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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Prefeito de Gandu pede equipamentos para novo hospital e convida governador para inauguração



O secretário de Relações Institucionais do Estado, Josias Gomes, recebeu em audiência o deputado estadual Rosemberg Pinto e o prefeito em exercício do município de Gandu, Djalma dos Santos Galvão (PT). Vice-prefeito de Ivo Sampaio Peixoto, ele assumiu o cargo após a renúncia – por motivos de saúde – do titular da Prefeitura, no dia 4 de abril deste ano.
No encontro na Serin, eles apresentaram a Josias Gomes as principais demandas de Gandu. Segundo o prefeito, a principal reivindicação foi para equipar o novo hospital municipal, que está em fase final de construção, faltando apenas a pintura externa.
“O hospital tem capacidade para 63 leitos e precisamos da parceria com o governo do Estado – via Secretaria de Saúde – para a doação de todos os equipamentos médicos para que possamos dar esse presente à população de Gandu. Na reunião, convidei o governador e Josias para participarem da inauguração, prevista para o início de julho”, informa Djalma Galvão.
Ele destaca, ainda, o pedido para a implantação de um complexo policial no município. “A Prefeitura já adquiriu um terreno, no bairro João Assis, para ali instalar esse equipamento que vai melhorar a segurança da população em Gandu”, conclui o prefeito.


Ascom Governo da Bahia

1º Forró da AABB de Gandu




Gandu – Mano da Borracharia é pré-candidato a vereador




O conhecido Mano da Borracharia, é um dos pré-candidatos a vereador pelo Partido da Pátria Livre (PPL), que tem como pré-candidato a prefeito, Vando Orrico. Recentemente, os pretensos candidatos, visitaram o amigo e eleitor, Val de Jerônimo, outra figura também bastante conhecida da população.
Segundo Vando Orrico, o PPL, que é um dos partidos novos em todo País e consequentemente em Gandu, vem com o propósito de lançar nomes de pessoas de todo segmento  da sociedade, mas que inegavelmente, a classe trabalhista terá destaque especial, por entender que a política deve ter homens e mulheres da classe trabalhadora atuando em defesa dos seus propósitos.



De que lado o governador está? Pergunta Sandro Régis sobre o caos na cidade




O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Sandro Régis (Democratas), criticou a postura conivente do governo do Estado com os transtornos  provocados pelos militantes da CUT  nesta terça-feira pela manhã que, a pretexto de se manifestarem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff, bloquearam importantes vias de acesso em Salvador e de outros municípios baianos, atrapalhando a rotina das cidades e prejudicando milhares de trabalhadores que seguiam para cumprir suas agendas.
"Ao invés de contribuir para manter a tranquilidade e a ordem no Estado nesse momento de crise e cautela, o governador incentiva ações de baderna ao condenar e chamar de golpe um processo legítimo que vem seguindo os seus ritos constitucionais e praticamente já definido pelo Congresso Nacional", ponderou o democrata Sandro Régis, lembrando que o papel do governo é o de agir em favor da sociedade e não o de defender bandeiras partidárias. " Queremos saber de que lado está o governador?", indagou.


Ascom Liderança da Oposição

Vem aí o maior evento de MMA do interior da Bahia 3º Gandu Fight Night




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CT de Artes Marciais - Rua Antonio Coelho 192 - Eliseu Leal - Rua do Ginásio;
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Delcídio do Amaral tem mandato cassado no Senado




Preso por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato em novembro de 2015, o senador Delcídio do Amaral teve o mandato cassado nesta terça-feira no Senado por quebra do decoro parlamentar. A cassação de Delcídio foi construída com 74 votos favoráveis, enquanto nenhum senador votou contra e um se absteve. A decisão do plenário da Casa vem cinco meses depois de PPS e Rede ingressarem com uma representação contra o agora ex-senador no Conselho de Ética do Senado, cujo relator, Telmário Mota (PDT-RR), recomendou a cassação em seu parecer. Com a perda do mandato e sem foro privilegiado, o ex-líder do governo Dilma Rousseff fica inelegível por oito anos e terá o processo na Lava Jato remetido pelo relator no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, ao juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos da operação em primeira instância em Curitiba.
Como Delcídio não compareceu à sessão que lhe cassou o mandato e não enviou advogado para representá-lo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), determinou que fosse nomeado um defensor dativo, e o advogado Danilo Aguiar assumiu a defesa do senador. Ele argumentou que a conduta do ex-petista não é suficiente pra perda de seu mandato e pediu para que se aguarde o envio do aditamento da denúncia contra Delcídio pela Procuradoria-Geral da República (PGR) "a fim de que a defesa tomasse conhecimento de fatos novos".
Delcídio do Amaral teve a prisão preventiva determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em "flagrante continuado" após aparecer em gravações feitas pelo filho do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, negociando a compra do silêncio de Cerveró na Lava Jato em troca de pagamentos mensais de 50.000 reais à família.
No diálogo gravado e entregue à PGR, que também levou à prisão o banqueiro André Esteves, o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, e o chefe de gabinete Diogo Ferreira, Delcídio afirma que ministros do STF poderiam ser influenciados em prol da soltura de Cerveró, promete influência do vice-presidente Michel Temer e Renan Calheiros, e chega a planejar um mirabolante plano de fuga do ex-diretor da petrolífera ao exterior.
"Nós temos que centrar fogo no STF agora, eu conversei com o Teori, conversei com o Toffoli, pedi pro Toffoli conversar com o Gilmar, o Michel conversou com o Gilmar também, porque o Michel tá muito preocupado com o Zelada, e eu vou conversar com o Gilmar também", maquinou o senador na conversa gravada.


