Rui
Costa fecha 06 de julho (a data é 07, mas ele antecipou) o período em que pode
transitar como governador de caneta em punho pelos quatro cantos da Bahia.
Daí em diante, transitar pode, mas tem que ver onde e
como. Não pode participar, por exemplo, de inaugurações de obras, não pode
aumentar despesa com pessoal, não pode tomar empréstimo, e por aí. Nem por isso
a caneta deixará de estar no bolso, o que dá uma imensa vantagem sobre os
adversários.
Quem
sabe usar a caneta dentro das regras simplesmente tripudia sobre os adversários.
Quer ver uma? Apesar da crise e dos apertos guardou uns R$ 200 milhões para
distribuir convênios com prefeitos.
Aí entra em cena uma sucessão de curiosas ironias no
atual cenário baiano.
Primeiro Rui Costa sempre se disse contra a reeleição,
agora vai para uma. E sempre se disse avesso a pesquisas, até porque, se fosse
ligar para as tais agora não seria governador. Até das últimas, que o colocam
com larga vantagem sobre Zé Ronaldo, o segundo colocado, desdenhou. Evitou
comentar. Mas sorriu largo ao ver os bons índices de aprovação.
é
como sempre afirmamos, números em pesquisas para serem verdadeiros, basta ser
em benefícios de algum petista.
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