Articuladores de um eventual
governo Temer e o Supremo Tribunal Federal (STF) não ouviram com bons ouvidos a
declaração do presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em
entrevista ao jornal 'Folha de S. Paulo', que só vai deixar a cadeira da Casa
no dia 1º de fevereiro de 2017.
Segundo o Blog do Kennedy,
pegou mal no STF porque existe uma possibilidade nada remota de a Suprema Corte
julgar em breve o pedido do Ministério Público para o afastamento de Cunha da
presidência da Câmara e também do mandato. Já os articuladores do governo Temer
acreditam que Cunha mandou um recado: não aceita pressão para renunciar ao
comando da Casa.
Por outro lado, as
investigações da Lava Jato avançam sobre um importante líder da oposição e
também da cúpula do PMDB, que vão participar ou apoiar um eventual governo
Temer.
Poder & Política
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