quinta-feira, 3 de maio de 2018
Com estádio lotado, clubes estréiam no Campeonato de Bairros 2018
A primeira rodada do
Campeonato de Bairros de Gandu 2018 terminou com vitória e empate. No jogo de
abertura o time do Monte Alegre venceu a equipe das Casas Populares pelo placar
de 3X1. Em seguida, às 15h se enfrentaram Parque Turístico X Renovação 1, a
partida terminou empatada em 1X1. Com o estádio lotado os clubes deram um show
em campo com um jogo limpo e bem disputado. O prefeito Leonardo Cardoso, os
vereadores Uziel, Bagatine, Gil Calheira, Gil Santana, Adriano Costa, Dulce,
Júnior Matos, Bozó, Fábio de Raquel e Belisco. Além dos deputados estadual
Aderbal Caldas e federal Ronaldo Carleto estiveram presentes acompanhando as
partidas. No próximo domingo (6), se enfrentam no primeiro jogo 2 de Julho e
João Assis e no segundo jogo Centro e Liberdade, os ingressos custam R$ 3,00.
Dia do Trabalhador é comemorado com festa em Gandu
Foi com uma grande festa
preparada para os trabalhadores que a prefeitura de Gandu celebrou o 1º de
maio, dia do trabalhador. A comemoração começou por volta das 13h no estádio
Ângelo Magalhães com a abertura do Campeonato de Bairros 2018. Em seguida a festa
se estendeu para a Praça Simões Filho, onde ocorreram apresentações musicais
com a apresentação das bandas de fanfarras Fanjuca e BMAPG, Xinho e banda e
URMININO. Dezenas de famílias compareceram aos eventos para comemorar do dia do
trabalhador. A festa contou com a presença do Prefeito Leonardo Cardoso e dos
deputados estadual Aderbal Caldas e federal Ronaldo Carletto. Além dos
vereadores, Uziel, Bagatine, Gil Calheira, Gil Santana, Adriano Costa, Dulce,
Júnior Matos, Bozó, Fábio de Raquel e Belisco. Este é o segundo ano que a
prefeitura realiza um evento em homenagem aos trabalhadores.
Na Bahia aonde tudo vai bem, na propaganda, mais de 85% dos jovens vivem na miséria
Mais de 40% de crianças e
adolescentes de até 14 anos vivem em situação domiciliar de pobreza no Brasil,
o que representa 17,3 milhões de jovens. Em relação àqueles em extrema pobreza,
o número chega a 5,8 milhões de jovens, ou 13,5%. O que caracteriza a população
como pobre e extremamente pobre é o rendimento mensal domiciliar per capita de
até meio e de até um quarto do salário mínimo. Os dados são da publicação
“Cenário da Infância e da Adolescência no Brasil”, da Fundação Abrinq. O estudo
relaciona indicadores sociais aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
(ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU), compromisso global para a
promoção de metas de desenvolvimento até 2030, do qual o Brasil é signatário
junto a outros 192 países.
Vergonha baiana: Em
relação à renda, o Nordeste e o Norte continuam apresentando os piores
cenários, com 60% e 54% das crianças, respectivamente, vivendo na condição de
pobreza, enquanto a média nacional é de 40,2%. Na Bahia o cenário é ainda pior,
com 60,8% dos jovens na pobreza. Isso significa que suas famílias vivem com
menos de R$ 450 por mês. Outros 24,7% estão na extrema pobreza, tendo apenas R$
220 por mês. No total, 85,5% dos jovens da Bahia enfrentam condições miseráveis
no período em que deveriam estar se desenvolvendo. A pobreza acaba gerando
violência. O relatório mostra que 18,4% dos homicídios cometidos no Brasil em
2016 vitimaram menores de 19 anos, um total de 10.676. A maioria (80,7%) foi
assassinada por armas de fogo, sendo mais ainda no Nordeste (85%). Falta
educação o NE tem a maior proporção de homicídios de crianças e jovens por
armas de fogo do país, superando de longe a taxa nacional, de 19,8%. A
violência é a consequência da falta do investimento nas outras políticas
sociais básicas. Os outros índices influenciam diretamente a violência. Se há
investimento para manter crianças e adolescentes na escola até completar a
educação básica aos 17 anos, se há espaços esportivos e atividades culturais,
essa violência diminui. Os péssimos números da Bahia têm a ver diretamente com
a educação. Enquanto no país 65,5% das crianças chegam ao 3º ano do Fundamental
sabendo escrever, na Bahia só 45,3% conseguem. Na leitura, a taxa nacional é de
77,8%, a baiana 62,6%. Em matemática, a taxa nacional é de 42,9% e a da Bahia,
22,2%. Analfabetos no Brasil, 8%, na Bahia do Topa, 13,5%.
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Mais um ano o ex Prefeito Neco recebe seus amigos e familiares para comemorar seu aniversário.
