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sexta-feira, 2 de junho de 2017

Nota taxa Selic: Por uma redução arrojada da taxa de juros - Por Paulinho da Força



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A redução da taxa Selic anunciada hoje, dia 31, pelo Copom (Comitê de Política Monetária), de um ponto percentual de pouco vai servir para alavancar, de uma vez por todas, a combalida economia brasileira.
A redução, muito aquém daquilo que os brasileiros esperavam, serve apenas como um pequeno alento, mas que necessita ter continuidade e ser mais contundente nas próximas reuniões da equipe econômica.
Ao segurar os juros nas alturas, o Copom, com seu velho e costumeiro conservadorismo, segue mantendo a economia estrangulada, inibindo os investimentos no setor produtivo, que gera emprego e renda, e impedindo a geração de novos postos de trabalho formais, que vem penalizando milhões de famílias brasileiras – hoje são mais de 14 milhões de trabalhadores desempregados no País.
Precisamos ser mais arrojados no que se refere à taxa de juros. O Brasil não pode ficar à mercê de tanta cautela quando tantos brasileiros não têm acesso sequer a produtos básicos para sua subsistência. O excesso de zelo é a tranca que fecha as portas do crescimento econômico.
Os trabalhadores almejam por uma queda drástica dos juros. Só assim a desconfiança e as incertezas quanto ao futuro serão dissipadas. Só assim os empregos ressurgirão, as desigualdades sociais serão diminuídas e o Brasil retomará os trilhos do desenvolvimento sustentado.


Paulo Pereira da Silva – Paulinho

Presidente da Força Sindical

Banco suíço denuncia contas usadas pela JBS para Lula e Dilma


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Antes mesmo de vir à tona o conteúdo das delações de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço usado para movimentar recursos ilícitos para abastecer campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente cassada Dilma Rousseff, conforme relato do empresário, denunciou suas contas para autoridades do país europeu. O volume de dinheiro e os padrões de transferências sem justificativa levantaram a suspeita de crimes financeiros, embora a instituição desconheça os beneficiários das movimentações. A Procuradoria-Geral da República espera que as informações coletadas pelas autoridades sejam agora transferidas ao Brasil.
Na avaliação de autoridades suíças próximas ao caso, o Ministério Público Federal terá “forte chance” de apurar mais detalhes sobre as transferências. O banco Julius Baer fechou as contas na Suíça e o dinheiro foi transferido para Nova York, onde hoje vivem Joesley e sua família. Em sua delação premiada, o empresário afirmou à PGR que reservou duas contas para atender às demandas dos petistas. Segundo ele, o dinheiro era usado para pagar propina a políticos do PT e também a aliados. Joesley contou que as contas chegaram ao saldo de US$ 150 milhões em 2014. O empresário disse também que o dinheiro era operado a mando do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, com o conhecimento de Lula e Dilma.
Os petistas negam as acusações. Mesmo sem o nome dos envolvidos nos extratos, uma vez que operadores e doleiros teriam efetuado as transações, fontes do setor financeiro suíço dizem acreditar que as datas das transferências podem indicar se o dinheiro foi movimentado com maior intensidade nos meses que antecederam eleições no Brasil.
As contas foram alimentadas, segundo pessoas próximas ao caso, com recursos lícitos dos negócios da JBS e também por dinheiro irregular, em um esquema descrito como “misto”. No entanto, enquanto as contas foram mantidas no país europeu, a movimentação de volumes no Brasil não era de conhecimento nem das autoridades nem do banco. A dinâmica é considerada surpreendente porque companhias suspeitas de crimes financeiros separam as contas “legítimas” das “ocultas”.


