Os profissionais da educação se reuniram na ultima sexta
feira e, decidiram que pelo fato do prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), não ter feito nenhuma proposta depois de quebrar o acordo firmado, eles próprios iriam fazer uma
proposta ao governo, no intuito de acabarem com o impasse que já se estende por
21 dias letivos, enviando um oficio diretamente para o gestor, solicitando uma
reunião com a categoria. Em resposta, o alcaide aceitou o encontro, desde
quando apenas uma comissão representasse toda a classe, o que foi aceito.
Na tarde desta quarta-feira (22), reuniram-se na secretaria
da educação, o prefeito Ivo Peixoto, a secretaria Laiz Souza e o procurador jurídico Roberto Oliveira. Enquanto pelo lado dos professores, compareceram:
Josse Conceição, Israel Leal e Leonacy Rios. Representando a APLB, estavam as
sindicalistas: Valdinea Medeiros, Vera Pinto, Alice Araujo e Roseane. os educadores
fizeram a proposta de 12% dividido em 02
vezes retroativo a janeiro. Já o
prefeito que a pouco dias afirmou que não haveria condições de oferecer nenhum
centavo, apresentou uma contraproposta de pagar os 12% retrativo a janeiro,
porem dividido em 03 vezes. Como em toda entidade de classe, quem decide é a
assembleia, nesta quinta-feira (23), a categoria estará se reunindo as 08 horas
na Escola Ceres Libânio, para decidirem se aceitam, o que, pela sensibilidade dos professores, acreditamos que se chegará a um consenso. Caso aceitem será
feito um novo acordo, mas, desta feita documentado para não acontecer o que aconteceu da
outra vez e, as aulas retornarão hoje a tarde mesmo.
Vale ressaltar, que esta vitória
deve-se só e exclusivamente, a união dos professores e a determinação da APLB,
que a todo momento agiu mediante o que fora decidido durante as reuniões. Esta
é mais uma prova de que toda documentação apresentada pelo governo, não
correspondia a realidade econômica do município, talvez por isso, o prefeito se
recusou a apresentar as folhas de pagamentos com o carimbo do TCM.
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