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domingo, 3 de fevereiro de 2019

Brasil - Com corte de 21 mil cargos, governo quer economizar R$ 209 mi por ano



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O governo pretende economizar R$ 209 milhões por ano com o corte de 21 mil cargos comissionados. Segundo a Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, o decreto com a reestruturação de funções e gratificações técnicas em toda a Esplanada dos Ministérios será editado ainda este mês.
De acordo com a pasta, a iniciativa contribuirá para simplificar a gestão e enxugar a diversidade de cargos e comissões. O Ministério da Economia não detalhou a distribuição dos cortes por órgãos nem por tipos de cargos, mas informou que pretende extinguir algumas gratificações de legislação muito antiga, algumas que não estão sendo ocupadas e outras de baixo valor individual, que não representam função de chefia.
A mudança não necessariamente significará que 21 mil pessoas serão demitidas. Isso porque a maior parte dos cargos em comissão é ocupada por servidores concursados escolhidos para chefias ou funções de confiança. Segundo o Ministério da Economia, o decreto pretende adequar a estrutura às necessidades da administração pública e evitar, no futuro, a ampliação dos gastos com a ocupação dos cargos que ficaram vagos e as gratificações que deixaram de ser pagas.
Estatisticas:
Segundo o Painel Estatístico de Pessoal do Ministério da Economia, o governo anterior terminou com 99.833 cargos comissionados, funções e gratificações técnicas. Desse total, o Poder Executivo Federal detinha 33.852 (33,9%); e as fundações federais, 14.629 (14,7%). As autarquias federais concentravam a maior parte: 50.804 (50,9%). A Secretaria Especial de Desburocratização não informou se o corte dos cargos, funções e gratificações ocorrerá apenas no Executivo Federal ou se também abrangerá as fundações e autarquias.
As informações de janeiro ainda não estão compiladas. Até agora, apenas o Ministério da Economia detalhou os cortes provocados pela fusão de quatro pastas das gestões anteriores – Fazenda; Planejamento; Indústria, Comércio Exterior e Serviços; e parte do Trabalho. A nova estrutura enxugou 2.987 cargos – 243 de Direção e Assessoramento Superior (DAS), 389 Funções Comissionadas do Poder Executivo (FCPE), restrita a servidores concursados, e 2.355 funções gratificadas.

Fusões:
O maior potencial de redução de cargos comissionados está nos ministérios nascidos da união de pastas antigas. Além da Economia, classificada como superministério, a nova estrutura da Esplanada dos Ministérios têm três pastas resultantes de fusões.
O Ministério da Justiça incorporou a pasta de Segurança Pública e a secretaria do Ministério do Trabalho que cuidava dos registros sindicais. O Ministério da Cidadania reuniu as antigas pastas de Desenvolvimento Social, Cultura e Esporte. O Ministério do Desenvolvimento Regional nasceu da junção dos antigos ministérios das Cidades e da Integração Nacional.

Agencia Brasil

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Wenceslau Guimarães – Prefeito vai a posse de Azi e deputado anuncia obra da construção do Mercado Municipal





Nesta sexta-feira [01], aconteceu na capital federal, a posse dos deputados federais e senadores eleitos nas ultimas eleições de 2018. Como não poderia ser diferente, o prefeito Kaká [PRB], foi representando o município, prestigiar a posse do deputado federal, Paulo Azi [Dem], que em pouco tempo já empenhou muito mais recursos do que os que representavam o município nos últimos 10 anos.
Na oportunidade, o prefeito recebeu uma excelente noticia e que fez questão de postar em vídeo em suas redes sociais, onde o próprio Azi, afirmar que mais um sonho antigo dos Wenceslauenses, será realizado. Em reconhecimento a votação recebida pela população local, que  segundo o parlamentar foi a maior em termos percentuais de todo estado, a cidade ganhará uma grande obra com recursos federais, que é a construção do Mercado Municipal, que com certeza irá ajudar a alavancar a economia. Lembrando que mesmo antes das eleições, Wenceslau Guimarães já havia sido agraciada pelo democrata, que conseguiu mais de 11 milhões em obras, a exemplo do estádio de futebol e uma escola com 12 salas de aula [ambas em construção] e, agora com a gratidão que vem demonstrando deverá se empenhar ainda mais.
Para o alcaide municipal, poder contar com o apoio de um político com a força de Azi, será de grande importância para a sua gestão e consequentemente para toda municipalidade.
Vale salientar, que Paulo Azi é amigo pessoal, além de correligionário de partido de Onyx Lorenzoni, um dos homens fortes do governo Bolsonaro.