Estadão

Prefeito de Gandu Leonardo Cardoso participa e apoia evento evangélico em favor da família


Marcha 06
Marcha 02

O prefeito de Gandu Leonardo Cardoso participou na última terça-feira (30) da 6ª “Marcha pela Família”, promovida anualmente pelo vereador Adriano Costa. O evento contou com o apoio da Prefeitura e da Câmara de Vereadores. Personalidades políticas como o deputado estadual Aderbal Caldas, estiveram presentes para prestigiar a festa.
Dezenas de pessoas lotaram as ruas do centro da cidade em uma grande caminhada em favor da s famílias ganduenses e contra as drogas. Para o prefeito Léo, toda e qualquer manifestação em defesa da família e de combate ao uso de drogas é importante.
“Precisamos nos esforçar para continuar mostrando aos jovens que as drogas trazem diversos prejuízos financeiros, na família e principalmente a vida. A realização da Marcha pela Família, só foi possível devido ao apoio total da prefeitura. Gostaria de parabenizar o vereador Adriano e equipe por esta iniciativa, estaremos apoiando sempre todo e qualquer evento em favor da família e dos jovens ganduenses”, destacou o prefeito.



ASCOM/Prefeitura de Gandu.

Pedidos de prisão de Aécio e de anulação de afastamento serão julgados na 1.ª Turma do STF


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O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse ao Broadcast Político, serviço de notícia em tempo real do Grupo Estado, que levará para julgamento na Primeira Turma do STF os recursos apresentados contra a decisão do ministro Edson Fachin que afastou o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e que levou à prisão a irmã do tucano, Andrea Neves, o primo, Frederico Pacheco, e o assessor parlamentar Mendherson Lima. A Procuradoria-Geral da República (PGR) insistiu no pedido de prisão de Aécio, que havia sido negado por Fachin na primeira decisão. Por outro lado, a defesa de Aécio quer anular o afastamento. Por sua vez, os três presos na investigação, Andrea, Frederico e Mendherson, querem a revogação da prisão preventiva. Marco Aurélio havia dito, inicialmente, que os agravos — como é chamado o tipo de recurso — seriam levados para o plenário, conforme o entendimento antecipado de Fachin, que era o relator do caso e decidiu pela redistribuição. “Mas, como o presidente Michel Temer não está mais na investigação, o julgamento dos pedidos deve ser feito na Primeira Turma”, afirmou Marco Aurélio.
O ministro disse não ter previsão de quando os recursos serão julgados. Segundo ele, depende da manifestação de todas as partes em resposta aos pedidos. A defesa de Aécio já respondeu ao agravo do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Mas até o momento, a Procuradoria ainda não respondeu aos pedidos das defesas. Considerada mais rigorosa na área penal, a Primeira Turma do STF é formada por Marco Aurélio Mello, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Alexandre de Moraes. Alexandre foi citado por Aécio na conversa gravada entre o senador afastado e o empresário e delator Joesley Batista, sócio do Grupo J&F, entregue ao Ministério Público Federal no acordo de colaboração premiada. Segundo Janot, “o senador teria tentado organizar uma forma de impedir que as investigações avançassem, por meio da escolha dos delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições, mas isso não teria sido finalizado entre ele, o Michel Temer e o ministro da Justiça e atual ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes”.


