quinta-feira, 30 de março de 2017
Câmara arquiva PEC que permitiria cobrança por cursos em universidades públicas
A Proposta de Emenda à
Constituição (PEC) 395/14, que permitiria às universidades cobrarem por cursos
de pós-graduação lato sensu (especialização), de extensão e de mestrado profissional
foi arquivada. Eram necessários 308 votos para a aprovação da matéria em
segundo turno na Câmara dos Deputados, mas 304 parlamentares se posicionaram a
favor e 139, contra.
O texto já havia passado
pela Câmara em primeiro turno e alterava o Artigo 206 da Constituição Federal,
que determina a gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais. Na
ocasião, os parlamentares aprovaram um substitutivo do deputado Cléber Verde
(PRB-MA), que alterou a proposta inicial para incluir o mestrado profissional
como passível de cobrança. O tema foi o principal ponto de polêmica entre os
deputados. Parte da base aliada defendeu a medida, e a oposição contestou os
argumentos dos governistas, alegando que a proposta poderia levar à
privatização do ensino público.
Antes da rejeição da PEC,
Celso Pansera (PMDB-RJ) negou a intenção de privatizar o ensino público. Para o
deputado, a iniciativa iria suprir uma demanda do mercado por cursos de
especialização. “A modernização do sistema produtivo cria demandas pontuais por
cursos de pós-graduação lato sensu (em sentido amplo). As universidades
públicas têm quadros preparados para prestar esse serviço ao futuro do país e
não conseguem porque a legislação não permite”, sustentou.
O líder do PSOL, Glauber
Braga (RJ), disse que a cobrança de mensalidades flexibiliza o direito à
educação assegurado na Constituição e que a medida poderia acabar sendo
estendida para outras etapas de ensino. “Onde a gente vai parar? Primeiro é a
vírgula da pós-graduação, depois a graduação e depois a educação básica”,
afirmou.
Edição: Amanda Cieglinski da
Agencia Brasil
Ministro anuncia corte de R$ 10,5 bi no orçamento do PAC
O ministro do Planejamento,
Dyogo Oliveira, anunciou nesta quarta-feira (29) um corte de R$ 10,5 bilhões no
orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Com a redução, o
principal programa federal de investimentos ficará com capital de R$ 26,6
bilhões.
O corte é reflexo do
contingenciamento de R$ 42,1 bilhões no Orçamento-Geral da União. Além do PAC,
outros órgãos do governo também sofrerão diminuição de R$ 20,1 bilhões. De
acordo com Oliveira, os gastos mínimos determinados pela Constituição para a
saúde e a educação não sofrerão alterações.
Bastidores do Poder
Meirelles nega tensões com setor produtivo por redução da desoneração da folha
O ministro da Fazenda,
Henrique Meirelles, negou tensões com o setor produtivo por causa da reversão
quase total da desoneração da folha de pagamento. Segundo ele, as entidades da
indústria não estão em oposição raivosa contra o governo por entenderem que a
medida não representa aumento generalizado de alíquota e só afeta alguns
setores da economia.
“Recebi esta semana os
autores de alguns dos anúncios [que criticam aumentos de tributos]. Ouvi deles
que não há preocupação em relação a essa medida especificamente. O que existia
era uma preocupação com o aumento generalizado de tributos como PIS/Cofins
[Programa de Integração Social e Contribuição para o Financiamento da Seguridade
Social], a Cide [Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, cobrada
sobre os combustíveis], o que não aconteceu”, declarou o ministro.
De acordo com o ministro,
tanto a reversão da desoneração da folha de pagamento para 52 setores como o fim
da isenção de Imposto sobre Operações Financeiras para cooperativas de crédito
foram bastante negociados com políticos da base aliada e empresários. “Foi um
cuidado que tivemos em anunciar hoje, não na semana passada. Não apenas fizemos
estudos jurídicos como dialogamos com parlamentares e setores empresariais”,
justificou.
