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domingo, 10 de março de 2019

Cooperativas baianas já podem acessar linha de crédito para a agricultura familiar



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Cooperativas e associações da agricultura familiar da Bahia, no âmbito do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social (Fundese), já podem acessar uma linha de crédito voltada para fomentar a produção. A nova linha disponibilizada, denominada Coopergiro, vai proporcionar o apoio ao cooperativismo no estado, por intermédio de financiamento de capital de giro para as cooperativas, com prazo de pagamento e taxas competitivas. Inicialmente, a linha de crédito será de até 20 milhões, com R$300 mil por proposta, e juros de 6,5% ao ano, com prazo de 24 meses. O decreto foi publicado na última quinta-feira (7), pelo Governo do Estado. A ação será executada pela Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). De acordo com o secretário interino da SDR, Jeandro Ribeiro, o decreto chega em um momento oportuno “O governo, em uma ação inovadora, vai permitir essa importante ferramenta para que as cooperativas se consolidem no mercado. Esse investimento que o governo está fazendo vai proporcionar o acesso ao capital de giro”, afirma. O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, destaca que com essa linha de crédito, que está sendo implantada, as cooperativas poderão não somente implantar uma agroindústria, mas também mantê-la. “Por mais investimento que o Governo do Estado venha a fazer em estrutura física e equipamentos, fica para as cooperativas o desafio de colocar no mercado a matéria-prima dos seus cooperados, o que, às vezes, pode levar sessenta, noventa dias. Então, esse lapso de tempo pode ser resolvido com uma injeção de capital de giro”.

Fonte: Vinny

Denuncia - Qatar pagou US$ 880 milhões à Fifa por Copa do Mundo de 2022



Qatar pagou US$ 880 milhões à Fifa por Copa do Mundo de 2022
O jornal britânico The Sunday Times traz na edição deste domingo (10) a informação de que o Qatar pagou US$ 880 milhões (R$ 3,4 bilhões) para ser o país sede da Copa do Mundo de 2022 o que seria o mais novo escândalo de corrupção envolvendo a Fifa. O caso teria acontecido em 2010, quando Joseph Blatter ainda era presidente da entidade. De acordo com a publicação, o canal de TV Al Jazira, financiada pelo governo do Qatar, pagou duas parcelas de US$ 400 milhões e US$ 480 milhões, três anos depois, à Fifa pelo país ser oficializado como sede do Mundial em cumprimento a contrato assinado 21 dias antes da decisão, em 2010.
Segundo o The Times, antes de o Qatar ser eleito a sede da Copa, executivos da emissora de TV assinaram um contrato fazendo a oferta à Fifa. "O contrato incluiu uma taxa de sucesso sem precedentes de US$ 100 milhões que seria paga em uma conta designada pela Fifa somente se o Qatar tivesse sucesso nas eleições para a Copa do Mundo em 2010", escreve o jornal.
"Isso representou um enorme conflito de interesses para a Fifa e uma violação de suas próprias regras, já que o país era financiado pelo governo do Qatar. O dono da Al Jazira na época era o emir do Qatar Sheikh Hamad. O pequeno estado do Golfo estava desesperado para sediar o maior evento esportivo do mundo. Um vasto acordo de TV oculto que quebrou as regras de licitação mostra até que ponto ele estava preparado para ir", conta o The Times, que informa ter tido acesso a documentos que provam o acordo entre a entidade e a TV.
A Fifa respondeu ao The Times que "as alegações ligadas à candidatura da Copa do Mundo de 2022 já foram amplamente comentadas pela Fifa, que em junho de 2017 publicou o relatório Garcia na íntegra na Fifa.com. Além disso, observe que a Fifa registrou uma queixa criminal no Gabinete do Procurador Geral da Suíça, que ainda está pendente. A Fifa é e continuará a cooperar com as autoridades".
Logo após a publicação do The Times, o político britânico Damian Collins pediu que uma investigação seja aberta e que o dinheiro seja bloqueado. Collins é presidente do comitê de cultura, media e esportes. "Parece ser uma clara quebra de regras", disse.
Tim Farron, ex-líder democrata britânico, também pediu que o caso seja investigado e que o governo do Reino Unido "se encontre urgentemente com a Fifa em uma tentativa de assegurar seu acordo para uma investigação urgente".
Em maio de 2015, o Departamento de Justiça americano e o FBI estouraram uma operação que prendeu dirigentes da Fifa por corrupção. Vários cartolas do mundo todo foram envolvidos no escândalo, inclusive brasileiros.
Em junho do mesmo ano, o então presidente da Fifa Joseph Blatter deixou o cargo após pressão de patrocinadores e revelações de que recebeu milhões em bônus pela realização de Copas do Mundo. Posteriormente, ele foi julgado pelo Comitê de Ética da entidade e recebeu uma suspensão de seis anos de qualquer atividade relacionada ao futebol.

