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terça-feira, 30 de outubro de 2018

Bolsa avança com fusão de ministérios sob Bolsonaro



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O anúncio dos superministérios do governo de Jair Bolsonaro e a afirmação do novo presidente de que gostaria de ver o atual governo aprovar ainda neste ano a reforma da Previdência levaram a Bolsa brasileira ao maior patamar de fechamento desde março. O dólar encerrou o dia em pequena queda. O Ibovespa, principal índice acionário do Brasil, avançou 3,69%, a 86.885 pontos. O giro financeiro foi de R$ 20,6 bilhões. No exterior, as Bolsas americanas avançaram mais de 1%, em dia de trégua no exterior.
A alta do Ibovespa foi puxada pelas ações da Petrobras, que avançaram quase 5%, assim como o setor bancário também registrou alta expressiva nesta terça. A Vivo, que divulgou lucro 160% maior no terceiro trimestre, se valorizou quase 15%. Durante a tarde, dois dos ministros confirmados de Bolsonaro, Paulo Guedes e Onyx Lorenzoni, afirmaram que o presidente eleito decidiu manter o plano de criar o superministério da Economia, junção de Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio Exterior. A pasta será comandada por Paulo Guedes.
Além disso, foi confirmada a junção do ministério da Agricultura com o Meio Ambiente.
"Essa fusão dos ministérios, com a Agricultura comendo o Meio Ambiente, e com o superministério da economia, é um sinal bem visto pelo mercado financeiro", diz José Francisco de Lima Gonçalves, economista-chefe do banco Fator.
O mercado viu também com otimismo a afirmação de Jair Bolsonaro de que trabalharia pela aprovação da reforma da Previdência do governo Temer ainda neste ano. Durante a campanha, Bolsonaro e Lorenzoni disseram que isso não deveria ocorrer.
"Além de reconhecer a importância de se fazer uma reforma rapidamente, o fato [a fala de Bolsonaro] indica uma vitória política do guru econômico Paulo Guedes sobre outro nome importante na equipe de Bolsonaro, o deputado Onyx Lorenzoni, que disse mais de uma vez que é contra aprovar a reforma de Temer ainda em 2018", escreveu a Guide em relatório.
Para a equipe da XP, a sinalização positiva é o ponto principal. "O comprometimento com a agenda econômica e priorização da mesma é um forte sinal na direção do mercado, mesmo que a execução disso ainda seja complexa em 2018".
Enquanto a Bolsa subiu com força, o dólar teve mais um dia de forte volatilidade, indo da mínima de R$ 3,6790 à máxima de R$ 3,7370. A moeda americana fechou em queda de 0,37%, a R$ 3,6920 -de uma cesta de 24 emergentes, o real foi a segunda que mais ganhou força sobre o dólar. O mercado acompanhou as declarações de Guedes sobre o uso das reservas internacionais, que somam US$ 380 bilhões. Segundo o jornal Valor Econômico, o futuro ministro da Economia planeja reduzir essas reservas. Nesta terça, porém, Guedes negou o plano e disse que elas seriam utilizadas apenas se o dólar chegasse a R$ 5.
Com informações da Folhapress.

Bolsonaro irá a Brasília na próxima terça-feira



Acompanhado de agentes da PF e da mulher, o candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, vota  na Escola na Municipal Rosa da Fonseca, na Vila Militar, no Rio de Janeiro.
O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) deve desembarcar em Brasília, na próxima terça-feira (6), e participar de reuniões do governo de transição cujo gabinete vai funcionar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a 6 quilômetros (km) da Esplanada dos Ministérios, no centro de Brasília, onde ficam o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. O presidente eleito tem evitado viajar em jato particular e irá à capital em um voo comercial.
Ontem (29), em entrevistas a emissoras de televisão, Bolsonaro afirmou que irá visitar o presidente Michel Temer para agradecer as felicitações que recebeu. “Será a primeira pessoa que irei procurar”, disse. De acordo com ele, os dois meses finais do governo Temer vão ser da “mais perfeita harmonia”.
O presidente eleito reuniu hoje (30) os assessores mais próximos, na casa do empresário Paulo Marinho, no Jardim Botânico, no Rio de Janeiro, para o primeiro encontro após as eleições. Nele, ficaram definidas a criação do superministério da Economia – unindo Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio – e a fusão das pastas de Agricultura e Meio Ambiente.
As informações foram confirmadas pelo deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS), indicado para ocupar a Casa Civil, e o economista Paulo Guedes, que deve assumir o superministério da Economia.
Onyx virá amanhã (31) a Brasília para se reunir com o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que coordena a equipe de transição do governo do presidente Michel Temer. Ele já se reuniram anteriormente quando foi transmitido ao enviado de Bolsonaro um panorama geral sobre a máquina administrativa federal – número de funcionários e despesas.

