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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Durante a campanha eleitoral crise seria invenção da oposição




Ultimamente, estamos assistindo diversas prefeituras demitindo em massa, tendo como alegação, uma suposta queda na arrecadação e a crise financeira. Hora, então quer dizer que os argumentos usados pela maioria esmagadora dos prefeitos da nossa região durante a campanha eleitoral seria um blefe?
Todos lembram (mesmo porque foi tão recente), que em seus discursos inflamados, os senhores gestores imploravam a população, para que votassem em seus candidatos, para que seus respectivos municípios não parassem. A maioria foi unanime em propagar de que com as vitórias da presidente Dilma Rousseff e do governador eleito Rui Costa, ambos do PT, a tendência seria de crescimento e, que não existia crise alguma como pregava a oposição.
Em Gandu, por exemplo, o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), afirmava que o eleitorado ganduense, deveria votar em seus candidatos, para garantir justamente maiores repasses bem como o andamento das obras que se encontram paradas. Assim também aconteceu nas vizinhas: Itamari, Nova Ibiá, Wenceslau Guimarães, Pirai do Norte, Teolândia, Tancredo Neves, etc.
Uma das primeiras atitudes de todos eles está sendo demitir servidores contratados, justamente aqueles que foram obrigados a participar ativamente da campanha.  Pelo que estamos observando, o único prefeito do sul da Bahia, que vem demonstrando dificuldades financeiras, é Dr. Deraldino, de Ipiaú, que cortou 20% do seu próprio salário, dos secretários e diretores, ou seja, cortou na própria carne, ao contrário de alguns dos seus colegas, que estão “desdizendo”, do que disseram em palanque, e o pior é que alguns deles se encontram com a folha de pagamento em atraso.  Vale salientar que Ipiaú foi um dos poucos a não apoiar os candidatos do governador Jaques Wagner (PT).
Certo é que, no momento, os senhores gestores estão pensando em fazer caixa, para quando chegar o período eleitoral, possam contratar novamente centenas de pessoas que serão usadas para se empenharem em suas ricas campanhas em busca de um novo mandato.



Texto: Adeilton Leal Santos (Bozó)

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