Durante esta semana, iremos diariamente publicar cada uma das 08
(oito) emendas rejeitadas pela bancada do governo municipal, mostrando para onde
seriam destinados recursos e pra onde o prefeito e seu grupo preferem que sejam
direcionados.
Uma das emendas a Lei de Orçamento Anual, rejeitadas pela
bancada que atende ordens vindas do 1º andar do prédio do Banco do Brasil, que
atingiu diretamente uma parcela da população, foi sem sombras de dúvida a
emenda nº 004/2014, que tratava do repasse financeiro ao maior patrimônio
cultural do município, que é a Fanfarra FANJUCA.
No texto original, o governo inseriu apenas 18.600,00
(dezoito mil e seiscentos reais), para serem usados durante todo o ano de 2015.
Se divididos pelos 12 meses, daria exatamente 1.550,00 (um mil quinhentos e
cinquenta reais mensais), para uma instituição que representa o município em
disputas por todo estado e, que conta com mais de 80 componentes.
Antes da votação, foram apresentadas 02 emendas, uma através
do vereador, Gil Calheira (PSC), representando a bancada de oposição, que
estava propondo que fosse retirado 59.000,00 (cinquenta e nove mil reais), dos
recursos destinados para a “manutenção” do inexistente gabinete do
vice-prefeito e acrescidos na conta da FANJUCA, que somados ao valor já
existente, somaria a quantia de 77.600,00 (setenta e sete mil e seiscentos
reais). Por sua vez, tentando subestimar a inteligência dos “fanjuqueiros”
presentes, a bancada do governo, através do vereador José Antônio Jú (PMDB),
propôs uma emenda no valor de 18.000,00 (dezoito mil reais), elevando para
36.600 (trinta e seis mil e seiscentos reais), quando na verdade, a FANJUCA
deixará de arrecadar 41.000,00 (quarenta e um mil reais), que continuarão a
disposição do gabinete fantasma do vice prefeito Djalma Galvão (PT).
Os edis que votaram a favor de mais recursos para a entidade foram: Josuel da Bela-Vista (PROS), Vei da Rádio (PTdoB), Jai das Populares (PSDC), Gil Calheira (PSC) e Junior Umburanas (PTN). Vale salientar de que o presidente da casa Uziel Barreto (PROS), se pronunciou afirmando de que também votaria a favor, caso lhe fosse permitido enquanto presidente.
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