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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

Lula é condenado a mais de 12 anos de prisão



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A juíza federal Gabriela Hardt condenou hoje (6) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a 12 anos e 11 meses de prisão na ação penal sobre as reformas realizadas no Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP). A sentença é a segunda proferida contra o ex-presidente na Operação Lava Jato. O sítio foi alvo das investigações da Operação Lava Jato, que apura a suspeita de que as obras de melhorias no local foram pagas por empreiteiras investigadas por corrupção, como a OAS e a Odebrecht. Segundo os investigadores, as reformas começaram após a compra da propriedade pelos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna, amigos de Lula, quando "foram elaborados os primeiros desenhos arquitetônicos para acomodar as necessidades da família do ex-presidente".
No laudo elaborado pela Polícia Federal, em 2016, os peritos citam as obras que foram feitas, entre elas a de uma cozinha avaliada em R$ 252 mil. A estimativa é de que tenha sido gasto um valor de cerca de R$ 1,7 milhão, somando a compra do sítio (R$ 1,1 milhão) e a reforma (R$ 544,8 mil). A defesa do ex-presidente alegou no processo que a propriedade era frequentada pela família de Lula, mas que o imóvel pertence à família Bittar. Lula está preso desde 7 de abril pela primeira condenação no caso do tríplex em Guarujá (SP). O ex-presidente cumpre outra pena de 12 anos e um mês de prisão, imposta pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. 
Além de Lula, também foram condenados na mesma ação penal os empresários Marcelo Odebrecht e Emílio Odebrecht, Léo Pinheiro, ex-diretor da OAS, o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Roberto Teixeira, amigo e advogado de Lula. Na sentença, a magistrada disse que Lula sabia do esquema de corrupção na Petrobras e que as empreiteiras OAS e a Odebrecht tinham participação nos desvios. 
"Luiz Inácio Lula da Silva, como já dito nos tópicos que trataram dos atos de corrupção nos contratos da Petrobras, tinha pleno conhecimento de que a empresa OAS era uma das partícipes do grande esquema ilícito que culminou no direcionamento, superfaturamento e pagamento de propinas em grandes obras licitadas em seu governo, em especial na Petrobras. Contribuiu diretamente para a manutenção do esquema criminoso", afirmou a juíza. 
Segundo Gabriela Hardt, ficou comprovado que o ex-presidente recebeu ao menos R$ 170 mil da OAS, por meio das reformas, como "vantagem indevida em razão do cargo de presidente". No entendimento da juíza, ele foi beneficiário direito das reformas, embora não seja o proprietário do sítio. 
"Também contribuiu para a ocultação e dissimulação desta, pois, apesar de ser o seu beneficiário direto, seu nome nunca foi relacionado com a propriedade do sítio, com notas fiscais emitidas, ou com qualquer documento a ela relacionado. É fato que diversos co-réus e testemunhas afirmaram que era claro que a obra era feita em seu benefício, inclusive Fernando Bittar. Ainda, guardou em sua casa diversas notas fiscais que foram emitidas em nome de terceiros durante a reforma, reforçando a ciência desta ocultação", disse a magistrada. 

Agencia Brasil


terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Itamari - Volta as aulas será com escolas reformadas



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A prefeita Palloma Uzeda Menezes [PSL], dar mais uma demonstração de comprometimento com o erário público e autoriza obras de reformas nas escolas do município.
“Os nossos alunos e professores merecem o máximo de conforto possível em suas respectivas salas de aulas e espaços agradáveis e higienizados para atender as demandas estudantis”. Afirmou a gestora, ao comentar sobre as reformas das Escolas Públicas Municipais.
Segundo a Prefeita, todas as escolas devem estar 100% reformadas até o retorno das aulas para o ano letivo de 2019, previstas para iniciar já neste mês de fevereiro.
Pinturas, revisão na parte elétrica e hidráulica, além de ampliação do sistema de informática estão sendo garantidos para os alunos.

Prefeitura Municipal de Itamari
Trabalhando Por Você!