Por Paulo Victor Chagas e
Wellton Máximo – Repórteres da Agência Brasil
quarta-feira, 29 de março de 2017
Gandu - Faleceu prematuramente a professora Cristina Rocha
Faleceu no dia de ontem,
terça-feira, a querida e estimada por todos os colegas a Profª. ANA CRISTINA
BARBOSA DA ROCHA, genitora da profª. Ariela, de Franklin e William. Irmã da
profª. Vera Rocha, seu corpo será velado na Igreja Maranata, saindo então para
o Cemitério local às 16:00 horas. A professora veio a óbito em Itabuna, onde
estava internada. Que Deus conforte a toda família.
“Que o teu trabalho tenha
sido perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça”.
Fonte: Blog do Zebrão
Gandu – Ageusp cumpre com seu papel social
Á Associação Ganduense dos
estudantes universitários e Gandu, cumprindo com seu papel social, distribuiu
na semana passada, cestas básicas a famílias menos favorecidas e desempregadas. Em uma das suas ações, acompanhamos a equipe e podemos
presenciar a gratidão das pessoas que foram contempladas.
Gostaríamos de felicitar a
todos os seus membros e diretoria por este gesto nobre, que com certeza não
resolve o problema, mas ameniza e situação daqueles e daquelas que no momento
passam por um momento delicado em suas vidas .
Prefeitura de Gandu e Secretaria da Saúde promovem curso de capacitação para enfermeiros e técnicos
A prefeitura de Gandu, a
secretaria da Saúde e a Coordenação de Atenção Básica e Vigilância
Epidemiológica, promovem nos dias 29 e 30 de março, no auditório do CECOB na
Primeira Igreja Batista, um curso de capacitação sobre vacinas, destinado a
enfermeiros e técnicos de enfermagem do município.
Segundo a secretaria da
Saúde, o objetivo do curso é preparar técnicos e enfermeiros que atuam nas
salas de vacinas, principalmente a respeito das mudanças que ocorreram no
calendário básico de vacinas 2017. Durante os dois dias do curso, as Unidades
Básicas de saúde do município não estarão oferecendo os serviços de vacinação à
comunidade.
A expectativa da prefeitura
e da secretaria da Saúde é capacitar todos os profissionais da área de
enfermagem para um melhor atendimento a população.
ASCOM/Prefeitura de Gandu.
Gandu – Leitores reclama de derrubada de arvores, secretário justifica
Nos últimos dias, recebemos
diversas mensagens e telefonemas de diferentes leitores, questionando a retirada de árvores, em frente ao prédio da prefeitura municipal. Fomos ao local e constatamos que realmente o fato aconteceu. No mesmo
instante, entramos em contato com o secretário de meio ambiente, Jorge
Sarmento, sendo que não conseguimos contato, devido seu celular está fora de
área.
Como ficamos sabendo que a
retirada das árvores deu-se por conta da limpeza do rio Gandu, entramos em
contato com o secretário de infraestrutura, Abdernado Lobo (Big), que
prontamente nos atendeu, respondendo o seguinte:
“Boa tarde, foram retiradas 01
árvore em frente ao Senar, e outras 02 em frente a prefeitura, todas essas eram
árvores já mortas que tiverem que ser retiradas para abrir espaço para a maquina
e as caçambas na limpeza do rio. E mesmo
as árvores já estando mortas, vamos sim, fazer um projeto de arborização e
substituição das árvores, mas isso só pode ser feito após a conclusão da limpeza
do rio”.
Agradecemos ao nobre
secretário pela explicação, mesmo porque, trata-se de um m bem público, o qual
os ganduenses tem o direito de questionar. Vale salientar que todas as árvores desta localidade, ainda na gestão anterior, passou por uma poda, a qual o secretário da época classificou de “poda radical”, o que fez com que muitas
delas não resistissem.
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