Quando os parlamentares: Vei
da Rádio (PTdoB), e Josuel da Bela Vista questionaram a secretária Rosângela,
sobre as reclamações da população quanto
ao atendimento no hospital e a demora em transferir os pacientes através da
famosa regulação, Rosângela foi taxativa: “O hospital recebe poucos recursos,
mas mesmo assim são prestados bons serviços, quanto a regulação, infelizmente,
os pacientes terão que esperar na fila por algum tempo”. Mas quando, Júnior
Umburanas (PTN) e o presidente da casa, Uziel Barreto (PROS), apresentaram números provando superfaturamentos nos aditivos nos contratos das empresas
prestadoras de serviços, a exemplo da CoofSaúde, nos quais são permitido no
máximo o percentual de 25%, enquanto são concedidos 63%, diferenças
exorbitantes dos valores emitidos em contracheques e na planilha de pagamento,
declarado pela terceirizada ao TCM em salários de servidores contratados e
médicos dentre outras denuncias, o líder governista Eméterio Palma (PCdoB), em
uma manobra política, pediu questão de ordem, propondo um requerimento em
comunhão com os oito vereadores que dão sustentação ao governo, garantindo
trazer os “responsáveis” da cooperativa de saúde, para dar esclarecimentos a
este respeito, na próxima sessão. Com esta imposição, a secretária encerrou seu
pronunciamento dizendo: “com estas palavras de Emetério, não tenho mais nada a
declarar”.
Esta foi mais uma prova de
que este é um governo que tenta a todo custo, esconder as informações,
infringindo assim a lei de acesso a informação de nº 12.527, tão defendida
anteriormente pelo próprio líder comunista.
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