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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Brasileiro inventor de "luz engarrafada" tem idéia espalhada pelo mundo


Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de "eureka" quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.
Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de um milhão de casas utilizando a "luz engarrafada".
Mas afinal, como a invenção funciona? A resposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.
 “Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
 “Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
A idéia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
 “Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas são entre 40 e 60 watts", afirma Moser.
A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de freqüentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Fonte: Diário de Pernambuco

Médicos Estrangeiros


A maioria dos 522 médicos formados no exterior que virão ao Brasil no âmbito do programa Mais Médicos atuam hoje na Argentina, Espanha e Cuba. Segundo o cronograma do Ministério da Saúde, que divulgou as informações na manhã desta quarta-feira (14), esses profissionais chegam ao país entre 23 e 25 de agosto. Depois disso, farão um curso de acolhimento, que contará com aulas de legislação, saúde indígena e doenças tropicais. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a passagem para esses profissionais só será emitida após a fase final de validação dos documentos para emissão do visto. Padilha disse ainda que muitos dos que virão de outros países têm experiência em saúde da família. "Isso reforçará a ideia da atenção básica no nosso país", avaliou. O líder da pasta lembrou ainda que, se o médico participante do programa desistir nos primeiros seis meses, terá que reembolsar os recursos. Se for estrangeiro, além de devolver a verba, perderá o direito do continuar no Brasil. 
Fonte: Bahia Notícias

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