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sexta-feira, 8 de julho de 2016

É neste sábado e domingo o 33º Arraiá “O Restinho que Sobrou”




Gandu – Ex prefeito concede entrevista e joga gasolina na “fogueira governista”



 

Apesar do esforço para negar que não existem 02 lados dentro do governo municipal, por parte de alguns “aliados”, é público e notório (como diria Luiz Fernando), que a situação não é bem como gostariam que fosse.
Quando publicamos que PT e PCdoB estão em conflito, de bate pronto a assessoria de governo emitiu uma nota, afirmando que não procedia tal informação. Mas nesta quinta-feira (07), o ex-prefeito Ivo Peixoto (PCdoB), compareceu ao programa crítica e autocrítica da Gandu FM, e concedeu uma entrevista provando que a disputa interna está ainda mais acirrada.
Depois de falar sobre o crescimento das “suas” empresas, que segundo o mesmo não foi atingida pela crise (como um “toque de mágica”), o ex-gestor que renunciou e deixou seus aliados a deriva, fez um resumo do seu governo e das obras e serviços dos últimos anos, em uma clara demonstração de tentar desfazer o movimento realizado pelo atual prefeito Djalma Galvão (PT), na semana passada. Ainda segundo o ex-alcaide, o pré-candidato escolhido por ele, é o Dr. Orlando Guedes, que foi convidado, ainda quando estava a frente da prefeitura, o que revela que não tem nenhum tipo de interesse na reeleição de Djalma Galvão.
Depois de falar que nunca foi político, desafiou para que qualquer agiota que tenha algum dinheiro á receber de suas mãos, que se dirijam a Eletrodisco para cobra-lo (há 04 anos atrás ele não faria isso).
Fato é que, a assessoria de governo agora deve emitir outra nota de esclarecimento, desta feita, negando as palavras de Ivo Peixoto na entrevista que temos gravada na íntegra.


Aliados acham que Neto poderá fazer campanha na capital e interior




Animados com o bate-cabeça que tem marcado as oposições nesta etapa da sucessão municipal, aliados do prefeito ACM Neto (DEM) dizem que, a depender da configuração que a disputa tomar, ele poderá aproveitar o tempo para, em plena campanha, bater ponto em Salvador durante a manhã e ainda viajar para o interior para apoiar os correligionários à tarde e à noite.
“Seria a glória”, afirma um assessor próximo do prefeito, referindo-se aos apelos que Neto tem recebido para ajudar os amigos no interior, o que considera uma etapa fundamental das articulações para 2018, quando Neto deve encarar a disputa da sucessão estadual enfrentando o atual governador, Rui Costa (PT). (…) Com o pique todo, ACM Neto (DEM) não parou depois de todo o esforço desprendido no Cortejo do 2 de Julho. À noite, foi parar no forró do Bongo, uma festa tradicional de Catu, onde o que mais fez foi política. Aliados e adversários de olho no prefeito dizem que não tem quem segure o rapaz, que corre – às vezes, conversando sobre política – pelo menos 30 minutos diários. Haja fôlego!
                                                                                            

Fonte: Política Livre

PHS 31 convida






Líderes derrubam decisão de Maranhão e eleição é marcada para terça




Líderes dos partidos da Câmara de Deputados se reuniram nesta quinta-feira (7) e decidiram desautorizar o presidente em exercício da Casa, Waldir Maranhão (PP-MA), antecipando para a próxima terça-feira (12) a eleição para o substituto de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na presidência da Câmara. Mais cedo, em decisão lida no plenário da Casa, Maranhão marcou a votação da escolha do novo presidente da Câmara para quinta (14). De acordo com o G1, enquanto os líderes estavam em reunião, Waldir Maranhão estava em casa, informou sua assessoria.
Após a renúncia do peemedebista, feita nesta quinta (7), a Casa tem o prazo de cinco sessões de plenário para realizar uma nova eleição. O regimento interno da Câmara permite que o colégio de líderes da Casa convoque sessões extraordinárias para, inclusive, realizar eleições para a presidência da casa legislativa. Para que a votação ocorra é necessária a presença de, pelo menos, 257 deputados.
Maranhão optou por usar o prazo máximo e marcar a eleição para a próxima quinta, dia em que está marcado o início do recesso “branco”, quando sessões deliberativas não serão mais convocadas e a presença em plenário não é obrigatória. Os aliados de Temer, então, pressionaram para que a eleição fosse antecipada para terça.
O líder do PSD, Rogério Rosso (PSD-DF), queria que o pleito fosse realizado já na segunda-feira (11).