Agencia Brasil


Moro diz que refletirá sobre convite para compor equipe de Bolsonaro



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O juiz federal Sergio Moro, responsável pelo julgamento de casos da Operação Lava Jato, disse hoje (30) que, se confirmado o convite para compor o governo eleito de Jair Bolsonaro (PSL), irá refletir sobre o assunto. O magistrado disse que se sentiu “honrado” pela lembrança.
Em nota, Moro agradeceu o convite. “Sobre a menção pública pelo senhor presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado com a lembrança. Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão.”
Ontem (29), em entrevista exclusiva à TV Record, o presidente eleito disse que em breve vai conversar com o magistrado, que mora em Curitiba, mas não disse quando será o encontro. 
Durante o mandato de quatro anos, Bolsonaro poderá fazer duas indicações ao Supremo. A próxima vaga será aberta em 2020, quando o ministro Celso de Mello completará 75 anos e deve ser aposentado compulsoriamente. No ano seguinte, será a vez do ministro Marco Aurélio deixar a Corte.

*Com informações de André Richter – Repórter da Agência Brasil

CNM quer discutir pacto federativo com próximo governo



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A Confederação Nacional de Municípios (CNM) quer dialogar com o futuro governo sobre a situação do pacto federativo e outros assuntos que impactam nas contas das prefeituras. Entre as reivindicações dos municípios, está a liberação de recursos para dar andamento a obras paradas. Segundo o presidente da entidade, Glademir Aroldi, a União deve aos municípios cerca de R$ 35 bilhões, referentes ao chamado “Restos a Pagar”, sendo que 80% dos pagamentos pendentes são de obras paralisadas.  “Não é uma cobrança, eu estou querendo discutir com o governo para encontrar uma alternativa, talvez não iniciar novas obras sem concluir as obras que foram iniciadas”, disse Aroldi.
O presidente da CNM disse que um dos gargalos são as obras de creches que em muitas cidades foram iniciadas e não finalizadas. A entidade já entregou a situação destas unidades para o Tribunal de Contas da União e os tribunais dos estados.
“Obra paralisada foi um recurso investido e como a obra paralisou, não conseguiram concluir. Quem está sofrendo com isso é a população brasileira, é sinônimo de desperdício de dinheiro público”, disse Aroldi.
A entidade destaca que o maior interesse do movimento municipalista neste momento é a regulamentação do pacto federativo, que expressa as competências e obrigações de cada ente da federação.  A CNM também quer discutir a questão dos recursos necessários para cumprir as obrigações municipais. A entidade sugere ao novo gestor que adote o modelo “fundo a fundo”, em que os recursos são depositados diretamente para a prefeitura, sem a intermediação de ministérios ou outras instituições do governo. O objetivo é flexibilizar e dar agilidade ao processo de aplicação dos recursos. Aroldi adiantou que a equipe de Bolsonaro se mostrou favorável a esta mudança.
“Nós precisamos discutir a federação como um todo e acho que a Confederação tem muito a contribuir com o futuro governo. E deste espaço de diálogo que precisamos ter para discutir todos os assuntos”.
Na área da educação, a preocupação da CNM é com relação à continuidade do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A política, que conta com uma parte de recursos da União, foi implementada em 2007 e vence em 2020. Em muitos municípios, o fundo é a principal fonte de recursos para manter os serviços de educação, principalmente para pagamento de pessoal.
Na área da saúde, o desafio é colocar em funcionamento várias unidades de pronto atendimento (UPAs). Aroldi explica que a abertura deste tipo de equipamento da saúde depende de critérios, como manter médico 24 horas, que em muitos casos o município não consegue custear sem apoio do estado ou da União.
Durante a campanha eleitoral, a CNM se reuniu com a assessoria de Jair Bolsonaro para apresentar as principais demandas dos municípios. Desde o primeiro turno, foram feitos cinco encontros com os assessores de Bolsonaro. As sugestões também foram apresentadas à campanha de Fernando Haddad (PT). A expectativa é que a confederação volte a se reunir com a equipe do presidente eleito na próxima semana.

