Cerca de 700
jumentos estão sofrendo maus-tratos em uma fazenda situada às margens da
BR-116, próximo a Euclides da Cunha. Sem alimentos, mais de cem animais
morreram e estão sendo jogados em grandes buracos feitos na propriedade.
A suspeita é que eles pertençam à empresa chinesa Cuifeng Lin, responsável pelo crime contra os animais denunciado no ano passado em Itapetinga.
“Centenas de animais provenientes do Maranhão, Pernambuco, Ceará e Paraíba foram deixados em uma pequena área de uma fazenda, próximo a Euclides da Cunha, após a interdição judicial do abatedouro/frigorífico que funcionava em Itapetinga. Policiais foram hoje ao local e constataram cerca de 700 animais e duas valas com mais de 100 mortos, inclusive recém-nascidos”, contou médico veterinário e vereador do município, Del Lima.
A suspeita é que eles pertençam à empresa chinesa Cuifeng Lin, responsável pelo crime contra os animais denunciado no ano passado em Itapetinga.
“Centenas de animais provenientes do Maranhão, Pernambuco, Ceará e Paraíba foram deixados em uma pequena área de uma fazenda, próximo a Euclides da Cunha, após a interdição judicial do abatedouro/frigorífico que funcionava em Itapetinga. Policiais foram hoje ao local e constataram cerca de 700 animais e duas valas com mais de 100 mortos, inclusive recém-nascidos”, contou médico veterinário e vereador do município, Del Lima.
Ele diz
que, segundo testemunhas, os animais são alimentados por dois orientais que
acompanham o rebanho. Por conta das valas repletas de jumentos mortos, o mau
cheiro na propriedade está insuportável.
O prefeito de Euclides da Cunha, Luciano Pinheiro, confirmou que a denúncia chegou à Secretaria de Agricultura e uma equipe foi enviada até a fazenda. Foi constatada a veracidade das informações e o grupo se dirigiu à delegacia da região e ao Batalhão da Polícia Militar para registrar o caso. A Depol encaminhou os agentes Rangel e Moura para local, onde ficaram estarrecidos com a situação encontrada.
Dois gerentes do abatedouro foram encaminhados à delegacia, mas um deles alegou não entender português. O outro foi ouvido pelo escrivão. Os dois acabaram sendo liberados, causando indignação na população.
O proprietário da fazenda, que arrendou parte do seu terreno, também deve ser ouvido e o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público. O problema é que a situação é urgente, os jumentos estão magros, mal conseguem andar e não suportariam mais tempo sem comer.
O prefeito de Euclides da Cunha, Luciano Pinheiro, confirmou que a denúncia chegou à Secretaria de Agricultura e uma equipe foi enviada até a fazenda. Foi constatada a veracidade das informações e o grupo se dirigiu à delegacia da região e ao Batalhão da Polícia Militar para registrar o caso. A Depol encaminhou os agentes Rangel e Moura para local, onde ficaram estarrecidos com a situação encontrada.
Dois gerentes do abatedouro foram encaminhados à delegacia, mas um deles alegou não entender português. O outro foi ouvido pelo escrivão. Os dois acabaram sendo liberados, causando indignação na população.
O proprietário da fazenda, que arrendou parte do seu terreno, também deve ser ouvido e o caso deve ser encaminhado ao Ministério Público. O problema é que a situação é urgente, os jumentos estão magros, mal conseguem andar e não suportariam mais tempo sem comer.
Fonte: ADS
Noticias/ Portal Euclidense
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