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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Gandu – Durante sessão da câmara, vereador governista afirma que a crise não chegou no Município – Parte l




Em uma sessão, onde 12 dos 13 vereadores estavam presentes, faltando apenas Adriano costa (PCdoB), o presidente José Antonio Jú, abriu os trabalhos e passou o cargo para seu vice, Robério Marambaia (PRB), (foto), que depois da leitura do expediente, que terminou exatamente as as 20:38, e mesmo assim o presidente em exercício desrespeitou o regimento da casa e disse que não haveria grande expediente que deveria acontecer até as 21:00 horas, no qual estava inscrito o vereador oposicionista Uziel Barreto (PROS), passando para a ordem do dia. Questionado por Uziel, Robério, disse que quem estava presidindo era ele e seria desta forma e sorriu bastante juntamente com a colega, Ana Rita (PCdoB), na certa, seguindo as ordens do chefão, que pretende calar a todos que se opõe a sua administração.
A pauta muito reduzida, foi concluída em apenas, 02 minutos, e mais uma vez, Robério, atropelou as regras passando para a explicação pessoal, onde os parlamentares, tem apenas 05 minutos para se pronunciarem. Em sua fala, Gil Calheira (PSC), comentou sobre o alto índice de mortalidade infantil, que vem acontecendo no Hospital e, que foi publicado nos Blog de Bozó e Zebrão, sendo que os vereadores da oposição, pediram informações através de requerimento. Segundo Calheira, veio para casa, um laudo técnico sem assinatura alguma e, perguntou: “Porque o medico que atendeu as gestantes que reclamam não assinou o laudo?”, questionando ainda ao presidente em exercício, o porque da pressa de acabar a sessão, convidando aos colegas para oferecer emendas a lei orgânica e o regimento interno, aumentando mais uma hora por sessão e mais uma sessão por semana, para que o vereador possa atuar mais em defesa da população.
Já Uziel Barreto, disse que mostrou ao TCM as irregularidades nas licitações no município, afirmando que segundo o conselheiro Antonio Dourado, esta modalidade de pregão presencial vai acabar prevalecendo o pregão eletrônico, o que reduziria despesas para o município, alem de evitar as fraudes e favorecimentos. Dando continuidade, mostrou a planilha da Coof Saúde e o na verdade, consta no contra cheque de profissionais do setor.




Continua a seguir...

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