sábado, 21 de dezembro de 2019
Fies exigirá 400 pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio
O
Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) passará a exigir nota mínima de 400
pontos na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Esta foi uma das
mudanças aprovadas pelo Comitê Gestor do Fies. Além disso, a partir de 2021, o
programa poderá ter uma redução na oferta de vagas financiadas pelo governo
federal. Até então, não havia a exigência de uma nota mínima na redação do
Enem, era necessário apenas não ter zerado a prova, mesmo critério usado para
seleção de estudantes para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferta
vagas em universidades públicas, e para o Programa Universidade para Todos
(ProUni), que oferece bolsas de estudo em instituições particulares de ensino
superior.
Agora,
além da nota mínima na redação, continua valendo a regra de nota média mínima
de 450 pontos nas provas objetivas do Enem. Ficou também mais difícil mudar de
curso dentro da instituição de ensino. Agora, para serem transferidos, os
estudantes beneficiados pelo Fies precisam ter resultado igual ou superior à
nota de corte do curso de destino desejado. De acordo com o Ministério da
Educação (MEC), as mudanças foram feitas para garantir “a meritocracia como
base para formar profissionais ainda mais qualificados”.
Redução das vagas e
inadiplencia:
O
comitê gestor aprovou também a possibilidade de redução das vagas mantidas pelo
governo federal, ofertadas aos estudantes em condições socioeconômicas mais
vulneráveis. As vagas poderão passar de 100 mil em 2020 para 54 mil em 2021 e
2022, caso não haja alteração nos parâmetros econômicos atuais. Segundo a pasta
da Educação, os valores serão revistos a cada ano, “podendo voltar a 100 mil
vagas caso haja alteração nessas variáveis ou aportes do MEC”.
Por outro lado, o comitê
flexibilizou as regras do P-Fies, modalidade mantida por fundos constitucionais
e de desenvolvimento e por bancos privados. Agora, para contratar essa
modalidade, não será mais preciso ter feito o Enem e não há mais limite de
renda. Além disso, será possível contratar esse financiamento durante todo o
ano e não mais apenas nos processos seletivos do Fies.
O
Fies oferece financiamento a estudantes de baixa renda em instituições
particulares de ensino, a juros mais baixos que os de mercado. O programa, que
chegou a firmar, em 2014 mais de 732 mil contratos, sofreu uma série de
mudanças e enxugamentos. O programa foi dividido, em 2018 em Fies juro zero e
P-Fies. O Fies juro zero, financiado pelo governo federal, é voltado para
alunos cuja renda familiar bruta mensal por pessoa não ultrapasse três salários
mínimos. Já o P-Fies, que deixa de ter limitações, era voltado para estudantes
cuja renda familiar bruta mensal por pessoa não excedesse cinco salários
mínimos.
Um
dos principais motivos para as mudanças feitas nas regras do Fies, de acordo
com gestões anteriores do MEC, é a alta inadimplência no programa, ou seja,
estudantes que contratam o financiamento e não quitam as dívidas. O percentual
de inadimplência registrado pelo programa chegou a atingir 50,1% de acordo com
dados do MEC. Em 2016, o ônus fiscal do Fies foi de R$ 32 bilhões, valor 15
vezes superior ao custo apresentado em 2011. O comitê gestor aprovou agora a
possibilidade de cobrança judicial dos valores devidos. A judicialização poderá
ser feita no caso dos contratos firmados até o segundo semestre de 2017 com
dívida mínima de R$ 10 mil. O ajuizamento deverá ser feito após 360 dias de
inadimplência na fase de amortização, ou seja, do pagamento em parcelas dos
débitos.
