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quarta-feira, 25 de junho de 2014

Presidente estadual do PSDC prestigiou o São João de Gandu



Nesta segunda (23), ultimo dia do São João de Gandu, Antônio Albino, fez questão de em mais um ano participar ativamente dos festejos juninos. Na noite que teve a apresentação de Flávio José, que foi a melhor atração da festa, Albino que é um dos políticos mais presentes na Cidade, aproveitou para rever amigos, correligionários e desfrutar do melhor São João da Região, que aconteceu com muita alegria e paz.

No próximo final de semana, quando acontecerá o 31º “Arraiá o Restinho que Sobrou” no Birreiro, Albino deverá está presente, por se tratar de uma tradição na qual ele é um dos colaboradores, visto que a prefeitura está a ignorar as culturas populares de Bairros. 

Aleluia: “Democratas é contra o desperdício do dinheiro público”



“O Democratas é contra o desperdício do dinheiro público, meu caro deputado Rosemberg Pinto”, responde o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, ao parlamentar petista que insiste em escamotear a verdade sobre a questão da Bahiafarma. Para Aleluia, o governador Jaques Wagner precisa esclarecer quanto já foi gasto nestes quase oito anos para inaugurar uma pseudo fábrica pública, que não vai produzir nenhum remédio, mas apenas embalar um medicamento de uso bastante restrito, comprado de uma empresa privada de São Paulo. O líder democrata chama a atenção do deputado. “Saiu da boca dele a história de que a Bahiafarma foi fechada em 2002. Agora ele apresenta outra versão, querendo adequar a história à conveniência do partido dele. Isso é feio, deputado”, observa. Aleluia reafirma não ter sido Paulo Souto quem fechou a Bahiafarma. “No primeiro mandato, Paulo Souto esteve à frente do governo de janeiro de 1995 a abril de 1998, quando se desincompatibilizou do cargo para se candidatar a senador. Durante este período, a Bahiafarma esteve funcionando, bastar conferir os anais. Volto a afirmar: quem fechou a Bahiafarma é hoje ministro do governo do PT e aliado de Wagner”.

ASCOM Democratas 

Ibope: popularidade de Dilma cai de 36% para 31%



A popularidade da presidenta da República Dilma Rousseff (PT) caiu em junho em relação ao mês de março, aponta pesquisa encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e realizada pelo Ibope. O percentual da população que avalia o governo de Dilma como ótimo ou bom recuou cinco pontos, passando de 36% para 31%.  Já o percentual dos que acham o governo ruim ou péssimo aumentou de 27% para 33%  a queda foi maior nas regiões Sul, Norte e Centro-Oeste. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (19). A confiança na presidenta também caiu no período, redução de 48% para 41%. A pesquisa aponta queda ainda no percentual da população que aprova a forma da petista governar. Em junho, o índice é de 44% ante 51% registrado em março. Dilma vem tendo quedas substanciais em sua aprovação. Em levantamento de novembro de 2013, a petista tinha uma avaliação positiva do seu governo de 43%. Essa é a segunda vez desde julho do ano passado, logo após as manifestações ocorridas em todo o país em junho passado, que o governo interrompeu sua trajetória ascendente de avaliação positiva.
A pesquisa também considerou a percepção dos brasileiros sobre nove áreas de atuação do governo em todas, o percentual de desaprovação supera o de aprovação e sempre é maior que 50% dos entrevistados. A saúde é a área com o maior percentual de desaprovação: 78%. As ações de combate à fome e à pobreza são aprovadas por 41% dos entrevistados. Foram entrevistadas 2.002 pessoas em 142 municípios entre os dias 13 e 15 deste mês, logo após a abertura da Copa do Mundo em São Paulo (SP), no último dia 12, quando Dilma foi alvo de xingamentos por parte de torcedores durante a primeira partida do evento. A pesquisa está registrada junto à Justiça eleitoral sob o número BR-00171/ 2014.


Contagem regressiva...




Depois do São João a gente se encontra lá!