Gandu – Prefeito e vereador se reúnem com Carletto e trazem na bagagem boas noticias para o município





Nesta segunda-feira [04], o prefeito Leonardo Cardoso [PP], acompanhado do vereador Adeilton Leal – Bozó [PHS], se reuniram na capital do estado, com o deputado federal Ronaldo Carletto [PP], representante do município em Brasília, onde na oportunidade o parlamentar reafirmou o seu compromisso com Gandu e seu povo, agora segundo o mesmo com a grande votação recebida nas eleições de 07 de outubro passado, onde alcançou 4.875 votos com o apoio do alcaide e do seu grupo político, sendo o majoritário em reconhecimento as obras e investimentos trazidas para o município.
Durante a reunião, onde também participaram o ex-prefeito e líder político inconteste, Neco kanguçú [PP] e seu fiel aliado, Roniere Sampaio, Carletto fez questão de salientar a admiração e respeito que tem pela bancada dos 10 vereadores da base do prefeito Léo, devido a forma que construíram o apoio a sua candidatura, quando nenhum deles negociaram benefícios pessoais, mas sim se preocuparam em solicitar obras e  serviços para determinadas comunidades.
Carletto confirmou a verba destinada para a construção da galeria do Bairro Renovação ll, que resolverá de uma vez o problema de esgoto daquela localidade e da construção da Praça do Bairro Emília Costa [antigo SAAE] e os investimentos e equipamentos para o Hospital Municipal João Batista Assis, calçamento de Ruas do Renovação l e Juvêncio Leal, asfaltamento de vias públicas [já concluída], dentre outras. 
Como um bom “pedinte”, o prefeito Léo, lembrou ao seu representante na câmara federal, que a partir de março, abre-se o período para que os deputados formalizem suas emendas, lembrando o compromisso de campanha, onde o deputado afirmou que para cada mil votos recebidos, destinaria 1 milhão de reais para o município, o que foi de bate pronto confirmado pelo parlamentar.
Para ir mais longe ainda, Carletto anunciou 02 presentes que Gandu irá receber nos próximos dias, os quais o prefeito nos pediu para não anunciar antes de confirmar a data que irá receber das mãos do deputado e do governador Rui Costa, 02 equipamentos de muita utilidade para nossa população.
Por ter votado pela primeira vez no citado político e, o mesmo já ter tomado posse para seu novo mandato, também nos sentimos no direito para de agora em diante também ser um cobrador de benéficas para nossa gente.

Aderbal Caldas é confirmado como novo corregedor da ALBA




Na tarde desta segunda-feira [04], estávamos na Assembleia Legislativa da Bahia - ALBA, exatamente no gabinete da liderança do PP, acompanhando o prefeito Leonardo Cardoso em alguns compromissos oficiais, quando saiu a confirmação de que o deputado estadual majoritário de Gandu, Aderbal Caldas [PP], seria o novo corregedor do legislativo baiano.
O prefeito Léo, foi o primeiro correligionário de todo interior do estado a tomar conhecimento, demonstrando muita satisfação ao ver o representante do município o qual está gestor, ocupar um cargo tão importante e de respeito no cenário político da Bahia, o que vai dar mais visibilidade ao experiente deputado, que até o dia 31 de janeiro ocupou a 2ª secretaria da mesa diretora.
Funções da corregedoria Parlamentar:
Apurar denúncias de quebra de decoro por deputados estaduais apresentadas por cidadãos. 
Além da devida identificação do denunciante, é necessária a apresentação de provas ou a indicação de onde possam ser obtidas, com vistas à apuração dos fatos.

Compete ainda à Corregedoria Parlamentar:
- Promover a manutenção do decoro, da ordem e da disciplina no âmbito da Câmara dos Deputados;
- Dar cumprimento às determinações da Mesa referentes à segurança interna e externa da Câmara dos Deputados; e
- Promover sindicância ou inquérito para a apuração de notícias de ilícitos, no âmbito da Câmara dos Deputados, que envolvam parlamentares.

Desejamos sucesso e sabedoria ao conceituado político que honra a política baiana.


Secretaria Municipal da Educação de Gandu realiza Jornada Pedagógica 2019.







Foi realizada na noite desta segunda (4) a abertura oficial do III Simpósio Educacional Interativo (Jornada Pedagógica) 2019 de Gandu. O evento contou com a participação de professores, diretores, vice-diretores e coordenadores de ensino das escolas municipais. Autoridades como, o prefeito Leonardo Cardoso, o secretário municipal da educação Wendell Leite, anfitrião do evento, o vereador Adeilton Leal “Bozó”, representando o poder legislativo municipal e os secretários de Infraestrutura, Virgílio Filho e Larissa Andrade do Desenvolvimento Social e o chefe de gabinete Paterson Borges.
O III Simpósio Educacional Interativo tem o objetivo de realizar formação continuada dos professores e a promoção de uma educação municipal de qualidade, inclusiva e equitativa. Durante o encontro, os participantes assistiram a um show musical e a uma palestra interativa com o filósofo, advogado e professor Fábio Santos. Nesta terça (5), o evento terá outras programações e será finalizado nesta quarta (6).    

ASCOM/Prefeitura de Gandu.


