O Copom (Comitê de Política
Monetária), do Banco Central, acertou o alvo ao baixar a taxa básica de juros
(Selic). Esperamos que, nas próximas reuniões do Copom, os tecnocratas do
governo acentuem o movimento de redução dos juros, conforme o desejo do setor
produtivo, que gera emprego e renda.
É preciso ousar e acelerar o corte da Selic
porque o Brasil ainda mantém uma das taxas de juros mais altas do mundo, o que
freia o emprego, a produção e o desenvolvimento, e somente incentiva a entrada
de capital especulativo.
Vale destacar que esta
política de juros estratosféricos derruba a atividade econômica e diminui a
capacidade de consumo das famílias. E, ainda, reduz a confiança e os
investimentos, o que compromete ainda mais a capacidade de crescimento
econômico futuro.
Defendemos a imediata
redução da taxa de juros e a implementação de políticas que priorizem a
retomada do investimento, o crescimento da economia, a geração de emprego, a
redução da desigualdade social, o combate à pobreza e a distribuição de renda.
Paulo Pereira da Silva
(Paulinho da Força)
Presidente da Força Sindical
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