Em Ilhéus os
trabalhadores do transporte coletivo cruzaram os braços e não vão exercer as
suas funções laborais devido a um acordo firmado às portas fechadas
entre o Sindicato da categoria e os patrões, de um aumento no valor de 6%
direcionado só aos motoristas e deixando de lado os demais profissionais.
O que causou revolta total a parte mais interessada na negociação, que são os profissionais da área devido às diversas necessidades que teriam que ser discutidas na mesa de negociação e que não foram postas em discussão, e além da falta de postura do Sindicato em ouvir e discutir através de uma Assembléia Geral assuntos do interesse coletivo.
A categoria informa que só retorna as suas atividades depois que o patronato sentar e discutir o assunto com clareza, pois no entendimento da base, independente do percentual de valores dado, não se pode privilegiar somente a um setor e discriminar os outros, numa tentativa de colocar trabalhador contra trabalhador. A mobilização conta com o apoio logístico da Força Sindical e Os Amigos dos Rodoviários.
O que causou revolta total a parte mais interessada na negociação, que são os profissionais da área devido às diversas necessidades que teriam que ser discutidas na mesa de negociação e que não foram postas em discussão, e além da falta de postura do Sindicato em ouvir e discutir através de uma Assembléia Geral assuntos do interesse coletivo.
A categoria informa que só retorna as suas atividades depois que o patronato sentar e discutir o assunto com clareza, pois no entendimento da base, independente do percentual de valores dado, não se pode privilegiar somente a um setor e discriminar os outros, numa tentativa de colocar trabalhador contra trabalhador. A mobilização conta com o apoio logístico da Força Sindical e Os Amigos dos Rodoviários.
Fonte: ASCOM
Força Sindical
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