Deputados da
oposição rebateram as declarações do governador Jaques Wagner após ter
declarado que promoveu uma “revolução silenciosa” na Bahia. Em discurso na
Assembléia Legislativa da Bahia, na tarde desta terça-feira (17), que antecede
a votação, o democrata Sandro Régis, ironizou a declaração. “Ou a revolução é
tão silenciosa que ninguém vê, ou a propaganda do governo é mentirosa. A
população ainda não percebeu”, critica. Régis ainda citou a Saúde como um dos
grandes problemas do governo e elencou uma série de problemas nos hospitais
regionais de Alagoinhas, Jequié e Itabuna. “O Hospital de Alagoinhas está há
dois meses sem receber medicamentos. Em Jequié, não tem esparadrapo, band-aid.
A mesma coisa no Hospital de Juazeiro. Será que é essa a revolução silenciosa?
Em um estado que não tem saúde, que a violência se assola. Esse é o descaso do
governo do PT”.
Quem também criticou o balanço positivo do governador, foi o tucano Adolfo Viana. “Ainda não sei quais são os motivos para comemorar. E desafio virem aqui apresentar essas mudanças”.
O presidente da Comissão de Saúde e Saneamento, José de Arimatéia, reconheceu, mas tentou amenizar apresentando dados positivos. “Não está 100%, mas do jeito que encontramos a saúde, conseguimos melhorar muito. Quando assumimos, o Ministério da Saúde investia menos de R$ 1,5 milhão. Hoje o ministério investe na saúde da Bahia R$ 3 milhões. Construímos cinco hospitais públicos. Mas, a saúde de todo Estado está sendo olhada”, ressaltou.
Quem também criticou o balanço positivo do governador, foi o tucano Adolfo Viana. “Ainda não sei quais são os motivos para comemorar. E desafio virem aqui apresentar essas mudanças”.
O presidente da Comissão de Saúde e Saneamento, José de Arimatéia, reconheceu, mas tentou amenizar apresentando dados positivos. “Não está 100%, mas do jeito que encontramos a saúde, conseguimos melhorar muito. Quando assumimos, o Ministério da Saúde investia menos de R$ 1,5 milhão. Hoje o ministério investe na saúde da Bahia R$ 3 milhões. Construímos cinco hospitais públicos. Mas, a saúde de todo Estado está sendo olhada”, ressaltou.
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