Caderno dos Esportes

Campanha Lula Livre passa por ajuste e quer oposição a Bolsonaro



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Com uma espécie de reunião geral marcada para o próximo dia 16, a campanha "Lula Livre", pela liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), promete tomar fôlego, se tornar mais robusta e abraçar novas frentes. O relançamento da campanha vem na esteira da frustração com a não participação de Lula nas eleições e com a derrota do PT nas urnas, o que, considerando a visão da esquerda de que o petista é um preso político, poderia ter sido suficiente para sua soltura.
Ao contrário, as eleições consolidaram no poder a direita antipetista representada por Jair Bolsonaro (PSL), que tem como ministro o algoz de Lula, o ex-juiz Sergio Moro Atualmente o Comitê Nacional Lula Livre reúne líderes de partidos e de movimentos de esquerda numa grande assembleia, mas sem capacidade organizativa e com ações pontuais. A partir da reunião, a ideia é criar comitês pelo país para espalhar a narrativa de que democracia e direitos estão em risco e, assim, criar um novo ambiente político que pressione pela revisão da prisão pelo Judiciário.
"Demonstrou-se que politicamente não é viável ainda a soltura do ex-presidente por razões que não estão no campo jurídico. Necessariamente, é uma questão política", diz Caroline Proner, membro da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia.
Mais do que isso, a campanha renasce com a aspiração de organizar a oposição ao governo Bolsonaro e unificar a esquerda, segundo membros ouvidos pela reportagem. Dirigentes estaduais de partidos e movimentos de esquerda foram convidados para a reunião do dia 16, chamada de Encontro Nacional Lula Livre e que pretende reunir até 400 pessoas no Sindicato dos Eletricitários na capital paulista.
Ao final, é esperada a presença de Fernando Haddad (PT), Manuela D'Ávila (PC do B) e Guilherme Boulos (PSOL). "A mobilização pela liberdade do Lula é parte importante da luta democrática no Brasil. Ele tem sido vítima de sucessivos abusos. Como candidato sempre deixei isso claro", afirmou Boulos.
A primeira iniciativa após a reunião será a Jornada Lula Livre, de 7 a 10 de abril. Para marcar um ano da prisão do petista e também o julgamento de ações no STF (Supremo Tribunal Federal) sobre prisão em segunda instância, a campanha prevê atos, seminários e shows pelo país.
Lula está preso em Curitiba desde 7 de abril de 2018 após condenação em segunda instância a 12 anos e um mês de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção passiva, no caso do tríplex de Guarujá (SP), da Operação Lava Jato.
Bastidores do Poder


sexta-feira, 8 de março de 2019

Convite





Mensagens de reflexão – Verdades sobre a Vida



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As pessoas humildes são as mais fortes, porque elas sabem que ainda precisam aprender muito, lutar muito, estudar muito, suar muito para conseguir alcançar o que desejam.

O humilde não se vangloria quando conquista uma vitória, pois ele sabe que fazer isso é deixar a porta aberta para a inveja e para o fracasso.

Viver de forma humilde é a maneira mais sábia de todas, porque a humildade nos ensina a aceitar os altos e baixos da vida, e que na realidade, apesar de todas as diferenças, ninguém é melhor do que ninguém.

