BAHIA – A saúde na UTI

Uma paciente que sofreu Acidente Vascular Cerebral (AVC) na última quarta-feira (7) ainda aguarda nesta terça-feira (13) no Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, transferência para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo o analista de sistemas Marcelo Santana, que acompanha a mãe, Elivaldete Silva Santana, de 41 anos, a central de regulação da Secretaria de Saúde do Estado (SESAB) garantiu no último domingo (11) a transferência de Elivaldete para a UTI do HGE, mas o procedimento não aconteceu. “Chegando lá, descobrimos que não tinha vaga na UTI e ela ficou em uma ala de triagem, o que não é recomendado pelos médicos, pois além de a paciente estar em coma, ela está com infecção”, relatou Santana ao Bahia Notícias. Quando aconteceu o acidente vascular, a dona de casa foi encaminhada para o Hospital São Jorge. Lá, segundo Marcelo, a possibilidade de atendimento em UTI só foi autorizada com uma liminar, anexada ao relatório da médica Cledja Oliveira da Silva, mas, mesmo assim, Elivaldete não foi atendida porque a instituição alegou falta de vagas. O BN entrou em contato com a assessoria da Sesab que prometeu verificar o caso, mas de antemão a pasta acredita que a transferência para a UTI ainda não foi realizada pela falta de vagas no hospital.  A assessoria ainda informa que como a paciente está na triagem, o tempo de ser atendida diminui. De acordo com Marcelo, Elivaldete continua em coma e em estado grave nos corredores do HGE, o que reduz as chances de recuperação e de vida.

Fonte: Bahia Noticias

Bancada Baiana em baixa com o Governo

A bancada Baiana no Congresso foi a quinta menos privilegiada entre 2002 e 2012, de acordo com um estudo divulgado na última segunda-feira (12), pela Confederação Nacional dos Municípios que mostra em matéria de execução de emendas parlamentares ao Orçamento da União.
Segundo o levantamento, do total de R$ 1,08 bilhão aprovados para o estado no período, somente R$ 91,8 milhões, ou 8,4% do montante, saíram de fato do papel. A Bahia só ganhou do Amapá (5%), Distrito Federal (6,8%), Maranhão (7,2%) e Rio (8,1%), e ficaram bem distantes dos campeões - os deputados e senadores de Roraima (20,2%), Tocantins (18,1%) e Ceará (17,9%).

Fonte: Congresso em foco