A 55ª edição do tradicional Congresso Brasileiro de Ginecologia e
Obstetrícia foi realizada neste sábado (16), no Centro de Convenções. Mas, se o
evento é caraterizado pela organização e cuidado com os detalhes, a edição
baiana deixou a deixou a desejar e envergonhou os médicos nativos. Faltou até
água para dar descarga no Centro de Convenções. De acordo com os presentes no
congresso, o mau cheiro no evento “foi insuportável”.
“Seis mil médicos do país inteiro vieram para aqui para passarmos essa
vergonha. Um evento que foi marcado há dois anos? Será que o Governo do Estado
não teve tempo suficiente para preparar uma estrutura mínima que pudesse
atender às necessidades? Isso é uma falta de respeito com a classe médica.
Ficamos lá num fedor insuportável”, declarou, ao Bocão News, uma ginecologista
de Itabuna, que preferiu não se identificar por temer algum tipo de
retaliação.
Segundo os relatos, além da falta de água para dar descarga, elevadores e escadão-rolantes quebrados “contribuíram” para desorganizar ainda mais o evento. “Sou médica há 37 anos e já participei de mais de 20 congressos como esse. É a primeira vez que vejo isso. Uma vergonha” completou.
Segundo os relatos, além da falta de água para dar descarga, elevadores e escadão-rolantes quebrados “contribuíram” para desorganizar ainda mais o evento. “Sou médica há 37 anos e já participei de mais de 20 congressos como esse. É a primeira vez que vejo isso. Uma vergonha” completou.
O deputado estadual Sandro Régis (PR), também em entrevista ao Bocão
News, criticou o Governo do Estado. “É um desrespeito com a classe médica
e com a Bahia. Isso nunca tinha acontecido. Estou com sete médicos baianos, ao
meu lado, revoltados com esse descaso.
Fonte: Bocão News
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