Candidatos a governador de
siglas pertencentes à base aliada da presidente Dilma Rousseff sustentam quase
metade dos palanques que serão usados nos Estados pelos principais adversários
do PT.
Os palanques regionais se
apresentam como uma porta de entrada dos candidatos ao Planalto nos Estados. Os
presenciáveis aproveitam, assim, as estruturas das campanhas a governador e ao
senado para fazer reuniões e comícios, pedindo assim votos em dobradinha, escreve
a Folha de São Paulo. Dos 28 palanques à disposição de Aécio Neves, 12 são
liderados por candidatos de siglas associadas à campanha de Dilma. Eduardo
Campos, por sua vez, contará com 10 de 22 palanques encabeçados por partidos
ligados ao Planalto.
Ironicamente, o partido que
mais espaço dá ao ex-senador e ao ex-governador é o PMDB, sigla do
vice-presidente Michel Temer, com 10 candidatos do partido a darem um microfone
a Aécio ou Campos.
O Ceará, por exemplo, é um
Estado em que Aécio, apenas ganha projeção por ligar sua campanha a Eunício
Oliveira, do PMDB.
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