A manhã de terça-feira(14), foi marcada no gabinete do
prefeito Deraldino Araújo, pela visita do padre Márcio Luciano, pároco da
Igreja Matriz de São Roque que, juntamente com o chefe do executivo municipal,
discutiram os encaminhamentos para a
realização da Festa de São Roque, padroeiro do município, que acontece
de 7 a 16 de agosto. Segundo o padre Márcio Luciano, a parceria com a
prefeitura de Ipiaú é de fundamental importância para que os festejos do
padroeiro São Roque aconteçam de forma a atender aos anseios de toda a
comunidade, mantendo a tradição deste que é um dos mais importantes encontros
religiosos do município. O pároco da Igreja Matriz de São Roque adiantou que a
Festa de São Roque 2015 iniciará com a tradicional carreata às 5 horas da
manhã, saindo da Igreja de Nossa Senhora Aparecida e, à noite, a realização da
primeira noite do novenário. O padre falou ainda que neste ano de 20125, serão
celebrados os 50 anos der conclusão do Concílio Vaticano II, que deu à igreja o
formato que a mesma tem hoje, olhando para tudo que Deus tem realizado na
igreja como um todo e em especial na Paróquia de São Roque.
Comentando a respeito da parte profana que era realizada
paralelamente à parte religiosa da Festa do Padroeiro São Roque, o padre Márcio
Luciano destacou que a decisão da não realização desses festejos não acontece
exclusivamente em Ipiaú, segundo ele, esta é uma formatação que a igreja
assumiu na perspectiva de celebrara da festa do seu padroeiro, sendo que, há
muitos anos, a Diocese de Ilhéus, juntamente com outras dioceses, decidiu que
não se fizesse uma festa profana na grandiosidade em que eram celebradas,
devido às dificuldades, a má educação de muitas pessoas que participam, aos
problemas que acabam surgindo durante da festa, e que acabam deturpando e profanando
o nome da própria igreja, fatos que segundo o pároco, levaram a igreja a
retomar a perspectiva de umas festa profana num ambiente mais familiar, mais
amigável, através de quermesse, festivais e da participação que leve a um clima
mais próprio de um ambiente religioso. ”A festa profana levava a uma
extravagância do profano e que muitas vezes não apresentava o aspecto de uma
festa de um padroeiro, que em si deve ser uma festa religiosa”, finalizou o
padre Márcio Luciano.
Giro em Ipiaú
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