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sábado, 13 de setembro de 2014

Paulo Souto e Geddel anunciam saneamento para Brumado



“Brumado ficou de fora do PAC do saneamento. Mas, se eleito, vou me esforçar para dotar esta cidade de um eficiente sistema de esgotamento, assim como fiz quando trouxe a água potável do Rio de Contas”, afirmou o candidato a governador, Paulo Souto, da coligação “Unidos pela Bahia”, no final da manhã desta sexta-feira (12), quando esteve na cidade. Em maratona pelo interior, que hoje se estende por Livramento, Rio de Contas, Lagoa Real, Ibissuacê e, à noite, em Caetite, Paulo Souto criticou o critério do governo federal de realizar as obras de infraestrutura, primeiro em cidades com mais de 100 mil habitantes e depois em com menos de 50 mil. Com quase 70 mil, Brumado foi excluída.
“Além do saneamento básico, vamos trabalhar pela revitalização do Rio de Contas, recuperando as matas ribeirinhas. E nele construir pequenas e médias barragens para aumentar a oferta de água no Semiárido”, disse Paulo Souto, destacando a necessidade do envolvimento do governo federal no projeto.
“Geddel, que muito já fez quando era ministro pela região, poderá no ajudar muito em Brasília como senador nesta questão”, observou Souto, ao lado dos companheiros de chapa, o vice Joaci e o candidato ao Senado, Geddel Vieira Lima. A construção também da segunda etapa da barragem de Cristalândia foi sugerida pelo candidato a deputado federal Arthur Maia. O presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, também postulante a uma vaga na Câmara Federal, lembrou ter sido Paulo Souto o autor da primeira etapa.
“Paulo Souto e Geddel têm um grande legado de obras nesta região e, com certeza, vão trabalhar por mais esta”, disse Aleluia com a aprovação dos dois. Geddel afirmou que, seu propósito no Senado Federal, é ajudar Paulo Souto na missão de desenvolver a Bahia para devolver o sonho, a esperança e a fé no futuro aos baianos.

Na caminhada pelo centro de Brumado, Paulo Souto, Joaci e Geddel ouviram muitas reclamações dos brumadenses contra o caos da saúde, a falta de segurança e a péssima educação. 

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