Após o nascimento, a preocupação com o bem-estar e a saúde do
bebê é a prioridade não só da mãe, mas de toda família, estou errada? Ele é o centro das atenções! O famoso teste
do pezinho é um que não pode faltar dos 3 aos 7 dias de vida. Antes disso o
resultado não é tão preciso. Gotinhas de sangue são colhidas do calcanhar do
bebê e podem detectar e impedir que graves doenças se desenvolvam. Algumas, se
não tratadas a tempo, podem levar a problemas físicos ou mentais. A maioria das
doenças que podem ser descobertas pelo teste do pezinho são silenciosas neste
período e, então, não apresentam sintomas! Quanto mais cedo for feito o exame,
melhor!
Segundo o Ministério da Saúde, a versão mais simples foi
introduzida no Brasil na década de 70 para identificar a fenilcetonúria e o
hipotireoidismo congênito. Se detectadas, elas precisam ser tratadas com
urgência. Só em 1992, o teste se tornou obrigatório e, a partir de então, é
gratuito e está disponível nos postos de saúde da rede pública.
Hoje já existe uma versão ampliada, que permite identificar
mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem. Trata-se, no entanto,
de um recurso sofisticado e ainda bastante caro, não disponível na rede pública
de saúde.
Existem testes mais desenvolvidos, que detectam até quarenta
e seis doenças, mas ainda são caros e feitos somente pela rede privada.
Para as mamães prevenidas, uma dica: o teste do pezinho pode
ser feito em hospitais, maternidades ou postos de saúde e, em geral, já é feito
após o parto e antes mesmo da saída do hospital. Então, na hora de pesquisar a
maternidade, procure se informar sobre a realização do exame no local!
Por Rosana Jatobá
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