Nesta
quarta-feira (19), dois meses após a delação de Joesley Batista, a moeda
norte-americana voltou praticamente à cotação pré-crise política.
Em
18 de maio, dia seguinte à divulgação da delação da JBS, o dólar chegou a ser
negociado a R$ 3,41 - na véspera fechara a R$ 3,13.
Ontem
(19), a moeda norte-americana fechou o pregão cotada a R$ 3,15 - o quarto dia
seguido de desvalorização frente ao real.
Apesar
do otimismo, as incertezas se mantêm e analistas não esperam que a trégua se
estenda por muito tempo.
Na
opinião de alguns, segundo informações da Folha de São Paulo, o dólar deve
voltar a ter oscilações a partir de 2 de agosto, quando a Câmara deve votar a
denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva.
Economia
& Negócios
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