O prefeito ACM Neto lembrou
que, em 2012, na reta final da disputa municipal, ainda no primeiro turno, ele
precisou adotar medidas jurídicas para impedir que a Justiça Eleitoral
decidisse a eleição de Salvador. “Agora estamos diante de um caso da mais alta
gravidade para o Brasil.”. Estão querendo estabelecer a política da mordaça na
Bahia em pleno
século XXI. Isso é uma
afronta à democracia e à liberdade de expressão”.
ACM Neto destacou que está
havendo uma inversão dos fatos. “O PT não poupa o uso da mentira em sua
propaganda, chegando a dizer que Dalva trabalha na prefeitura, quando deixou o
cargo que ocupou há 18 anos, e a Justiça Eleitoral não nos deu o direito de
resposta. Os petistas fazem acusações falsas e nós estamos proibidos de
mencionar a denúncia gravíssima de desvio de mais de 50 milhões do Fundo de
Combate à Pobreza para campanhas do PT e petistas”.
O candidato a governador,
Paulo Souto, chamou atenção para a necessidade de a Polícia Federal assumir as
investigações do caso. Ele denunciou a tentativa da máquina do governo petista
de tentar desvirtuar a questão com a instauração de dois inquéritos na
Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), para
investigar o Instituto Brasil e a calúnia da presidente Dalva Sele Paiva.
“Esses inquéritos têm propósitos pouco saudáveis. A Justiça e o Ministério
Público precisam acompanhá-los com bastante atenção e cuidado. A investigação
deve caber à Polícia Federal”, alertou.
“Vamos recorrer ao Tribunal
Superior Eleitoral e utilizar todos os meios necessários para que a democracia
e a liberdade de expressão prevaleçam nestas eleições. Não vai ser um juiz que
vai decidir a eleição pelos baianos”, asseverou ACM Neto. “Ao manipular os
meios jurídicos para instalar a censura no horário eleitoral, o PT demonstra
que não quer debate, prefere calar quem denuncia”, afirmou o presidente do
Democratas, José Carlos Aleluia.
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