Poder & Política


O que explica a renúncia de Eduardo Cunha – Parte l




O deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) renunciou nesta quinta-feira 7 à presidência da Câmara, da qual estava afastado desde maio por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Em entrevista coletiva concedida no início da tarde, Cunha se emocionou ao ler sua carta de renúncia e chorou ao agradecer o apoio da família.
“Resolvi ceder aos apelos generalizados dos meus apoiadores. É público e notório que a Casa está acéfala, fruto de uma interinidade bizarra que não condiz com o que País espera de um novo tempo após o afastamento da presidente da República. Somente minha renúncia poderá por fim a esta instabilidade sem prazo. A Câmara não suportará esperar indefinidamente", disse o deputado. O discurso de Cunha esconde uma estratégia para salvar a própria pele.
No dia 14 de junho, depois de mais oito meses de manobras, o Conselho de Ética da Câmara finalmente aprovou a cassação do mandato de Cunha por quebra de decoro parlamentar. A cassação definitiva deverá ser votada pelo plenário da Casa e a expectativa de aliados do peemedebista é que ele perca a votação. Diante da iminente derrota, Cunha conta com o apoio do presidente interino, Michel Temer (PMDB), para emplacar um aliado na presidência da Câmara. A expectativa é que o novo presidente beneficie Cunha de alguma forma na condução do processo.
Em reportagem publicada em 29 de junho, o jornal O Globo revelou que o Palácio do Planalto de fato embarcou no acordo. "Não dá para querer que ele renuncie sem o compromisso de que o sucessor não lhe seja hostil", disse ao jornal um assessor do Planalto. A renúncia seria uma contrapartida de Cunha a Temer. Para o Planalto, a saída de Cunha é positiva, pois abre espaço para um aliado do governo na presidência da Câmara. Essa posição pode ajudar a gestão interina quando esta deixar tal condição, após a conclusão do processo de impeachment de Dilma Rousseff.
A intenção do governo de fechar o acordo com Cunha é tão evidente que o próprio Temer, também segundo o jornal O Globo, sugeriu a Cunha deixar o cargo. Os dois se encontraram na noite do domingo 3, no Palácio do Jaburu.



Continua a seguir...

O que explica a renúncia de Eduardo Cunha – Parte ll




Com a renúncia de Cunha, a Câmara tem agora cinco sessões para realizar uma nova eleição – após a decisão do STF, a presidência da Casa foi assumida interinamente pelo deputado Waldir Maranhão (PP-MA), visto como fraco e sem legitimidade. O homem que parece ser capaz de presidir a Câmara de acordo com as necessidades de Temer e Cunha é Rogério Rosso (PSD-DF).
CCJ: A renúncia de Cunha se deu mesmo após ele obter uma pequena vitória em sua última cartada na Câmara. Em um recurso apresentado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, Cunha buscou anular a decisão do Conselho de Ética que recomendou sua cassação. O caso deve ser votado na próxima segunda-feira 11, e o relator do processo, deputado Ronaldo Fonseca (PROS-DF), já apresentou parecer favorável a Cunha, defendendo a anulação da sessão que recomendou a cassação. Antes da divulgação do relatório, Fonseca conseguiu emplacar um aliado na direção-geral do Arquivo Nacional. O deputado nega que o parecer apresentado tenha qualquer relação com a nomeação de José Ricardo Marques para o órgão, mas o caso reforça a suspeita de que o governo Temer estaria empenhado em salvar o mandato de Cunha.
Pressão: Embora tenha dito diversas vezes que “jamais” renunciaria, Cunha sentiu a pressão aumentar também sobre sua família. Cláudia Cruz, mulher do deputado, e Danielle Dytz Doctorovich, filha do casal, são investigadas na 13ª Vara Federal de Curitiba (comandada pelo juiz Sérgio Moro) no âmbito da Operação Lava Jato – Cláudia já é ré no processo. A aliados, o peemedebista teria dito que teme que as duas sejam presas caso ele perca o mandato.
No caso específico de Cunha, a renúncia pode ajudá-lo também na esfera judicial. O regimento interno do STF determina que o presidente da Câmara seja julgado pelo plenário da Casa, mas o mesmo não vale para os deputados comuns. Cunha, agora, deve ser julgado pela Segunda Turma do STF, integrada pelo ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo.
Além de Zavascki, compõem a turma Cármen Lúcia, Celso de Mello, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. Ao que consta, aliados de conta entendem que essa formação dá alguma chance de sobrevivência ao agora ex-presidente da Câmara.



