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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Voltam manifestações contra gastos com a Copa do Mundo


Nos 460 anos de São Paulo, as manifestações de rua, com as mesmas violências de junho do ano passado, voltaram a acontecer neste sábado, não somente lá, mas em outras capitais, dentre elas Rio e Recife. Era de se esperar. Os movimentos tiveram como objetivo protestar contra os gastos com a Copa de Mundo, na construção dos estádios, na medida em que a economia do País não atravessa um bom momento. Trata-se de um prenúncio do que acontecerá no mês de junho nas capitais brasileiras, com protestos variados, principalmente contra a realização da Copa. Já em Brasília pelo menos um shopping fechou as portas para impedir um "rolezinho" previamente marcado pelas redes sociais. O mês de junho, quando a Copa do Mundo será iniciada, deverá fervilhar, pelo menos por ora é o que se anuncia. Não dará boa repercussão à imagem do Brasil no exterior, e certamente, as manifestações atravessarão agosto e setembro para ter consequências nas eleições de outubro, principalmente para a Presidência da República. Quando Lula vibrou com a escolha do País com sede da Copa, o Brasil ia bem. Em pouco tempo mudou e agora se observam as reações nas ruas do País, que tendem a ganhar corpo.

Bahia Noticias

Um comentário:

  1. Uma minoria alimentada pela MIDIA, transforma o que deveria ser um protesto natural em "quarda chuva" para abrigar e acoitar anarquistas, e bandidos que vandalizam, depredam e desafiam a ordem pública. Inocentes úteis, como a bonita jovem carregando o cartaz, servem de "bois de piranha" e escudo para a marginalidade atuar. No que diz respeito aos arrastões, hoje carinhosamente promovidos pela MIDIA de "rolezinhos", os paulistas por 82% rejeitam tais manifestações. Protestar contra abusos dos governos é uma necessidade, mas o governo do PT infiltrado nesses movimentos quer destruir essa manifestação popular, fazendo com que o povo fique contra. O BRASIL depois da COPA e dos incidentes que estão sendo preparados. sofrerá um prejuízo incalculável no mundo turístico e em comsequencia uma queda acentuada no mercado de trabalho. Esperemos para ver!

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