Construção civil para de puxar emprego no País



Com 3,5 milhões de trabalhadores, ao lado da indústria, setor foi responsável pela baixa geração de postos na economia em abril. O emprego na construção civil, que representa cerca de 8% do total de ocupados no País e foi fundamental para geração de postos de trabalho com carteira assinada nos últimos anos, dá sinais de enfraquecimento. Com 3,5 milhões de trabalhadores, a evolução em 12 meses do emprego do setor em abril ficou praticamente estável. Em março a ocupação na construção já tinha surpreendido negativamente pelo fato de inverter a recuperação que ocorria desde o final do ano passado. A perda de fôlego do emprego no setor aparece em pesquisas diferentes. Ao lado da indústria, o fraco desempenho da construção civil colaborou, por exemplo, para a modesta geração líquida de postos de trabalho da economia como um todo em abril, ressalta o economista da LCA Consultores, Fabio Romão. Ele observa que esse movimento é nítido tanto no resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, como no da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE.

Em abril, entre contratações e demissões, foram abertas apenas 4,3 mil vagas na construção civil, o menor resultado para esse mês desde 2003, segundo o Caged. Pela pesquisa da PME, a ocupação na construção civil caiu 3,1% em abril em relação ao mesmo mês de 2013. Em março, a ocupação do setor tinha recuado 0,5% na comparação anual. Também a Sondagem da Construção da FGV confirma a tendência de desaceleração. O indicador de mão de obra prevista para os próximos seis meses diminuiu 10 pontos entre maio de 2013 e maio de 2014, ao passar de 123,4 para 110 pontos, respectivamente. “Por enquanto, o que se vê é menos empresas dizendo que vão contratar e mais empresas que vão demitir, mas o saldo ainda é positivo em relação à contratação”, afirma a coordenadora de Projetos do Instituto Brasileiro de Economia da FGV e responsável pela sondagem, Ana Maria Castelo. Ela pondera que esse resultado da sondagem não indica demissões em massa, porque o saldo é positivo em relação às contratações, mas a diferença é menor. O enfraquecimento do emprego na construção é mais nítido no segmento imobiliário, que responde por quase 40% do pessoal ocupado. “Nos últimos três meses no segmento de edificações, houve uma deterioração do emprego bastante consistente e, na infraestrutura, ocorreu uma instabilidade muito grande”, diz Ana Maria.

ASCOM Força Sindical

Campanha ‘Siga em Paz no São João’ encerra quinta edição após percorrer Salvador e interior



A quinta edição da campanha ‘Siga em Paz no São João’ encerrou na última segunda-feira (23). Com o objetivo de conscientizar os motoristas sobre a importância da direção consciente, um grupo percorreu alguns postos de combustíveis em Salvador, e chamou atenção dos condutores para as consequências do uso indevido de bebida alcoólica na direção de veículos durante os festejos de junho, quando a movimentação nas estradas aumenta. 
Eles também distribuíram folhetos, entregaram brindes e também alertaram os condutores sobre os cuidados com o veículo que devem ser tomados antes de viajar. As ações também aconteceram em várias estradas do interior do estado, e em pedágios.  
O projeto é patrocinado pela Petrobras, pelos governos federal e estadual, além das prefeituras de Salvador e Lauro Freitas. Conta também com o apoio da Nova Schin e do Parada Obrigatória. 


Grupo A4 Comunicação

Adélia Felix/ Gerente de Comunicação

Felipão continua vendo evolução da Seleção Brasileira e pede mais no jogo contra Chile



Luiz Felipe Scolari viu o Brasil melhor no empate por 0 a 0 com o México do que foi na vitória por 3 a 1 sobre a Croácia na estreia. E apontou nova evolução no fechamento da primeira fase, com goleada por 4 a 1 sobre Camarões. Ele espera poder dizer o mesmo no próximo sábado, após o confronto das oitavas de final contra o Chile, em Belo Horizonte.
“Iniciamos em um nível muito inferior àquele em que estamos atualmente. Melhoramos, fomos equilibrando o grupo, não tivemos nenhum problema de lesão, nenhuma dificuldade no trabalho, acrescentando a cada dia uma coisa a mais”, afirmou o técnico, valorizando o último triunfo. “Não é possível que o time que jogou dessa forma contra a gente tenha três derrotas.” De acordo com o gaúcho, a equipe está em um “nível quase ideal” para o início do mata-mata. “Estamos progredindo dia a dia, jogo a jogo. Mesmo com as dificuldades, fizemos quatro gols em Camarões. Poderia ter sido sete ou oito. E poderíamos ter levado mais um ou dois. Mas melhoramos desde o primeiro jogo e deveremos melhorar um pouquinho mais se quisermos passar pelo Chile, que é muito bom”, comentou.