Hoje,
segundo a pasta, a cobrança de quaisquer valores é feita no âmbito
administrativo. Pela resolução aprovada pelo comitê, só continua a se enquadrar
nesse campo quem deve menos de R$ 10 mil. O devedor e os fiadores poderão ser
acionados. As medidas não foram bem aceitas por instituições de ensino
privadas. Para o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de
Ensino Superior (Abmes), Sólon Caldas, as mudanças “vão acabar de enterrar o
programa”. Ele defende um modelo novo, que atenda à necessidade da sociedade e
acrescenta: "O Fies precisa ser visto pelo governo como investimento na
educação.”
De
acordo com Caldas, os estudantes que cumprem os critérios socioeconômicos
exigidos pelo Fies juro zero geralmente não atendem aos critérios de nota,
gerando um “gargalo no programa”. Ele diz ainda que o P-Fies, contratado
junto aos bancos, "não resolve o problema".
Agencia Brasil
quinta-feira, 19 de dezembro de 2019
Nova Ibiá – Prefeito assina convênio para a construção do mais novo Cartão Postal da região
A administração
do prefeito Murilo Nunes, vem surpreendendo a todos, inclusive os seus maiores
críticos. Em curso do seu 3º mandato a frente do município, o alcaide vem
cumprindo rigorosamente em dias o pagamento dos salários dos servidores
públicos e fornecedores, o que não vinha acontecendo na gestão anterior e as
vezes pagando por antecipação. Com uma equipe competente e uma vice-prefeita
atuante, que é a professora Zenóbia Santana, Murilo está a cada dia criando
musculatura político-administrativa para uma provável candidatura a sua reeleição,
que lhe conduziria ao seu 4º mandato.
Foi
assinado pelo Prefeito Murilo, um convênio com o Governo do Estado para a
construção do tão sonhado Lago na entrada da cidade.
Nova Ibiá que já encanta pela alegria do seu povo terá a partir de 2020 um belíssimo Cartão Postal.
Nossas felicitações a todos que compões o governo municipal, em especial a toda comunidade ibiaense.
Nova Ibiá que já encanta pela alegria do seu povo terá a partir de 2020 um belíssimo Cartão Postal.
Nossas felicitações a todos que compões o governo municipal, em especial a toda comunidade ibiaense.
Bahia - Comenda 2 de Julho será entregue à Paulo Virgílio Maracajá Pereira e à Marcelo Andrade Moreira Pinto, por indicação do deputado Júnior Muniz
A Comenda 2 de Julho,
condecoração da Assembleia Legislativa do Estado de Bahia, será entregue ao Sr.
Paulo Virgílio Maracajá Pereira e ao Dr. Marcelo Andrade Moreira Pinto em
sessão especial, a ser marcada pela Mesa Diretora da ALBA. A indicação,
proposta pelo deputado Júnior Muniz (PP), foi aprovada pela Casa Legislativa em
17 de dezembro, que ressaltou o reconhecimento às duas personalidades baianas,
que muito se destacam em suas áreas de atuação.
Paulo
Maracajá é homem público, empresário, profissional de sucesso, que se destacou
pela atuação na política e como diretor do esporte clube Bahia. Maracajá foi
Assistente Jurídico do Ministério de Minas e Energia, de 1963 a 1965; diretor
do Esporte Clube Bahia, de 1972 a 1978 e presidente de 1979 a 1994. Em 1976
ingressou na política, eleito para vereador de Salvador, e reeleito em 1979.
Elegeu-se para deputado estadual pelo PDS, de 1983 a 1987, e reeleito
Constituinte pelo PTB, de 1987 a 1991 e de 1991 a 1995. Dentre os cargos
exercidos na Assembleia Legislativa, estiveram: 3º vice-presidente da Mesa
Diretora; vice-presidente da Comissão de Educação, Esporte e Serviços Públicos;
titular das Comissões Pró-Constituinte e da Constitucional da Assembleia
Estadual Constituinte; Presidente da Comissão de Educação, Esporte e Serviços
Públicos, da Comissão de Direitos Humanos; da Comissão de Defesa do Consumidor.
Em 1994 renunciou o mandato de deputado para assumir o Cargo de Conselheiro do
Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia – TCM, onde foi presidente
da segunda câmara, vice-presidente e presidente. No TCM se aposentou.