Sandro Regis toma posse para seu 5º mandato ao lado da família, assessores e amigos da capital e interior


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O deputado estadual Sandro Regis [Dem], tomou posse nesta sexta [01], no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia, para exercer os eu 5º mandato de deputado estadual consecutivo. Eleito na ultima eleição em 07 de outubro de 2018 com 64.268 votos, o parlamentar se diz ainda mais preparado para novos desafios. Regis é um dos raros políticos em todo país que está em quase 02 décadas na vida pública com mandato eletivo e que continua com seu nome e sua ficha limpa perante a justiça e a população.
Pautado na coerência e fidelidade em defender apenas o que acredita, Sandro é respeitado por todos colegas, convivendo em harmonia com todos que continuam e que já passaram durante sua trajetória no legislativo baiano, sem perder a sua origem.
No evento que reuniu diversas lideranças políticas do estado, depois de cumprir com suas obrigações legislativas, fez questão de permanecer ao lado da sua família, assessores de gabinete, amigos e correligionários da capital e do interior.
Na oportunidade, agradecemos ao nobre deputado e amigo pelo convite, ao mesmo tempo nos desculpamos por não ter sido possível a nossa presença, por motivo de força maior. Mas, lembramos ao mesmo e toda equipe, que já na próxima semana, estaremos levando novas demandas do nosso município.


Bahia - Nelson Leal é aclamado presidente da Assembleia com 62 votos



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O deputado estadual Nelson Leal (PP) foi agora, às 12h52, aclamado presidente da Assembleia Legislativa, em eleição realizada na Casa, com 62 votos. Além dele, foram eleitos os demais oito membros da mesa diretora e cinco suplentes (veja abaixo relação de todos eles e respectivos votos). A eleição aconteceu depois que, numa sessão anterior, os 63 deputados tomaram posse em solenidade simples e que consistiu apenas numa chamada de seus respectivos nomes. Antes da votação, o líder do governo, Rosemberg Pinto (PT), pediu a todos os deputados para votar em Nelson Leal e nos demais candidatos da chapa, lembrando que se tratava de uma composição de consenso e que o voto em uníssono seria uma forma de demonstrar a coesão e compromisso com o Poder Legislativo. O líder da oposição, Targino Machado (DEM), discursou na mesma direção, respondendo ao apelo de Rosemberg e prometendo também que toda a oposição votaria em todos os candidatos. O deputado Hilton Coelho, do PSOL, de primeiro mandato, lançou-se candidato contra o presidente Nelson Leal, logo no início da sessão, mas teve apenas o próprio voto.
Veja quem se elegeu para o comando da Assembleia e seus respectivos votos:
Presidente – Nelson Leal (PP) – 62 votos
1º vice-presidente – Alex Lima (PSB) – 57 votos
2º vice-presidente Ivana Bastos (PSD) – 58
3º vice-presidente Fabrício Falcão (PCdoB) – 59
4º vice-presidente Soldado Prisco (PSDB) – 57
1º secretário Maria Del Carmem (PT) – 56
2º secretário – Tom Araújo (DEM) – 58
3º secretário Talita Oliveira (PSL) – 59
4º secretário Euclides Fernandes (PDT) – 58
Suplentes:
Fabíola Mansur (PSB) – 58
Neusa Cadore (PT) – 57
Samuel Júnior (PDT) – 61
Pedro Tavares (DEM) – 60
Jurailton Santos (PRB) – 59
Os deputados retomam suas atividades normalmente na próxima segunda-feira, quando o governador Rui Costa (PT) lerá sua mensagem à Casa.

Fonte: Política Livre


Bruna Marquezine para de seguir Neymar e começa a seguir ex-cunhada



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Solteira desde outubro, Bruna Marquezine parou de seguir o ex Neymar no Instagram e nem o ex-sogro escapou da limpa feita pela atriz. Mas parece que ela não quer cortar todo o contato com a família e agora passou a seguir a ex-cunhada, Rafaella Santos.
A atriz, fora das novelas desde que viveu a vilã Catarina em Deus Salve o Rei, no entanto, permanece entre as pessoas seguidas tanto por Neymar como por Neymar pai. "Sim, nós terminamos. Foi uma decisão que partiu dele, mas existe muito respeito, muito carinho. Por ele e por tudo que a gente viveu", disse Bruna sobre o fim do namoro, em meados de outubro do ano passado, ao prestigiar um evento de moda.

