Social Icons

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Bahia – Sandro Regis chama á atenção para o alto índice de violência.


O reinicio das atividades na Assembléia Legislativa, após o recesso parlamentar, está sendo marcado por críticas da oposição. O 2° vice-presidente da Casa, deputado Sandro Régis, subiu à tribuna na tarde na segunda-feira (5), e apresentou um verdadeiro raio x da escalada da violência na Bahia.Com base em dados oficiais, divulgados no site da Secretaria estadual de Segurança Pública (SSP), o parlamentar destacou dados alarmantes que comprovam a marca de 5.713 assassinatos em 2012, com um crescimento de 23,68% em relação a 2011. De acordo com Sandro Régis, os números colocam a Bahia no topo do ranking dos estados mais violentos do Brasil, ficando à frente até de São Paulo, que registrou 4.836 assassinatos, mas que possui 41,9 milhões habitantes, quase três vezes o número de moradores da Bahia (14 milhões). Estados como Rio de Janeiro (4.041 assassinatos – população de 16,2 milhões) e Minas Gerais (3.829 – população de 19,8 milhões de habitantes) também segue bem atrás. “A Bahia perdeu a guerra para a criminalidade. O governo Wagner não possui gestão e não têm prioridades, a única preocupação é cooptar deputados e partidos. Mais de R$ 500 por dia são gastos com propagandas enganosas, e é por isso que hoje a Bahia é considerada um dos lugares proporcionalmente mais violentos do mundo”, disparou Régis
Fonte: ASCOM Deputado Sandro Regis

Base Estremecida


Em seu terceiro ano como Presidente, Dilma Rousseff assistiu ao esfacelamento do "núcleo duro" de apoio a seu governo na Câmara dos Deputados, que já foi formado por 17 partidos e hoje abrigam apenas petistas e remanescentes de outras sete legendas. O núcleo duro formado pelos parlamentares que votam com o governo 90% das vezes ou mais era integrado em 2011 por 306 dos 513 deputados. Ou seja, Dilma podia contabilizar como aliados fiéis seis em cada dez dos membros da Câmara. Desde então, esse núcleo vem encolhendo, e atualmente se resume a 101 deputados, segundo revela o Basômetro, ferramenta online do Estadão Dados que mede a taxa de governismo do Congresso. Dos nove partidos que abandonaram totalmente a linha de frente de apoio ao governo, três são de tamanho médio - PR, PSD e PSB. Os demais se enquadram na categoria dos "nanicos", com bancadas de menos de dez integrantes (PMN, PTC, PRTB, PSL, PT do B e PRB). O PMDB, principal aliado do PT em termos numéricos, tem hoje apenas quatro representantes no núcleo duro - desde o final de 2011, 63 peemedebistas abandonaram o grupo e agora se concentram na faixa dos que votam com o governo entre 60% e 89% das vezes. No PP, a debandada foi de 32 deputados para apenas 2. No PDT, de 16 para 2. No PTB só sobrou um dos 19 fiéis. Com uma base cada vez mais inconsistente, Dilma tem enfrentado dificuldades crescentes para aprovar projetos. Na tentativa de agradar à base, acenou com a abertura dos cofres. Na semana passada determinou a liberação de R$ 6 bilhões em emendas parlamentares até o final do ano, em três parcelas. Mesmo assim, há temor de que a estratégia não funcione. Para evitar eventuais derrotas, o governo quer adiar a votação de temas polêmicos.
Fonte: Política & Poder

Nenhum comentário:

Postar um comentário