Segundo o Ministério da Saúde, o medicamento já
está disponível nas unidades de saúde responsáveis pela distribuição deste tipo
de remédio.
Ainda de acordo com o ministério, os pacientes
devem atender aos critérios de elegibilidade dos Protocolos Clínicos e Diretrizes
Terapêuticas e apresentar os seguintes documentos em um estabelecimento de
saúde designado
Cópia do Cartão Nacional de Saúde (CNS);
Cópia de documento de identidade, cabendo ao
responsável pelo recebimento da solicitação atestar a autenticidade de acordo
com o documento original de identificação;
·
Laudo para Solicitação, Avaliação e Autorização de
Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (LME),
adequadamente preenchido;
·
prescrição médica devidamente preenchida;
·
documentos exigidos nos Protocolos Clínicos e
Diretrizes Terapêuticas publicados na versão final pelo Ministério da Saúde,
conforme a doença e o medicamento solicitado; e
·
cópia do comprovante de residência.
Além
da rivastigmina, o SUS também disponibiliza outros medicamentos para o
tratamento de Alzheimer: Donepezila, Galantamina e a Memantina.
O
ministério explica que a adição da versão adesiva do medicamento à lista
disponibilizada pelo SUS se dá por causa dos menores efeitos colaterais e da
facilidade de aplicação.
"A
rivastigmina já era oferecida por via oral, porém tinha o inconveniente de
causar alguns desconfortos gastrointestinais no paciente, como náusea, vômito e
diarreia. Para tentar diminuir esses efeitos indesejáveis, foi incorporada essa
nova apresentação, que será indicada pelo médico que acompanha o paciente. Além
disso, os pacientes com Alzheimer, podem tomar mais medicamentos ou menos que a
quantidade prescrita, devido ao esquecimento", diz nota do Ministério da
Saúde.
Fonte:
G1.com
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