Famosidades

Bolsa fecha mês com alta de 10,8% e dólar cai quase 6%



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A Bolsa brasileira conseguiu minimizar o peso que a Vale tem sobre o mercado e fechou o mês de janeiro em alta de 10%, embalada pelo otimismo com o novo governo e a perspectiva de reforma da Previdência e também pela melhora no exterior. O dólar recuou quase 6% no mês. O Ibovespa, principal índice acionário do país, ganhou 0,41% nesta quinta e fechou a 97.393 pontos. No mês, a alta é de 10,8% e equivale a quase dois anos de aplicação em de renda fixa, destacou Álvaro Bandeira, economista-chefe da Modalmais.
"Certamente foi um bom resultado para um mês complicado e bom augúrio para o ano de 2019", escreveu a clientes.
Durante janeiro, o mercado enfileirou uma sequência de recordes que levou o índice ao maior patamar da história, atingido na quinta-feira da semana passada (24). Nesta quinta, o índice chegou a testar uma nova máxima, acima dos 98 mil pontos, mas acabou perdendo força em parte pela baixa das ações da Vale, que caíram mais de 2%. O ganho do pregão foi sustentado pelas ações do Bradesco, após divulgação de resultados melhores que o esperado pelo mercado. O avanço das ações do banco deu força aos principais papéis do setor financeiro.
O mês de janeiro foi marcado também pelo aumento do volume financeiro movimentado na Bolsa. A média é de R$ 16,7 bilhões, só menor que a registrada em outubro do ano passado e superior ao giro médio diário de 2018. E, com dados até o dia 29 de janeiro, é possível ver um movimento de retorno de investidores estrangeiros, que retiraram recursos da Bolsa brasileira nos últimos três meses do ano passado. Nesta quinta, o noticiário político também voltou à pauta. Na noite da véspera, o governo afirmou que militares serão incluídos na reforma da Previdência, o que trouxe ânimo a investidores e ajudou a embalar o dia.
"Se confirmado na proposta final, a inclusão dos militares deve facilitar a negociação com o Congresso", escreveu a XP.
Houve ainda notícias sobre como seria a capitalização da Previdência e também sobre apoio de governadores à reforma, o que pode dar força para que o texto passe no Congresso. Os olhares estão também centrados na eleição na Câmara e no Senado, que ocorre nesta sexta-feira (1º), o primeiro dia da nova legislatura. No meio da tarde, a Folha de S.Paulo divulgou áudios que mostram que Renan Calheiros discutindo com executivos da JBS nomeações para cargos no governo no período em que ele era presidente do Senado. Renan concorre ao posto, mas enfrenta oposição.
A discussão no mercado deve se basear na capacidade de aprovação de reformas no Senado com a eventual perda de força do emedebista. O dólar fechou o dia em queda de 1,74%, a R$ 3,659, terminando o mês em baixa de quase 6%. É a primeira retração da moeda americana ante o real desde outubro do ano passado, quando a euforia eleitoral derrubava o dólar. É também o menor patamar desde outubro do ano passado. A baixa foi guiada pela sinalização de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) irá interromper a alta de juros americanos no curto prazo. A decisão do Fed foi divulgada na quarta-feira, após o fechamento da moeda americana.
O efeito reflete a tendência do mercado para o fluxo de dinheiro. Quando os juros americanos sobem, investidores tendem a migrar recursos que estão em países emergentes, considerados mais arriscados, rumo à títulos da dívida americana. Com a perspectiva de que novas altas devem demorar a ocorrer, sobra mais dinheiro em circulação entre os emergentes, reduzindo a pressão sobre o câmbio.
Com informações da Folhapress. 


Origem de recursos do 13º do Bolsa Família será definido até março, diz ministro



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O ministro da Cidadania, Osmar Terra, disse nesta sexta-feira [01], que pretende definir até março com o ministro da Economia, Paulo Guedes, de onde virão os recursos para bancar o 13º do Bolsa Família. Essa é uma das medidas que constam nas metas de 100 dias de governo anunciadas em janeiro.
Terra, deputado federal eleito pelo MDB do Rio Grande do Sul, ponderou que a medida para viabilizar esse pagamento às famílias não deve estar no pacote de medidas que o governo promete já para semana que vem, no início dos trabalhos legislativos.
O ministro ainda se demonstrou otimista com a aprovação da reforma da Previdência. "O governo tem base garantida", afirmou.
O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, integra o maior bloco da Câmara dos Deputados, que também é formado pelo DEM de Rodrigo Maia (RJ), candidato preferido da equipe econômica à Presidência da Casa.
Com informações do Estadão Conteúdo. 

