O
dia de ontem, terça-feira (17), foi de buscas das famílias pelos parentes
desaparecidos após o ataque desta segunda, que foi um dos piores já cometidos
no país e deixou cerca de 302 mortos. Autoridades locais disseram que tem as
marcas do grupo Al Shabaab, ligado à Al Qaeda, mas este não assumiu a
responsabilidade.
De
acordo com o portal G1, além do grande número de mortos, cerca de 400 pessoas
ficaram feridas com o atentado. Algumas delas têm queimaduras que as deixaram
irreconhecíveis. Outras 70 pessoas estão desaparecidas, com base em relatos de
parentes, de acordo com o policial Mohamed Hussein.
Atentado:
A
ofensiva ocorreu no último sábado (14) em frente ao hotel Safari, que fica
perto de ministérios do governo somali e em uma rua bastante movimentada de
Mogadíscio. O prédio foi amplamente destruído pela explosão. Os médicos ainda
lutam para salvar centenas de feridos, muitos deles queimados.
O
presidente Mohamed Abdullahi Mohamed declarou três dias de luto e se juntou às
milhares de pessoas que responderam aos apelos desesperados dos hospitais por
doações de sangue. "Estou implorando ao povo somali para que doem",
afirmou o mandatário.
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