Enviada pela leitora, Ana Carla [Tancredo Neves – Ba]

Gandu – Fila da regulação do governo do estado faz mais uma vítima




Criado no segundo mandato do então governador Paulo Souto  [Dem], sendo mantida durante os 08 anos do ex-governador e agora senador Jaques Wagner e piorado nestes 04 anos e 02 meses do governo do seu correligionário, Rui Costa [PT],  o sistema de regulação, mais conhecido como “A fila da morte”, tem feito vítimas em todo estado.
Em Gandu nos últimos anos, muitos [as] pacientes chegaram a óbito por conta desta crueldade e falta de humanidade por parte do governo do estado, através da secretaria da saúde.
Entre estas vítimas, podemos lembrar das mais recentes, como por exemplo:
Manoela e seu bebê, que morreram por falta de atendimento no Hospital da Costa do Cacau em Ilhéus e no de Baze em Itabuna, por terem sido transferida sem a devida regulação [leia-se a fila da morte];
Como esquecer da luta da professora Liliam Nazarino, que mesmo estando internada em um Hospital na Capital Salvador, não conseguiu ser regulada para uma unidade de saúde que tivesse um especialista no seu problema de saúde.
Desta vez a jovem Glória Estefani Nunes da Silva, de apenas 20 anos, filha do nosso amigo e colega servidor público Ronivon, morreu na manhã desta sexta-feira (08), no Hospital João Batista de Assis em Gandu, justamente por não poder ter sido transferida para um centro com mais recursos para cuidar de uma edema pulmonar que sofria.
Por volta das 08 horas desta sexta-feira [08], recebemos um telefonema do nosso amigo e pastor, Carlos Bessa, nos relatando o que estava acontecendo, sendo que em seguida, o primo da vítima, nosso amigo Josafá, também entrou em contato conosco pelo mesmo motivo. No mesmo instante entramos em contato com a secretária da saúde do município, a senhora Emanoele Brito, que prontamente nos atendeu, nos afirmamos que o setor já estaria fazendo contatos com outras unidades de saúde para transferir a paciente.
Certo é que, devido a exigência do sistema de regulação do governo do estado, em não permitir uma transferência sem a devida autorização, mais uma família está neste momento sentindo a dor da perda de uma jovem que tinha toda uma vida pela frente.
O que determina a secretaria de saúde do estado é que – SESAB, o médico que está atendendo o paciente, faz a solicitação, em seguida, o médico, busca uma unidade com o suporte que possa atender a problema diagnosticado. Após encontrar uma unidade de atendimento que atenda os requisitos, a vaga é buscada no sitema, existindo, o paciente é transferido. Quando não existe a vaga, o paciente terá que aguardar em uma lista de espera. Ou seja, na “fila da morte”.
Nossos sinceros sentimentos a família enlutada e nosso repúdio a regulação do governo do estado, que a cada dia que passa faz mais vítimas.


Prefeitura de Gandu e Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social promovem mais uma etapa do projeto “VIVER MULHER”






Em comemoração ao dia Internacional da Mulher, a Prefeitura de Gandu realiza através da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social um evento que vai contar com várias atividades voltadas ao público feminino. O projeto batizado de “VIVER MULHER” foi criado no ano de 2017. No próximo dia 12 de março serão realizadas ações como palestras, orientação nutricional, entretenimento, tratamento de beleza, música ao vivo e sorteios de brindes.

O evento será promovido no auditório da igreja Maranata a partir das 8h da manhã. A expectativa da Secretaria do Desenvolvimento Social é superar o número de participantes do ano passado, por isso, a participação das mulheres é muito importante. O projeto “VIVER MULHER” é mais uma ação da Prefeitura de Gandu, voltada para o bem-estar da comunidade.


ASCOM/Prefeitura de Gandu.

