Os
estudantes selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos
(ProUni) têm até hoje (8) para comprovar as informações fornecidas na hora da
inscrição. No site do ProUni está disponível a
lista da documentação necessária.
Cabe aos estudantes verificar, nas instituições de ensino para as quais foram selecionados, os horários e o local de comparecimento para a confirmação das informações. O resultado da segunda chamada foi divulgado no último dia 2 e está disponível na página do programa.
Aqueles que não foram selecionados podem ainda participar da lista de espera nos dias 15 e 16 de julho.
Cabe aos estudantes verificar, nas instituições de ensino para as quais foram selecionados, os horários e o local de comparecimento para a confirmação das informações. O resultado da segunda chamada foi divulgado no último dia 2 e está disponível na página do programa.
Aqueles que não foram selecionados podem ainda participar da lista de espera nos dias 15 e 16 de julho.
Ao
todo, serão ofertadas para o segundo semestre deste ano 169.226 bolsas de
estudo em instituições particulares de ensino superior, sendo 68.087 bolsas
integrais, de 100% do valor da mensalidade, e 101.139 parciais, que cobrem 50%
do valor.
As
bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta per
capitade até 1,5 salário mínimo. As bolsas parciais contemplam os
candidatos que têm renda familiar bruta per capita de até 3
salários mínimos.
O ProUni é
voltado a candidatos que não tenham diploma de curso superior e que tenham
participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. Além disso, os
estudantes precisam ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em
instituição privada como bolsista integral.
É preciso ainda ter obtido no mínimo 450 pontos na média aritmética das notas obtidas nas provas do Enem. O cálculo é feito a partir da soma das notas das cinco provas, dividida por cinco. Outra exigência é de que o aluno não tenha tirado zero na redação.
Também podem se inscrever no programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.
É preciso ainda ter obtido no mínimo 450 pontos na média aritmética das notas obtidas nas provas do Enem. O cálculo é feito a partir da soma das notas das cinco provas, dividida por cinco. Outra exigência é de que o aluno não tenha tirado zero na redação.
Também podem se inscrever no programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.
Agencia Brasil
Parabéns Nilda por esta iniciativa.
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