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Entrevista de Xuxa na Record termina com repórter levada ao hospital



Coletiva de Xuxa na Record termina com repórter levada ao hospital

Uma jornalista, identificada como Paloma Queiroz, caiu do palco em que acontecia a coletiva de imprensa do novo programa de Xuxa Meneghel, "The Four", na Record, nesta terça-feira (5).

Segundo o UOL, a repórter foi rapidamente socorrida pelos paramédicos no local, que constataram que ela não tinha nada de grave, mas acharam melhor levá-la ao pronto-socorro.
Xuxa presenciou o incidente e foi prestativa o tempo todo, acompanhando a garota até a ambulância, diz o site.

 


MBL pedirá impeachment de Toffoli por interferir na eleição do Senado



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O MBL (Movimento Brasil Livre) pedirá o impeachment do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli sob o argumento de que ele interferiu indevidamente na eleição para a presidência do Senado, ao determinar votação fechada. O grupo informou que protocolará nesta quarta-feira (6) no Senado Federal o requerimento para afastar o magistrado das funções. Toffoli é o atual presidente do Supremo. Além do MBL, assinam o documento o advogado Modesto Carvalhosa, professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, e o movimento Vem pra Rua, que militou contra a candidatura de Renan Calheiros (MDB-AL). O texto afirma que o STF, "como guardião constitucional, não possui condão de se sobrepor à consagrada separação de Poderes".
Os autores questionam a decisão expedida por Toffoli na madrugada de sábado (2) que anulou uma manobra do plenário do Senado para que a eleição da presidência da Casa ocorresse com votação aberta. Segundo o ministro, era preciso respeitar o artigo 60 do regimento do Senado, que prevê o voto secreto. A disputa pela cadeira foi vencida no sábado (2) por Davi Alcolumbre (DEM-AP). O senador é colega de partido de membros do MBL que se elegeram em outubro, como o deputado federal Kim Kataguiri (SP) e o estadual Arthur do Val (SP), conhecido como Mamãe Falei. O Senado é a Casa responsável por receber e analisar pedidos de afastamento de ministros da corte. Caberá a Davi receber a solicitação e dar seguimento ao processo. A petição é endereçada a ele.
Como a Folha de S.Paulo mostrou em dezembro, disparou nos últimos anos o número de requerimentos de impeachment de componentes do STF. Foram 23 entre 2015 e o fim de 2018. O ministro com mais pedidos de afastamento no período foi Gilmar Mendes, alvo de nove solicitações.Toffoli constava, de acordo com o levantamento, no segundo lugar do ranking, com quatro petições, empatado com Luís Roberto Barroso. A maior parte dos processos costuma ser rapidamente arquivada pelo Senado, seja por conterem falhas jurídicas, seja pela avaliação de que não há motivo suficiente a embasá-los.
Parte dos pedidos que chegaram à Casa nos últimos tempos foi apresentada pelo MBL. No documento de agora, os signatários argumentam que o presidente do STF "agiu em notória atuação desidiosa e incompatível com a honra, dignidade e decoro de suas funções".
O entendimento dos críticos de Toffoli é que ele desconsiderou "os precedentes da corte e os próprios princípios constitucionais para interferir em ato interno do Poder Legislativo". O ministro já havia revogado liminar do colega Marco Aurélio para que os votos fossem abertos. A petição aponta ainda "a celeridade e presteza" do magistrado "para proferir decisão liminar às 3h da madrugada do sábado, dia 2, em petição elaborada no cair da noite da sexta-feira, dia 1º".
Em sua decisão, Toffoli escreveu que o plenário da Casa "operou verdadeira metamorfose casuística" no próprio regimento, ao optar por votação aberta. Para o advogado Rubens Nunes, que é membro do MBL e um dos autores do pedido de impeachment, o fato de Davi estar à frente do Senado pode contribuir para que os requerimentos de afastamento feitos pelo grupo tenham tramitação.
"Ele foi eleito justamente por se opor ao sistema da velha política de cooptação representada por Renan", diz o advogado.
"Essa convergência com a vontade popular de mudança passa necessariamente por pautar os pedidos de impeachment de ministros do STF, especialmente o do ministro Toffoli", acrescenta.
Segundo Nunes, o MBL está confiante de que o senador do DEM colocará em pauta as petições do grupo.Procurado via assessoria para comentar o assunto, Toffoli não se manifestou.
Com informações da Folhapress.


