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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Ipiaú: Prefeito e Padre discutem sobre a realização da festa de São Roque



A manhã de terça-feira(14), foi marcada no gabinete do prefeito Deraldino Araújo, pela visita do padre Márcio Luciano, pároco da Igreja Matriz de São Roque que, juntamente com o chefe do executivo municipal, discutiram os encaminhamentos para a  realização da Festa de São Roque, padroeiro do município, que acontece de 7 a 16 de agosto. Segundo o padre Márcio Luciano, a parceria com a prefeitura de Ipiaú é de fundamental importância para que os festejos do padroeiro São Roque aconteçam de forma a atender aos anseios de toda a comunidade, mantendo a tradição deste que é um dos mais importantes encontros religiosos do município. O pároco da Igreja Matriz de São Roque adiantou que a Festa de São Roque 2015 iniciará com a tradicional carreata às 5 horas da manhã, saindo da Igreja de Nossa Senhora Aparecida e, à noite, a realização da primeira noite do novenário. O padre falou ainda que neste ano de 20125, serão celebrados os 50 anos der conclusão do Concílio Vaticano II, que deu à igreja o formato que a mesma tem hoje, olhando para tudo que Deus tem realizado na igreja como um todo e em especial na Paróquia de São Roque.
Comentando a respeito da parte profana que era realizada paralelamente à parte religiosa da Festa do Padroeiro São Roque, o padre Márcio Luciano destacou que a decisão da não realização desses festejos não acontece exclusivamente em Ipiaú, segundo ele, esta é uma formatação que a igreja assumiu na perspectiva de celebrara da festa do seu padroeiro, sendo que, há muitos anos, a Diocese de Ilhéus, juntamente com outras dioceses, decidiu que não se fizesse uma festa profana na grandiosidade em que eram celebradas, devido às dificuldades, a má educação de muitas pessoas que participam, aos problemas que acabam surgindo durante da festa, e que acabam deturpando e profanando o nome da própria igreja, fatos que segundo o pároco, levaram a igreja a retomar a perspectiva de umas festa profana num ambiente mais familiar, mais amigável, através de quermesse, festivais e da participação que leve a um clima mais próprio de um ambiente religioso. ”A festa profana levava a uma extravagância do profano e que muitas vezes não apresentava o aspecto de uma festa de um padroeiro, que em si deve ser uma festa religiosa”, finalizou o padre Márcio Luciano.



Giro em Ipiaú 

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