Lula orienta PT a explorar caso Queiroz e Brumadinho contra Bolsonaro



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O ex-presidente Lula orientou o PT no Congresso a explorar o desastre de Brumadinho (MG) e o caso de Fabrício Queiroz, motorista e ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), para desgastar o governo de Jair Bolsonaro.
Segundo a reportagem apurou com parlamentares que visitaram o petista em Curitiba às vésperas do início da nova legislatura, nesta sexta-feira (1º), Lula afirmou que é preciso centrar fogo nos episódios que complicaram a largada do novo governo.
A ordem de Lula é explorar exatamente as ideias da equipe de Bolsonaro que, na avaliação dos petistas, têm impacto negativo na vida das pessoas.
Por isso, o ex-presidente pediu que deputados e senadores do PT continuem com o discurso de que o novo governo retira direitos da população com medidas como a reforma da Previdência -principal bandeira da equipe econômica de Bolsonaro.
Para os petistas, as mudanças na aposentadoria devem ser feitas após um debate com empresas e centrais sindicais.
 Com informações da Folhapress.

Brasil - Partidos formalizam três blocos parlamentares na Câmara



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Os partidos com representação na Câmara dos Deputados formalizaram hoje (1º) três blocos parlamentares. Segundo o regimento interno da Casa, esses blocos servem de base para a divisão dos cargos da Mesa Diretora pelos próximos dois anos e de parâmetro para a distribuição das vagas nas comissões pelos próximos quatro anos.
O bloco de apoio ao governo terá 301 deputados e será composto por PSL (52), PP (38), PSD (35), MDB (34), PR (33), PRB (30), DEM (29), PSDB (29), PTB (10), PSC (8) e PMN (3). Apesar do tamanho do bloco, o número de parlamentares ainda não garante a aprovação de propostas de emenda à Constituição, como a da reforma da Previdência. A medida é considerada prioridade para o governo federal no primeiro semestre e precisa do voto de 308 deputados - em dois turnos de votação – para ser analisada pelos senadores. 
O segundo maior bloco, com 105 deputados, será formado por PDT (28), Pode (17), Solidariedade (13), PCdoB (10), Patri (9), PPS (8), Pros (8), Avante (7), PV (4) e Democracia Cristã (1). 
Integrado por 97 parlamentrares, o bloco de oposição será composto por PT (54), PSB (32), PSOL (10) e Rede (1). Até ontem (31), líderes desses partidos tentaram costurar o ingresso de PCdoB e PDT, legendas alinhadas com a pauta da esquerda. As negociações, no entanto, não avançaram. 
Novo e PTC ficaram fora de blocos:
Dois partidos não integram nenhum bloco: o Novo, com oito deputados, e o PTC, com dois.
Nessa legislatura, 30 partidos terão atuação na Câmara.

Ao todo, 21 legendas cumpriram as regras nas urnas e poderão indicar líderes partidários. Além de dar mais protagonismo ao deputado nas discussões de definições de pauta do plenário, cabe ao líder a orientação de bancada e a prerrogativa de encaminhar discussões.


Agencia Brasil


Buscas em Brumadinho ainda não têm data para acabar, dizem bombeiros



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O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais informou hoje (1º) que não há como prever uma data de encerramento das buscas por vítimas na região de Brumadinho (MG), onde a barragem da Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, se rompeu, no dia 25 de janeiro.
"A gente ainda tem que fazer um planejamento, de vários dias. A perspectiva é que, ao longo do tempo, com a lama se estabilizando, a gente vá mudando as técnicas operacionais e, a partir daí, a gente tenha um panorama. Hoje, é impossível cravar uma data final das operações. Infelizmente, não", afirmou em coletiva de imprensa o chefe da equipe, coronel Erlon Dias do Nascimento Botelho.
De acordo com o porta-voz da corporação, tenente Pedro Aihara, as equipes dividiram a área vasculhada em 45 quadrantes para facilitar a distribuição de tarefas. O militar explicou que têm chegado às mãos da organização vídeos que não têm relação com o desastre mas que são divulgados como se registrassem resgates de vítimas da ocorrência, o que tem atrapalhado a orientação dos trabalhos.
"Muitos vídeos veiculados são fake news, notícia falsa. Episódios que aconteceram em outros países e situações de salvamento que também são veiculados de maneira maliciosa. Isso acaba se tornando uma grande crueldade com os familiares das vítimas, gerando uma expectativa, uma angústia maior ainda", disse.
Ao todo, em oito dias de buscas, foram localizados 110 mortos, dos quais 71 foram identificadas por exames realizados pela Polícia Civil.
Além disso, 238 pessoas permanecem desaparecidas e seis pessoas foram hospitalizadas. Das pessoas resgatadas, 108 estão desabrigadas.
Agencia Brasil