Carta Capital

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Menino é obrigado a levar flores à colega após empurrá-la na escola




A mãe de um garoto de 4 anos o obrigou a levar flores para uma coleguinha da escola qual ele tinha derrubado em Porto Alegre na semana passada. A mãe do menino postou o vídeo com o pedido de desculpas do filho nas redes sociais e o material se espalhou pela internet. Ela explicou ao portal da RedeTV que foi buscar o filho Diogo, de 4 anos, na escola e ao chegar lá, a professora contou que a criança empurrou uma colega ao invés de pedir licença. “Na hora eu não fiz nada, somente deixei ele no pátio da escola. No carro fui pensando sobre o que fazer, sem assunto com ele. Eu disse que estava muito triste com ele”, contou ela.
“Cheguei em casa e o coloquei na minha frente, pedi pra ele conversar comigo olhando nos meus olhos e expliquei que não se bate no colegas, ainda mais em meninas”, completou. O menino ficou de castigo no quarto por algumas horas, só podendo sair para ir ao banheiro. “Ele ficou lá até a hora de dormir, rezou para Deus, disse que não ia fazer mais, me pediu desculpas diversas vezes, mas fiquei forte e mantive a palavra do castigo”, relembra.
No dia seguinte, Tayane teve a ideia das flores quando levava Diogo para a escola. “Parei no mercado e falei para ele escolher uma flor para a Isabelle. Falei para ele pedir desculpas, prometer a ela que não iria mais fazer o que fez e entregar as flores para ela fica feliz com ele”, explicou.
Segundo a professora, o menino ofereceu as flores para a colega, que aceitou ainda um abraço de desculpas. No dia seguinte Tayane publicou o caso na rede social: “Depois de muita conversa, castigo ontem, hoje foi o dia de levar flores para a coleguinha que ele empurrou ontem na escola. #naosebateemmulher #sóflores #sócarinho #vaiserumprincipe #nãoéfácil”. A publicação já teve mais de 54 mil curtidas e 3,4 mil comentários, e até o momento foi compartilhada 6.908 vezes.


Com informações do Bahia Notícias.                                              

Guilherme Karan morre aos 58 anos; relembre trajetória




Guilherme Karan morreu na manhã desta quinta-feira (7), no Rio de Janeiro, aos 58 anos. O ator estava internado há cerca de dois anos no Hospital Naval Marcílio Dias, onde tratava a síndrome de Machado Joseph, uma doença degenerativa rara, de origem genética.
A enfermidade foi passada ao famoso por sua mãe, que já faleceu com o mesmo problema de saúde. Os outros três irmãos de Karan também apresentaram a doença – dois já morreram e a mais nova, Luciana, está enferma.
“A perda do equilíbrio é o primeiro sintoma. Depois vêm os outros degenerativos. No início ele estava aqui em casa comigo e não queria receber visitas. Mas na época o convenci a deixar que os amigos viessem vê-lo. Glória Perez, Tessy Callado... São algumas que sempre o procuraram”, disse o pai de Guilherme, Alfredo Karan, ao "Ego" recentemente.
O almirante da marinha relatou que chegou a ver o herdeiro chorando ao assistir a uma cena de “Meu Bem, Meu Mal” (1990). "Ele sofre muito em não poder trabalhar mais", confessou sobre o filho, que estava afastado das telinhas desde “América” (2005).
Em setembro do ano passado, o veterano ainda contou ao jornal "Extra" que o herdeiro, apesar de longe do trabalho, ainda recebia salário da TV Globo. "É pelo reconhecimento do trabalho dele, de tudo o que ele fez lá."


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