Estadão

Dilma diz que investigadores já sabiam quem era Temer



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Na abertura do 6.º Congresso do PT, nesta quinta-feira, 2, a presidente cassada ilma Rousseff disse que todas as denúncias contra o presidente Michel Temer eram de conhecimento dos investigadores e acusou parte do Judiciário de usar a lei como “arma de guerra”. “Estamos assistindo a esse processo completamente descontrolado e ninguém pode dizer que não estava claro que o que foi gravado não era de conhecimento das instituições de investigação”, afirmou Dilma, numa referência às delações da JBS. Sob gritos de “Fora, Temer” e “Volta, querida”, a presidente cassada disse que as perguntas enviadas pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a Temer, testemunha de defesa, eram um “roteiro” de investigação.
“Mais claro, impossível”, provocou ela. Algumas questões feitas por Cunha ao presidente foram vetadas pelo juiz Sérgio Moro. Um ano após ser afastada do Palácio do Planalto, no processo de impeachment, Dilma defendeu eleições diretas antecipadas, sob o o argumento de que é uma “questão de sobrevivência” do País, e disse que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é o seu candidato.
“Não estou garantindo uma vitória, mas tem de ser garantido o direito de qualquer cidadão brasileiro competir” , afirmou ela. “Perder não é vergonha. Vergonha é ganhar no tapetão, sem voto. É tentar eleger candidato biônico.” Para a ex-presidente, o Brasil ficará “ingovernável” se não houver reforma política nem democratização dos meios de comunicação. “Não é controle, mas é o fim dos oligopólios”, ressalvou, aplaudida pela plateia.
Entre as propostas que devem ser aprovadas no 6.° Congresso do PT está a regulamentação da mídia. Dilma disse que há uma “tentativa sistemática” de criminalizar o PT. “Estamos vendo o avanço de medidas de exceção”, insistiu. “Quando se rompe a Constituição, tudo se torna possível.” Sentada ao lado de Lula, antes de discursar, a ex-presidente muitas vezes formava um coração com as mãos e o “jogava” para a plateia. Durante a execução da Internacional Socialista, prejudicada por problemas no som do auditório, Dilma chegou até mesmo a cantarolar alguns trechos do hino.

Estadão



Brasil - Maia busca apoio na base e até do PT



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Primeiro na linha sucessória caso o presidente Michel Temer deixe o Planalto, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, tem negado em público que esteja se articulando para disputar em uma eventual eleição indireta. Mas o deputado do DEM tem buscado apoios na base aliada e até mesmo do PT. Entre outros movimentos, Maia aproximou-se de partidos de oposição e teria, segundo petistas, tentado abrir um canal de diálogo com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula porém, abortou a iniciativa, pelo menos por ora.
A avaliação dele é que qualquer conversa sobre eleição indireta agora soaria como um conchavo no momento que o PT defende a bandeira das diretas-já. Mesmo assim, o ex-presidente disse a aliados que, se Temer cair, Maia tem chance de ser o próximo presidente. “Se o Temer cair ele (Maia) vai assumir interinamente por um mês. Depois que sentou ali é difícil tirar. Os deputados não vão pensar duas vezes entre votar em outro deputado ou em alguém de fora”, disse o deputado Zé Geraldo (PT-PA). O PT, que realiza até este sábado, 3, seu 6° Congresso Nacional, deve aprovar o boicote da bancada de 58 deputados do partido a um eventual colégio eleitoral. Mas há na legenda, e no campo da oposição no Congresso, defensores da tese pragmática de que Maia manteria pontes com os partidos de esquerda.
Parlamentares oposicionistas relatam que Maia mantém discrição total mesmo nas conversas mais reservadas e não se coloca abertamente como postulante. Mas isso não seria necessário. O deputado do DEM adotou agora o mesmo figurino de “não candidato” do ano passado, quando negou até o último momento que estava na disputa pelo posto mais alto da mesa diretora.

Bastidores do Poder


Chiquinha explica por que parou de falar com Florinda



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Maria Antonieta de Las Nieves nunca escondeu que teve suas diferenças com Florinda Meza e Roberto Bolaños e agora explicou por que decidiu parar de falar com ambos na época em que ainda trabalhavam juntos, em conversa com Gugu Liberato.
A intérprete da personagem Chiquinha, em "Chaves", revelou que era muito amiga da ex-esposa do criador da série. "Eu gostava de Roberto como se fosse um pai. Ele era um ídolo pra mim. A esposa dele, Graciela, me aconselhava em como educar meus filhos", lembrou.
E continuou: "Imagina quando fiquei sabendo que a Florinda estava saindo com ele. Ele acabou não sendo mais um ídolo para mim e a partir daí parei de falar com Florinda totalmente. Eu conversava com eles apenas o que tinha de ser falado".
Em outro momento polêmico da conversa, a atriz rebateu uma declaração feita pela intérprete de Dona Florinda no ano passado, em que ela garantia saber de problemas de Ramón Valdés - o Seu Madruga - com drogas.
"Não sei se alguma vez ele já fumou maconha. Mas sim, sei que tem gente, que bebe muito e isso não chamam de droga. Tem pessoas que bebem tanto que chegam a cair em restaurantes. Porque eu sei de pessoas, de mulheres que já beberam até cair de cara no chão por aí", provocou.


