O desemprego cresceu e
ganhou novas feições: ficou mais longo, atingiu uma população mais velha, mais
experiente, mais masculina e em todos os níveis de escolaridade. Pela primeira
vez em mais de 20 anos, o Brasil cortou postos de trabalho formais para
profissionais com curso superior.
A taxa média de desocupação
passou de 4,8% em 2014 para 6,8% em 2015 nas seis principais regiões
metropolitanas e mais de 1,5 milhão de empregos com carteira assinada foram
eliminados. Há outra conta em gestação. Quando o Brasil voltar a crescer, parte
do esforço feito em qualificação e formação da mão de obra terá se perdido, o
que pode retardar a retomada.
Ascom Força Sindical
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