Agencia Brasil


Dólar cai a R$ 3,69; Ibovespa tem alta de 3,69%



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A cotação da moeda norte-americana encerrou hoje (30) em baixa de 0,42%, cotada a R$ 3,6913 para venda. O Banco Central manteve os leilões de swaps cambiais  (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro) tradicionais, sem efetuar nenhuma oferta extraordinária de dólar.
O Ibovespa, o índice da B3 fechou o pregão em alta de 3,69 %, com 86.885 pontos. Os papéis das principais companhias seguiram a tendência de valorização com Petrobras encerrando em alta de 5,60%, Itaú subindo 3,74%, Vale com mais 1,69% e Bradesco com alta de 4,25%.

Agencia Brasil

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Gandu – Povoado de Água Preta comemorou em alto estilo evento em alusão ao mês da criança





Na ultima sexta-feira [26], aconteceu no Centro Comunitário da localidade, um evento que contou com a parceria entre as secretárias do desenvolvimento social e da educação, um evento que levou alegria e entretenimento as crianças e adolescentes do Povoado de Novo Horizonte [Água Preta], atendendo assim a uma reivindicação do vereador Bozó [PHS], que se fez presente ao lado dos secretários; Wendell Leite e Larissa Araújo, além do ex-prefeito Neco Kanguçú, que representou o seu filho e prefeito Leonardo Cardoso [PP], que se encontrava na capital do estado em busca de benefícios para o município.
Durante o evento, aconteceu uma gincana como há tempos não acontecia, comandada pela equipe do CRAS com a participação do animador Binho Kapilec e a colaboração do professor Marcelo Pinheiro, responsável pelas unidades de ensino do Povoado.
Depois de muita diversão, foi servido um delicioso coquetel aos alunos e mães presentes que por sua vez também ficaram felizes pela iniciativa do governo municipal.
“É dessas coisas que agente estava precisando, atenção dos representantes”. Afirmou uma mãe muito contente.

Gandu – Com a vitória de Bolsonaro Sandro Regis poderá ser uma porta de acesso para o município.



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Se acontecer o que se espera e que inclusive já foi divulgado por diversos meios de comunicação, o deputado federal Onyx Lorenzoni, do DEM do Rio Grande do Sul, poderá assumir a casa civil do governo Jair Bolsonaro [PSL], eleito neste domingo [28].
Para nós que acompanhamos a candidatura de José Ronaldo [Dem], ao governo da Bahia e do deputado estadual reeleito, Sandro Regis [Dem], que é amigo pessoal do parlamentar gaúcho, poderemos está contribuindo como uma porta de acesso para atrair recursos e benefícios para nosso município através dos órgãos federais, mesmo porque, o presidente nacional do DEM, é o prefeito de Salvador ACM Neto, que lidera o grupo da oposição no estado, agora ao lado de José Ronaldo.
Também se comenta nos bastidores, um dos líderes baianos que apoiaram Bolsonaro, sobretudo, no segundo turno, também poderá assumir uma pasta no futuro governo. Ontem a noite depois de se concretizar a vitória do futuro presidente Bolsonaro, entramos em contato com nosso deputado Sandro Regis, o qual se colocou a disposição no que tiver aos eu alcance para continuar contribuindo com Gandu através do governo federal.
Vale salientar ainda, que acreditamos no comportamento democrático do deputado federal Ronaldo Carletto [PP], para dialogar com o futuro governo, em defesa dos municípios os quais representa, em nosso caso específico, o município de Gandu, mesmo porque se trata de um político de centro e não da ala radical.