Uma das preocupações de Felipão até a partida eliminatória do final de semana é controlar a ansiedade dos jogadores. Ele viu na vitória sobre Camarões algo que já havia observado nas rodadas anteriores, à vontade na busca pelo resultado atingir um ponto crítico. “Fomos um pouquinho ansiosos demais. Estamos querendo mostrar muito mais. Calma, não precisa! Gostei da equipe com alguns altos e baixos, o que é normal. O time marca por pressão por dez minutos, fica dez sem marcar por pressão. Aí, perde uma ou duas jogadas e fica ansioso. Mas, no geral, melhoramos um pouco mais”, avaliou o treinador.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Gandu - Tradição e cultura popular




Depois do São João a gente se encontra lá!

Prefeitura de Gandu dá péssimo exemplo



No afã de fazer marketing, que por sinal é o forte do governo do prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), na madrugada de sexta (20) para sábado (21), pessoas ligadas à organização do São João, saíram sujando as Ruas da Cidade jogando folders com a programação da festa. Achando que sujar a própria Cidade não estava de bom tamanho, se dirigiram à vizinha Wenceslau Guimarães e repetiram o feito.
No sábado pela manhã, nossa redação recebeu alguns telefonemas, de leitores do município vizinho reclamando da falta de respeito cometida por prepostos do executivo ganduense e, fomos averiguar os fatos. Chegando a Wenceslau Guimarães, podemos constatar aquilo que nossos leitores havia nos repassado. Diversos folders espalhados pelo chão, relembrando o dia de uma eleição, onde candidatos a cargos eletivos espalham seus panfletos para que sejam vistos pelos eleitores indecisos, (o que também é proibido por lei).
Com esta atitude impensada, a prefeitura de Gandu, que tem um contrato milionário com a MC Ambiental, está dando um péssimo exemplo para os munícipes, ao invés de realizar campanhas educativas para que os foliões não joguem lixo nas Ruas durante os festejos juninos, o próprio governo tratou de antecipar a falta de higiene e cidadania.
Na nossa humilde opinião, existem outros meios mais eficientes de fazer publicidade, afinal de contas a Plena Publicidade, recebe mensalmente mais de trinta mil reais dos cofres públicos para exercer este papel.



Repetida a pedidos: Gandu - Conselho de cultura contesta afirmação do prefeito durante entrevista



Nesta sexta (20), o entrevistado do jornal da 103, que vai ao ar ao meio dia na FM Vitória, sob o comando do comunicador Uesque Silva, foi o prefeito Ivo Peixoto (PCdoB). Quando perguntado pelo radialista como foi escolhida as atrações que irão se apresentar no São João da Cidade que acontece nos dias: 21, 22 e 23 de junho, o Alcaide não hesitou e respondeu que a grade da festa teria sido discutida, entre o conselho municipal de cultura e o secretário de administração, Danilo Meirelles. Como tínhamos conhecimento da maneira que foram escolhidas as bandas, entramos em contato com alguns conselheiros de cultura, que confirmaram aquilo que já sabíamos. Na verdade em momento algum, nenhum preposto do governo sentou com o conselho, nem mesmo para apresentar a grade depois de pronta, sendo que este foi um dos fatores que fez com que Ricardo Bonfim pedisse sua exoneração do cargo de diretor de cultura.

Ainda durante a entrevista, um dos conselheiros, entrou em contato com a emissora, mas não conseguiu entrar no ar para contestar o que havia sido afirmado pelo gestor. Certo é que em um governo ditatorial, como é o caso do atual, apenas os conselhos submissos são ouvidos, o que não é o caso do conselho de cultura, que é composto por pessoas comprometidas com a cultura local.