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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Judiciário – Comarca de Gandu continua sem juiz da vara cível


Desde o inicio do ano, quando perdemos o competente e humano, Dr. Gláucio Rogério Lopes Klipel, para Itabuna, que a comarca se encontra sem Juiz titular responsável pela vara cível, vários cidadãos estão à mercê do tempo e da sorte, para ter suas ações julgadas. Aproveitamos a oportunidade para chamar á atenção das autoridades locais, sobre tudo da OAB – Ordem dos Advogados do Brasil Subseção Gandu, para que reivindiquem junto ao Tribunal de Justiça do Estado, que nomeie um Juiz para atender as demandas da nossa comunidade, Como dispõe o art. 44 da Lei 8.906/94 (Estatuto), a OAB têm duas importantes funções sociais: a disciplina e defesa da atuação dos advogados; a defesa da Constituição, da ordem jurídica, dos direitos humanos e da justiça social.
Estruturada de forma federativa, como diz o caput do mesmo artigo 44, a OAB divide-se em três esferas administrativas, a saber, a OAB Nacional, as Seccionais e as Subseções.
As Subseções são consideradas “partes autônomas do Conselho Seccional”, nos termos do § 3°, do artigo 45 do Estatuto, o que significa que, embora vinculadas orçamentariamente à OAB Seccional, gozam de autonomia político-administrativa. Portanto solicitamos a esta conceituada instituição que se digne em cumprir este relevante papel social.


Jutay acusa Petrobras de esconder prejuízo


O recente balanço financeiro divulgado pela Petrobras, que garantiu lucro líquido de R$ 13,8 bilhões no primeiro semestre deste ano com crescimento de 77% em relação ao mesmo período de 2012, tem sido duramente criticado pela oposição no Congresso. Um dos que desconsideraram o cálculo da empresa foi o deputado federal Jutahy Magalhães Jr. (PSDB-BA), durante discurso na Câmara. “Esse lucro no primeiro semestre de 2013 veio como uma espécie de reviravolta no setor de petróleo e combustíveis. Propaganda apenas. Não é nada disso! A Petrobras não vai nada bem, e esses números expressam mais uma armação contábil que escondem a realidade. Neste caso do lucro, o uso do artifício contábil, que já virou rotina de fajutagem das contas públicas brasileiras, inverteu escandalosamente o resultado”, afirmou. O deputado ainda acusou a Petrobras de usar dados de exportações futuras para garantir números maquiados. “Trata-se de uma operação audaciosa de insensatez. A Petrobras não é uma empresa qualquer. Ela tem uma história de conquistas no domínio tecnológico que a destaca entre as maiores empresas mundiais do setor petrolífero e sua trajetória hoje se confunde com a consolidação da identidade nacional”, concluiu.
Fonte: Política Livre

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