Famosidades

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Gandu – 6ª Marcha pela Família foi um verdadeiro sucesso





Idealizado pelo vereador Adriano Costa (PCdoB), o evento vem crescendo a cada ano e ganhando mais apoiadores e adeptos.
Iniciando a partir do Bairro Renovação 1, puxada por um trio carreta, a Marcha seguiu até a entrada da cidade sob o som do cantor, Lucas Guimarães e Banda. Para culminar com chave de ouro, o público que lotou a Praça principal, se encantou com o cantor de renome nacional, Sandro Nazireu, que com sua sanfona entoou animados louvores. Mesmo antes de Nazireu assumir o comando, a cantora ganduense, Arilma, foi usada pelo Espírito Santo, deixando todos emocionados.
Quem também se fizeram presentes, foi o prefeito Leonardo Cardoso (PP), que chegou desde o inicio acompanhado pelo presidente da câmara, Uziel Barreto (PROS) e o deputado Aderbal Caldas.

Por outro lado, Adriano Costa, contou com o apoio e participação de toda composição do legislativo, o que demonstra a grandeza e importância do evento, que tem a aprovação de toda população ganduense.

Utilidade Pública



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A Prefeitura Municipal de Gandu, com o apoio da Secretaria Municipal de Educação, convida os estudantes, regulamente matriculados em 2017 no 3º ano do Ensino Médio e no 4º ano da Educação Profissional, ou que tenham cursado o 3º ano do Ensino Médio e o 4º ano da Educação Profissional da rede pública municipal ou estadual de ensino, a se inscreverem no Programa Universidade para Todos – UPT no período de 1º a 8 de junho  de 2017, exclusivamente, no portal da Educação:www.educacão.ba.gov.br/universidadeparatodos.
Uma equipe de profissionais capacitados atuará no cursinho pré-vestibular da UPT, com o objetivo de preparar os alunos para o tão sonhado ingresso no Ensino Superior.

VAGAS LIMITADAS! GARANTA JÁ A SUA!


O fortalecimento da luta! – Por Paulinho da Força


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A realização do 8º Congresso Nacional da Força Sindical, entre os dias 12 e 14 de junho, não poderia deixar de acontecer em momento mais crucial do que este que o País vivencia, de forte crise econômica, política e social, e de descrédito por parte do povo brasileiro. A taxa de desemprego atual, com produção e consumo estagnados, juros ainda nas alturas, as constantes ameaças da retirada de direitos trazidas pelas propostas de reformas do governo, e a chuva de delações e infrutíferas tentativas de explicar o inexplicável por parte dos envolvidos, vão levar os cerca de 3 mil congressistas a um debate intenso sobre a atuação da nossa Central, em nível nacional sobre como mudar o sintomático quadro que se apresenta.
Claro que vamos debater, neste 8º Congresso, temas pontuais da luta do movimento sindical e de outros temas de abrangência nacional. Mas não poderíamos nos furtar de tecer minuciosamente ações voltadas à defesa dos direitos dos trabalhadores, à situação econômica do País e aos temas referentes à política nacional.
Nosso Congresso terá a função de nos fazer aprimorar nossa luta por um País digno, democrático e soberano, onde todos tenham acesso aos serviços mais básicos, como saúde, educação, emprego, justiça social, decência e dignidade.
Um País onde todos se orgulhem de ser brasileiros! Esta é a nossa luta!


Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força - Presidente da Força Sindical