Bolsonaro segue sem previsão de alta, diz boletim médico



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O Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, divulgou no fim da tarde desta terça-feira (5) um novo boletim médico sobre a saúde de Jair Bolsonaro. Segundo o documento, o presidente da República apresentou melhora nas últimas 24 horas e começou a receber líquido por via oral.
Ainda de acordo com o boletim, Bolsonaro continua "evoluindo sem dor, afebril e com redução da coleção líquida no abdômen. Apresentou aumento da movimentação intestinal, o que possibilitou o início de injeção de líquido por via oral. Os exames laboratoriais apresentam melhora. O paciente segue com antibióticos e dreno no abdome."
Logo após a divulgação do documento, o porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, disse que "a equipe clínica e cirúrgica ainda não definiu a data da alta".
Acerca da ingestão de líquidos, Rêgo explicou o seguinte: "São copos pequenos de líquido. Tomou um ontem e dois hoje. Ele ingere o líquido e os médicos observam como ele vai se comportar".
Bolsonaro também segue fazendo fisioterapia, conforme o mesmo compartilhou na tarde desta terça-feira (5), em sua conta no Twitter, um vídeo que mostra ele fazendo exercícios com as penas.
"Ele está querendo vencer rapidamente este processo, mas está compreendendo a importância que os passos sejam dados de forma bastante parcimoniosa", acrescentou o porta-voz do Planalto.
Bolsonaro foi operado no dia 28 de janeiro para a retirada de uma bolsa de colostomia e a ligação entre o intestino delgado e parte do intestino grosso.
Bastidoers do Poder


Previdência - Problema está em não ter votos, afirma Maia



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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (5) que o governo precisará de prazo para construir uma base aliada capaz de aprovar a reforma da Presidência. Ele avaliou que ainda não há votos suficientes na Casa para aprovar a proposta. Embora a equipe econômica tenha estudado a possibilidade de aproveitar o texto de reforma apresentado pelo ex-presidente Michel Temer para encurtar a tramitação, Maia afirmou que a reforma respeitará o regimento interno da Casa e passará por duas comissões antes de ser levada ao plenário.
"O que nós temos que garantir é voto. Se a maioria dos partidos que defende a reforma da Previdência completar mais de 308 votos, essa é a solução do nosso problema. O nosso problema não está no regimento, o nosso problema está, como esteve no governo anterior, em não ter votos", afirmou.
O presidente da Câmara informou que o texto a ser enviado pelo governo passará por análise na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), em uma comissão especial e, depois, no plenário. Para ele, se o governo conseguir angariar votos suficientes, é possível que o texto seja aprovado na Câmara até o mês de maio. Para ser enviado ao Senado, o projeto exige 308 votos favoráveis em dois turnos na Câmara.
"Isso é uma construção que está começando agora", disse. "O nosso problema é garantir, em dois meses, que a reforma da Previdência tenha 320 ou 330 deputados a favor".
Guedes informou que, quando o presidente Jair Bolsonaro concluir a recuperação da cirurgia, irá apresentar as duas ou três versões da reforma da Previdência para que ele decida. A equipe econômica quer que as mudanças nas regras de aposentadoria representem uma economia de pelo menos R$ 1 trilhão nas despesas. Há simulações para alcançar esse valor em 10, 15 e 20 anos.
"Ele [Bolsonaro] tem o cálculo político dele", afirmou o ministro sobre a ponderação a ser feita pelo presidente.
Guedes lembrou que Maia defende que a idade mínima para aposentadorias seja de 65 anos para homens e para mulheres, enquanto que o presidente Jair Bolsonaro sempre quis um patamar menor para mulheres e já chegou a sustentar que a idade mínima deveria ser de 62 anos para homens e de 57 anos para mulheres. O Ministério da Economia, então, fez os cálculos e concluiu que, mesmo aplicando esse patamar de 62/57 anos sem transição, não se chegaria a uma economia de R$ 1 trilhão, informou Guedes.
"O importante é que ela [a proposta] tenha potência fiscal para resolver o problema.  Essa é a primeira coisa. A segunda é que ela inaugura um período novo para a Previdência. Nós vamos ter um novo regime trabalhista e previdenciário", declarou.
O ministro ressaltou que o atual sistema de Previdência está quebrado mesmo antes de a população brasileira envelhecer. Além disso, o país tem baixa capacidade de geração de empregos.
"São 96 milhões de brasileiros economicamente ativos e 46 milhões não contribuem para a Previdência e vão envelhecer. Então, eles vão quebrar a Previdência", disse Guedes.
A equipe econômica quer propor a troca do sistema previdenciário para o modelo de capitalização, no qual cada trabalhador faz a própria poupança. O ministro, contudo, não respondeu como essa substituição será viabilizada. "Isso é um segundo capítulo", disse.
Com informações da Folhapress.