O engenheiro civil
Dr. Marcelo Andrade Moreira Pinto exerce atualmente o cargo de
diretor-presidente da CODEVASF - Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São
Francisco e do Parnaíba, e está em plena atuação pelo crescimento e
desenvolvimento das comunidades carentes, com importantes contribuições em prol
da melhoria da qualidade de vida da população dos estados atendidos pelo órgão
(Bahia, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Piauí, Maranhão, Distrito Federal, Goiás,
além do norte de Minas Gerais). Formado pela Universidade Federal da Bahia, Dr.
Marcelo tem 15 anos de experiência profissional, com MBA em Gestão Empresarial
pela Fundação Getúlio Vargas e pós-graduação no Programa de Formação em
Finanças da Fundação Instituto de Pesquisa Contábil, Atuariais e Financeiras,
além de ter atuado em diversas obras de infraestrutura em diversos estados
brasileiros.
O
deputado Júnior Muniz expressou a sua satisfação em conseguir aprovar a
concessão da mais alta condecoração da Assembleia Legislativa a pessoas boas,
que atuam a favor do bem comum e tornam muitas vidas melhores. “Será com grande
satisfação que faremos esses reconhecimentos públicos à Paulo Virgílio Maracajá
Pereira e Marcelo Andrade Moreira Pinto”, comemorou o deputado proponente.
Ascom/deputado estadual Jr.
Muniz
Congresso Nacional - Resposta vai ser 'não' a novo imposto nos moldes da CPMF, diz Maia
Câmara não
vai criar um novo CPMF", afirmou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), nesta quinta-feira, 19, em café com jornalistas na residência oficial
da Câmara. "Imposto sobre movimentação financeira ou o nome que você
queira dar, a resposta é não", enfatizou.
Segundo
ele, a Câmara será contra a criação de qualquer novo imposto. "As pessoas
estressam muito com temas que são de responsabilidade do parlamento. O
parlamento que cria ou não cria a CPMF. E não vai criar a CPMF", insistiu.
Confrontado com a possibilidade de o governo insistir na
criação de uma nova CPMF para compensar a desoneração da folha, Maia destacou
que a carga da mão de obra no resto do mundo é mais baixa que no Brasil e não
tem CPMF.
"Qual país razoavelmente organizado, estrutura seu
sistema tributário com CPMF?", questionou ele. "Estamos convencidos
de que não há espaço para isso", respondeu também sobre a ideia levantada
pelo governo sobre um imposto sobre transições digitais.
Economia:
O
presidente da Câmara avaliou ainda que a economia brasileira poderia ter
crescimento mais, não fossem declarações dadas pelo presidente e pessoas
próximas a ele sobre o AI-5 e as queimadas na região amazônica. "A
economia ia crescer mais. Não cresceu culpa dessas declarações (AI-5 e
queimadas). Essas declarações atrasam entradas (investimentos)", afirmou.
E acrescentou: "Discurso atrapalha o Brasil, mas
atrapalha o governo do próprio presidente."
Maia disse que, para o País ter crescimento maior,
precisa de poupança externa.
Poder
& Política
Prefeitura de Gandu repõe lâmpadas na cidade
Sempre
preocupada com o bem estar e a segurança da população, a Prefeitura de Gandu
continua realizando com intensidade mais uma etapa da operação "Cidade
Luz". Para garantir mais rapidez e eficiência, a prefeitura contratou um
caminhão munck com cesto para troca de lâmpadas (equipado para este tipo de
serviço). O serviço vai reparar todos os locais com falta ou pouca iluminação
na cidade.
A
reposição de lâmpadas foi feita nos bairros, Polivalente, Matadouro, Teotônio
Calheira, Mercado Municipal, Rodoviária, Praça Simões Filho, Lago Azul, BR.101,
Praça São José e Centro.
ASCOM/Prefeitura de
Gandu.
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