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'Ensinaremos meninos a dar flores e abrir porta para mulheres' – diz ministra Damares



Damares: 'Ensinaremos meninos a dar flores e abrir porta para mulheres'
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, disse que o governo federal irá ensinar meninos a dar flores e abrir a porta do carro a mulheres. A declarou ocorreu em evento oficial na manhã desta sexta-feira, 8, data marcada pelo Dia Internacional da Mulher.
Na ocasião, a ministra ainda fez críticas a "ideologias" que defendem a igualdade entre gêneros, pois isso incentivaria a violência contra a mulher. "Os meninos vão ter que entender que as meninas são iguais em direitos e oportunidades, mas são diferentes por serem mulheres. E precisam ser amadas e respeitadas como mulheres. Enquanto os nossos meninos acharem que menino é igual a menina - como se pregou no passado, algumas ideologias - já que é igual, ela aguenta apanhar", disse a ministra em vídeo divulgado pelo portal G1.
Damares ainda deu exemplos do que o governo federal pretende ensinar nas escolas. "Nós vamos dizer para eles que elas são iguais em oportunidades e direitos, mas diferentes fisicamente e precisam ser amadas. Nós vamos ensinar os nossos meninos nas escolas a levar flores para as meninas, por que não? A abrir a porta do carro para a mulher, por que não? A se reverenciar para a mulher, por que não?", disse.
"Não vamos estar, dessa forma, colocando a mulher em situação de fragilidade, não, mas vamos elevar a mulher para um patamar de um ser especial, pleno, um ser extraordinário, e isso que a gente quer fazer lá na escola."
As declarações ocorreram durante o lançamento da campanha "Salve uma mulher", voltada a ações de conscientização de profissionais do ramo de beleza. Segundo o governo federal, o objetivo é ensinar maquiadores, cabeleireiros e outros trabalhadores do setor a identificar marcas de violência doméstica em clientes.
Com informações do Estadão Conteúdo.


Violência doméstica é ato de covardia e precisa ser coibida, diz Moro



Os ministros da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, durante cerimônia de assinatura de acordo de cooperação técnica para estabelecimento de políticas públicas de combate à

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, assinaram hoje (8) acordo de cooperação técnica para combater a violência doméstica no Brasil. A proposta do governo federal, segundo Moro, é “incrementar” a utilização de tornozeleiras eletrônicas e de outros tipos de dispositivo – como o chamado botão de pânico que, ao ser acionado, envia uma mensagem com a localização da pessoa para agentes de segurança.

“A violência doméstica, não preciso dizer, todos sabem, é um grande problema. É um ato de covardia e isso tem que ser coibido. Uma das formas de coibir isso é através de mecanismos tecnológicos. Nós já os temos no Brasil, mas o uso precisa ser mais disseminado”, destacou, ao citar a queda n0o percentual de utilização das tornozeleiras no Brasil entre 2016 e 2017.

De acordo com o ministro, das cerca de 51 mil tornozeleiras eletrônicas disponíveis no país, apenas 2,83% estão sendo utilizadas para combater esse tipo de crime. “As tornozeleiras já existem, mas estão sendo utilizadas mais frequentemente em outras situações do que para prevenir a violência doméstica”.
Questionado se haverá compra de novas tornozeleiras ou se tornozeleiras utilizadas em outros crimes serão redirecionadas para o combate à violência doméstica, Moro disse que “todas as hipóteses são possíveis”.
Ligue 180:
Os ministérios agora têm 30 dias para assinar um plano de trabalho que vai detalhar metas, cronograma e atribuições de responsabilidade de cada órgão e de instituições parceiras. O início da coleta de dados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública deve ocorrer no prazo de até 15 dias, a contar da publicação do documento. O acordo de cooperação técnica terá duração de 24 meses.

Dados do Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) divulgados durante a assinatura do acordo revelam que 17.836 denúncias foram registradas até o último dia 26 – um aumento de cerca de 36% em relação ao mesmo período do ano passado. Os números, de acordo com o governo federal, são alusivos a casos como cárcere privado, feminicídio, trabalho escravo, tráfico de mulheres e violência física, moral, obstétrica e sexual.

“Infelizmente, nesta nação, os números ainda nos assustam”, disse Damares, ao apresentar o balanço. “No quesito violência contra a mulher, a gente se assusta cada vez que faz um levantamento”, completou, ao afirmar que é preciso avançar no combate à violência doméstica.

Agencia Brasil