Bolsonaro diz que cumprirá promessas e governará com a Constituição



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O presidente eleito do país Jair Bolsonaro (PSL) usou sua conta oficial no Facebook, que tem mais de 8 milhões de seguidores, para transmitir seu primeiro discurso após a vitória. Com mais de 97% das urnas apuradas, o pesselista obteve pouco mais de 55% dos votos válidos, contra 44% de Fernando Haddad (PT).
Foram quase 8 minutos de pronunciamento na rede social, ao lado de sua esposa, Michele, e de uma tradutora de Libras (Língua Brasileira de Sinais). As imagens foram gravadas na casa do próprio candidato eleito. Sobre a mesa, havia exemplares da Bíblia, da Constituição e de um livro sobre o ex-primeiro ministro britânico Wiston Churchill, que liderou o Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial.
Inicialmente, Bolsonaro fez uma referência religiosa e agradeceu aos médicos que cuidaram de sua saúde, após o atentando à faca que sofreu no dia 6 de setembro. "Fizemos uma campanha diferente das outras. Nossa bandeira e nosso slogan, fui buscar naquilo que muitos chamam de caixa de ferramentas para consertar o homem e a mulher: a Bíblia sagrada",
Ele lembrou que tomou a decisão de disputar a Presidência da República há quatro anos. "A verdade tem que começar a valer dentro dos lares, até o ponto mais alto, que é a Presidência da República. O povo, mais que o dever, tem o direito de saber o que acontece em seu país. Graças a Deus, essa verdade o povo entendeu perfeitamente. Alguém sem um grande partido, sem um fundo partidário, com grande parte da grande mídia o tempo todo criticando, colocando-me numa situação, muitas vezes, próximo a uma situação vexatória".
Sem fazer referência a Fernando Haddad, o presidente eleito falou que o país clamava por mudança e fez críticas à esquerda, prometendo governar sem indicações políticas. "Não podíamos mais continuar flertando com o socialismo, o comunismo e o extremismo da esquerda. (...) O que eu mais quero, seguindo o ensinamento de Deus, ao lado da Constituição brasileira, inspirando-se em grandes líderes mundiais e com uma boa assessoria técnica e profissional, isenta de indicações políticas de praxe, começar a fazer um governo, a partir do ano que vem, que possa colocar o Brasil em um lugar de destaque", afirmou.
Bolsonaro disse ainda que terá governabilidade, "dado os contatos que fizemos ao longo dos últimos anos" e disse que "todos os compromissos assumidos com essas bandeiras serão cumpridos, com o povo em cada local do Brasil em que estive presente".  

Agencia Brasil


Bolsonaro vence em 16 unidades da Federação, Haddad em 11



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Com 55,13% dos votos válidos, o candidato Jair Bolsonaro (PSL) ganhou em 15 estados e no Distrito Federal. O oponente, o candidato do PT, Fernando Haddad, liderou em 11 estados.
Por ordem alfabética, Bolsonaro venceu no Acre, no Amapá, no Amazonas, no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Goiás, no Mato Grosso, no Mato Grosso do Sul, em Minas Gerais, no Paraná, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, em Rondônia, em Roraima, em Santa Catarina e em São Paulo.
As unidades da Federação onde Bolsonaro obteve os melhores resultados foram Acre (77,22%), Santa Catarina (75,92%), Rondônia (72,18%), Roraima (71,55%) e Distrito Federal (69,99%).
Haddad venceu em Alagoas, na Bahia, no Ceará, no Maranhão, na Paraíba, em Pernambuco, no Piauí, no Rio Grande do Norte, no Sergipe, no Pará e no Tocantins. As maiores vantagens foram registradas no Piauí (77,05%), no Maranhão (73,26%), na Bahia (72,69%) e no Sergipe (67,54%).
Bolsonaro venceu em quatro das cinco regiões: Norte (51,9%), Centro-Oeste (66,55%), Sul (68,27%) e Sudeste (65,37%). Haddad venceu somente no Nordeste, com 69,69% dos votos válidos. No exterior, Bolsonaro obteve 70,98%, contra 29,02% de Haddad.

Agencia Brasil


General Heleno diz que democracia nunca esteve ameaçada



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O general Augusto Heleno assegurou que a democracia nunca esteve ameaçada e disse que é “absurda” a classificação que partidos de esquerda atribuíram a Bolsonaro. “Dizer que Bolsonaro é fascista é uma campanha sórdida. Não tem nenhum fundamento”, disse. 
Segundo o militar, a equipe do governo Bolsonaro busca, a partir de agora, uma conciliação, “uma grande união de todos os brasileiros para um governo para todos”. “Não podemos fazer um governo para uma parte do país. Acredito que ele [Bolsonaro] vai buscar a união de todos os brasileiros, independente de cor, religião e idade. É uma das missões mais nobres e importantes hoje”.
Apesar das declarações feitas hoje (28), o militar, que deve assumir a pasta da Defesa, teve o discurso mais cauteloso entre os quatro ministros confirmados pelo presidente eleito Jair Bolsonaro.  O general Heleno esquivou-se de todas as perguntas feitas pela imprensa sobre os primeiros passos em sua área. Heleno fez questão de frisar que haverá tempo suficiente, durante o período de transição, para conversas e definição de prioridades e disse que qualquer palavra seria precipitada no momento.
O general admitiu que há um estudo de prioridades e urgências desenhado pela equipe de Bolsonaro, mas não adiantou qualquer dos pontos. Perguntado sobre o interesse do futuro governo em uma interrupção da intervenção nacional no Rio de Janeiro para liberar o Congresso para votar alguns tipos de proposições, como a reforma da Previdência, que poderia trazer fôlego aos primeiros dias de 2019, ele garantiu que, por ora, tudo não passa de especulação.

Agencia Brasil