, dentre diversos amigos de Maricau, que fizeram questão de ir pessoalmente abraçar esta carismática Figura. 

Sobre a Estrada Parque




A Estrada Parque, que flui naturalmente por meio da APA do Pratigi - uma região que ainda detém uma importante parcela intocada da Mata Atlântica possui atributos históricos tão relevantes quanto os naturais. Seu traçado original aproveitava as trilhas dos índios que transitavam entre a região de cordilheiras e o litoral, posteriormente apropriada pelos jesuítas, por eles qualificada e utilizada para sua movimentação, na segunda metade do século XVI.

A proposta atual da Estrada Parque, com 125 quilômetros, perpassa quatro municípios – Ibirapitanga, Piraí do Norte, Ituberá e Igrapiúna – e liga a BR-101 à BA-001 chegando até a Praia do Pratigi. Facilitará o transporte de pessoas, insumos e mercadorias, e permitirá a fiscalização mais rigorosa das florestas. Na estrada serão implantados postos de controle, sinalização, abrigos de ônibus, refúgios e pedágios. As áreas de matas consolidadas serão preservadas e as desmatadas, recompostas.

Inicialmente, o Exército Brasileiro irá atuar na requalificação e construção de 41 km da rodovia BA-250/Pratigi (Estrada Litorânea). O trecho une a localidade de Colônia, cruzando a BA-001 até a Praia do Pratigi, localizada no município de Ituberá. Os recursos para essa obra são resultado da parceria firmada com o Ministério do Turismo e o Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Infraestrutura.

Mais informações:
Assessoria do Exército
Tenente Carina de Paula

Assessoria da Fundação Odebrecht
Gabriela Vasconcellos

CAMACAN: OZIEL da ambulância deixa PC do B


Segundo colocado na disputa pela prefeitura de Camacan em 2012, “Oziel da Ambulância” disse que a saída do PCdoB é definitiva. “Não estou mais filiado ao PCdoB. A decisão foi tomada. Não retorno mais”, disse ele. O comando regional do partido havia afirmado que o político continuava no partido. “Eu me afastei e, por enquanto, não tenho partido”, disse, afirmando que somente vai pensar em filiação partidária depois de se reunir com seu grupo político. O PC do B sofre perda de um quadro estratégico na região de Camacan, mas o presidente da Bahia gás, Davidson Magalhães, pode ficar aliviado. Oziel disse que saiu do PCdoB, porém marchará com o comunista nas eleições de 2014, apoiando-o na corrida por uma vaga na Câmara dos Deputados.
Na noite de ontem 10 de Outubro, a convite do empresário Saul Rios, Oziel participou de uma reunião na pousada Beverlly Rios - presenças do pastor Wilson Cartibanni, ex-vereador João Laxê, empresário lotérica Gidevaldo Batista, Luis Malta, Agricío presidente do PSDB de Camacan, Curupira do leite, vários conutado Deputado Estadual do PMDB-Ba  Pedro Tavares e claro ,o mais cortejado e paquerado da noite OZIEL da ambulância. Assim que souberam de sua separação, os peemedebistas iniciaram logo as cantadas, na tentativa de emplacar um namoro com o ex-comunista recém separado. Com cautela e cuidados necessários OZIEL disse que precisaria ouvir amigos, para depois dizer se aceita ou não o pedido de namoro, - deputado Pedro Tavares (PMDB) disse que entenderia a situação e que na política é como na vida pessoal, primeiro marca-se um encontro, conversa-se, e iniciado um namoro, naturalmente aumentam-se as possibilidades de noivado e casamento.
Fonte: Blog Paulo José.


Evento Católico



Não basta apenas dizer que é Cristão, tem que participar

Mais de dois mil Políticos eleitos em 2012 recebiam bolsa família


2.168 políticos eleitos no ano passado e que assumiram cargos de prefeito e vereador no início do ano foram flagrados pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) como beneficiários do programa Bolsa Família, do governo federal, no primeiro semestre deste ano. Após detectar esses casos, o governo bloqueou o benefício de todos eles. Pela primeira vez, o ministério fez o cruzamento da folha de pagamentos do programa de transferência de renda com a base de dados de uma eleição municipal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Essa verificação durou aproximadamente um semestre. Segundo a pasta, a iniciativa visava evitar que “políticos eleitos empossados estivessem na condição de beneficiários do Bolsa Família”. Apesar de tentar vetar a prática, o governo reconhece que houve pagamentos a políticos com cargo eletivo no início do ano. Todos os 2,1 mil políticos flagrados pelo Ministério do Desenvolvimento Social foram obrigados a ressarcir os cofres públicos, conforme informações do ministério.

Fonte: Política Livre