Primeiro de Maio já é tradição
em Gandu, no dia do aniversário do ex-prefeito Neco Kanguçú [PP] 1º de maio, as
portas da sua casa ficam abertas para receber, familiares, correligionários e a
população em geral.
Este ano, além da sempre
marcante presença do povo, contou com as presenças do Prefeito Leonardo
Cardoso, de toda sua família, dos Deputados Aderbal Caldas e Ronaldo Carletto e
dos vereadores Uziel, Bilisco, Adriano Costa, Dulce, Gil Santana, Gil Calheira,
Junior Matos, Bagatinne, Fábio de Raquel e Bozó.
Durante toda manhã foi
servido um delicioso café com um cardápio variado, preparado com muito carinho por sua esposa Graça
Cardoso.
Gandu – Carletto passa o 1º de maio na cidade e participa de eventos e comemorações pelo dia do trabalho
O deputado federal,
Ronaldo Carletto [PP], passou o 1º de maio dedicado ao trabalhador e trabalhadora
em Gandu, ao lado do prefeito Leonardo Cardoso [PP] e correligionários. Logo
pela manhã o parlamentar participou de um café da manhã na residência do
ex-prefeito Neco Kanguçú [PP], que em mais uma oportunidade abriu a s portas da
sua casa para receber o povo no dia do seu aniversário. À tarde, a comitiva
compareceu ao estádio “Macxeirão”, para prestigiar a abertura do campeonato de
Bairro 2018, fazendo questão de entrar pela porta da frente, onde foi bastante
cumprimentado pelo público que lotou as dependências do estádio municipal.
Mais tarde, foi à vez de
prestigiar mais 02 aniversariantes do dia, desta feita, trata-se do vereador
Gil Santana [PDT] e do empresário Natan da Brasil Gás, que também recebeu em
sua residência, familiares e amigos para comemorar em dose dupla, o seu aniversário
e do seu amigo vereador e o dia do trabalho, onde se fizeram presentes todos
seus funcionários. Na oportunidade, Carletto mostrou que, além de representar
bem o município em Brasília, também é bom de voz, ao cantar músicas que
marcaram época ao lado do cantor Netinho do Arroxa e Clodoarte.
Demonstrando disposição, à
noite, juntamente com o prefeito Léo e os vereadores; Bozó e Fábio de Raquel,
ambos do PHS, foram até a Praça principal, onde participaram no meio da
multidão, das comemorações ao dia do trabalho, organizado pela secretaria de esportes
e cultura. No meio da festa, Carletto fez questão de experimentar, o delicioso
pastel de Toinho Super Lanche e o tradicional acarajé de Gideon, momento em que
ficou mais uma vez comprovada à popularidade do prefeito Leonardo e do seu grupo
político.
Vale salientar, que como
autoridades; deputado, prefeito e vereadores, poderiam ficar no palco, mas
preferiram permanecer no calor do povão e o carinho da criançada, setor da
sociedade que muito se identifica com a atual gestão municipal.
Seja bem vindo deputado
Carletto e outros que queiram visitar nossa cidade, principalmente da forma
como o mesmo fez, anunciando emendas orçamentárias em mais de três milhões e
meio de reais.
Reforma trabalhista não gerou empregos, dizem líderes sindicais
As
mudanças na legislação trabalhista não se refletiram na geração de empregos no
país e acabaram fragilizando o vínculo empregatício, disseram líderes sindicais
que participaram hoje (1º) de manifestação no Rio de Janeiro que marcou o Dia
do Trabalho. O ato reuniu cerca de 200 pessoas, na Praça XV, no centro da
cidade, a maioria ligada a centrais sindicais, sindicatos e empresas estatais.
O presidente regional da
Central Única dos Trabalhadores (CUT-RJ), Marcelo Rodrigues, declarou que a
nova legislação trabalhista foi uma agressão e não criou empregos formais. “A
informalidade e o subemprego estão disparando no Brasil, mesmo com essa
reforma. O que fizeram foi acabar com o emprego e com os direitos trabalhistas
e contratar qualquer um, a qualquer trocado. Essa reforma trabalhista foi um
soco nos trabalhadores. Quem não tinha um emprego, hoje tem?”, questionou o
líder sindical, conhecido como Marcelinho.
Segundo o presidente
regional da CUT, a miséria aumentou muito no país nos últimos meses e tornou-se
nitidamente visível nas ruas das cidades. “O crescimento da população de rua no
Rio de Janeiro está a olhos vistos. Muitos deles têm casa, mas preferem dormir
na rua, no centro, porque não têm dinheiro para a passagem. Isso é reflexo do
desemprego e do subemprego, de pessoas que ganham menos de um salário mínimo, o
que hoje é permitido pela reforma”, apontou Marcelinho.
