Nesta segunda (15), um dos representantes da Associação Comunitária Jesus é o Caminho, Ubaldino Neto, fez
uso da tribuna livre da câmara de vereadores para questionar o governo
municipal o porquê da não comemoração do dia do evangélico instituído no
município através da lei nº 1056 de 13 de dezembro/2007, pelo ex-prefeito
Manoel Dantas Cardoso (Neco PP).
Segundo Ubaldino, o prefeito
Ivo Peixoto (PCdoB), que também é evangélico, não vem cumprindo com suas
promessas de campanha, quando afirmou que em seu governo, o dia do evangélico
seria lembrado. Ainda segundo Neto, há 02 anos no poder o atual prefeito não
deu continuidade ao projeto intitulado "Marcha para Cristo", que
reunia milhares de pessoas durante as comemorações, como acontecia nos governo
de Neco, bem como na gestão da Doutora Irsimá.
O cristão lembrou que foi
gastos uma fortuna com o São João (festejo que não condena), porém acredita que
o custo para realizar o evento religioso não atingiria nem 10% do orçamento dos
festejos juninos. Neto ainda apresentou provas de superfaturamento nas
contratações das atrações que se apresentaram no São João. Para Neto, o
prefeito vem a cada dia demostrando uma falta de compromisso para com a causa
cultural, citando como exemplo as ofensas proferidas pelo gestor contra os componentes da
FANJUCA.
Ainda em seu pronunciamento,
Ubaldino perguntou ao Alcaide municipal, se o Deus que ele serve seria o Deus
de Abraão, Isaque e Jacó ou Baal? Quando começou mostrar diversos indicieis de
fraude no governo, como um centro de laranja que segundo o TCM, custou aos
cofres públicos a quantia de 78,00 (setenta reais) e o valor pago a empresa
responsável pela coleta de lixo que passou de 60.000,00 (sessenta mil) para
248.000,00 (duzentos e quarenta e oito mil reais), vereadores governista, a
pedido do líder da bancada, Emetério Palma (PCdoB), começaram a deixar o
plenário, além do líder saíram para não ouvir as denuncias os Edis: Robério
Marambaia (PRB), Adriano Costa (PCdoB), José Antônio Jú (PMDB) e Junior Matos
(SDD) sendo que da base do governo, permaneceram apenas, Wendel Reis e Ana
Rita, ambos do partido comunista. O detalhe é que dos vereadores que se
retiraram despeitando a opinião do cidadão, três são evangélicos e não
aceitaram as reivindicações de uma pessoa do mesmo segmento.
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