Atos de sindicatos e movimentos sociais marcam o 1° de maio
As
comemorações neste 1º de maio reuniram pessoas em pelo menos 20 cidades em todo
o país. Os atos ocorreram na maioria das capitais e em municípios do interior
em alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais. As manifestações tiveram como
pautas centrais a defesa dos direitos dos trabalhadores, críticas à prisão do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o repúdio à morte da vereadora
Marielle Franco.
Em São Paulo, a Central
Única dos Trabalhadores (CUT), a Intersindical e a Central dos Trabalhadores e
Trabalhadoras do Brasil (CTB) realizaram atividade conjunta na Praça da
República, que também contou com a participação de movimentos sociais das
frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo. O encontro teve shows das cantoras Leci
Brandão e Preta Rara, do cantor Chico César e da banda Liniker e os Caramelows.
A Força Sindical realizou
ato próprio na Praça Campo de Bagatelle, também na capital. A atividade teve
sorteios e shows das duplas Simone e Simaria e Maiara e Maraísa, além dos
cantores Nego do Borel e Felipe Araújo. Segundo o presidente da entidade, Paulo
Pereira da Silva, as bandeiras deste ano são o combate à reforma da Previdência
e a retomada da geração de empregos.
No interior, foram
realizados atos em Campinas, Osasco, Araraquara e São Bernardo do Campo, onde a
comemoração ocorreu por meio de uma procissão na parte da manhã, que terminou
com uma missa na Igreja Matriz.
Wagner defende que PT “ceda” presidência e seja vice de Ciro
Apontado
como uma das alternativas do PT para a disputa da Presidência da República, o
ex-ministro e ex-governador da Bahia Jaques Wagner admitiu nesta terça-feira
(1º/5), que o partido pode aceitar ser vice de Ciro Gomes (PDT) e defendeu a
inclusão de Joaquim Barbosa (PSB) no diálogo com os demais partidos de
esquerda.
Wagner, no entanto,
ressaltou ser favorável à estratégia petista de manter o nome do ex-presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, até a última instância. Ele
desautorizou a inclusão de seu nome entre os prováveis planos B do PT enquanto
a candidatura do ex-presidente estiver colocada e admitiu que a prisão de Lula dificulta
a aceitação de outras alternativas pela cúpula petista. “Não coloco meu nome em
hipótese alguma à disposição neste momento”, disse.
Ao chegar ao ato de 1º de
Maio organizado pelas seis centrais sindicais na tarde desta terça, em
Curitiba, Wagner foi indagado por jornalistas sobre a possibilidade de o PT
aceitar ser vice de Ciro e respondeu: “Pode. Sempre defendi que, após 16 anos,
estava na hora de ceder a precedência. Sempre achei isso. Não conheço na
democracia ninguém que fica 30 anos. Em geral fica 12, 16, 20 anos. Defendi
isso quando o Eduardo Campos ainda era vivo. Estou à vontade neste território”.
Wagner defendeu as
articulações feitas pelo ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, também
citado como alternativa do PT a Lula, e já se reuniu duas vezes com Ciro neste
ano. “O Haddad teve uma conversa sobre a economia brasileira e acharam que era
sobre política eleitoral no estrito senso. Esse é o caminho. Eu continuo na
minha posição. O PT vai sustentar a candidatura do Lula até que alguém diga que
ele está interditado definitivamente. Ninguém traça uma estratégia já pensando
em plano B”, afirmou.
Segundo Wagner, o PT deve
estar aberto para conversar com todas as forças do campo progressista,
inclusive Barbosa, algoz de líderes petistas como José Dirceu e José Genoíno no
julgamento do mensalão. “Acho que tem que conversar com todo mundo. Não só
pensando na questão eleitoral, mas pensando em como retomar um processo de
crescimento sustentável com distribuição de renda no Brasil. Então acho que conversar
com Ciro, Manuela (D’Avila, do PC do B) e Joaquim (PSB), faz parte da
política.”
Indagado especificamente
sobre Barbosa, Wagner disse se tratar de um outsider e que suas ideias e
propostas ainda não estão claras. “O Ciro eu sei mais ou menos o pensamento, a
Manuela eu sei mais ou menos o pensamento, o Joaquim está começando a
apresentar o seu pensamento. De todos que falei, Joaquim é o mais outsider.
Nunca foi uma pessoa dedicada propriamente à política”, afirmou o ex-ministro.
Ele admitiu que a prisão de
Lula dificulta o avanço do diálogo com as outras forças de esquerda, pois
coloca o PT em uma posição defensiva. “O problema é que a prisão do Lula nos
coloca numa posição de resistência. Não posso dizer hoje que estou abrindo para
qualquer um. É dizer o que ‘Lula, tchau e bênção’ A situação é complicada”,
afirmou.
Fonte:
Bastidores do Poder
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