Poder & Política

Governo tentou comprar o silêncio de Delcídio do Amaral




Após 87 dias preso em Brasília, Delcídio do Amaral fechou acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal, homologado em março por Teori Zavascki. Nos depoimentos à PGR, ele relatou ter agido em relação à família Cerveró sob ordens do ex-presidente Lula, interessado em blindar a si e ao amigo José Carlos Bumlai. Em entrevista a VEJA, Delcídio afirmou que "o Lula queria parecer solidário, mas estava mesmo era cuidando dos próprios interesses. Tanto que me pediu que eu procurasse e acalmasse o Nestor Cerveró, o José Carlos Bumlai e o Renato Duque".
Apesar da justificativa de Delcídio em seu acordo de colaboração, o relator Telmário Mota observa que "quando o senador se propõe a auxiliar na fuga de um criminoso e influir no escorreito trabalho de um tribunal, macula não só sua imagem, mas a do Senado". Para Mota, "não há dúvida de que Delcídio do Amaral abusou gravemente de suas prerrogativas constitucionais".
Depois de uma série de cinco atestados médicos apresentados para justificar ausências nas sessões do Conselho de Ética em que teria a oportunidade de se defender, Delcídio foi ouvido ontem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, cujo papel era o de apenas analisar se o trâmite no Conselho de Ética obedeceu à Constituição, e não discutir o mérito da denúncia.
De volta ao Senado pela primeira vez depois de ser preso, o ex-petista reiterou o conteúdo de sua delação premiada e afirmou que agiu "a mando" ao negociar a compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras. "Admito meu erro e peço perdão por isso", disse o ex-líder do governo, que argumenta não ter cometido faltas graves o bastante para perder o mandato. "Eu não roubei, não desviei dinheiro, não tenho conta no exterior. Estou sendo acusado de obstrução de Justiça", pontuou. Apesar de ter citado o ex-presidente Lula como o mandante da negociação, o senador não mencionou o petista em sua fala na CCJ.



Poder & Política

Lula já planeja oposição a governo de Michel Temer




O afastamento da presidente Dilma Rousseff da presidência da República parece estar certo, embora o governo tenha tentado evitar que o processo de impeachment seja votado nesta quarta-feira (11).
Segundo a Folha de S. Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva já se dedica à costura da estratégia de oposição ao governo de Michel Temer (PMDB).
Aliados de Lula contaram que ele viajou a Brasília para prestar solidariedade a Dilma. Na quinta-feira (12), o ex-presidente pretende estar ao lado da petista na saída do Planalto, caso o Senado autorize seu afastamento.
A publicação destaca que Lula tem incentivado a criação de uma frente inspirada no modelo uruguaio: uma grande coalização que reuniria sindicatos, associações, partidos, ONG e outros movimentos de esquerda. No entanto, a defesa da frente não conta com o mesmo apelo da convocação de eleições diretas.
A discussão entre o PT e aliados é sobre a intensidade de oposição a Michel Temer. O partido teme ser responsabilizado por fracassos do futuro governo caso adote um tom muito pesado.
Ainda segundo interlocutores ouvidos pela Folha, Lula considerou desastrosa a articulação do governo para deter o prosseguimento do processo de impeachment pelas mãos do presidente da Câmara em exercício, Waldir Maranhão (PP-MA). Maranhão anulou a votação da Câmara para abertura do processo de impeachment, mas em memos de 24 horas revogou a sua própria decisão.


V Marcha pela Família em Gandu




Espetáculo em Homenagem a Raul Seixas estreia no próximo dia 21




Contando Raul, espetáculo que faz parte do Projeto Histórias do Rock, faz homenagem ao precursor do Rock Nacional
As primeiras influências musicais de Raul Seixas vieram da música nordestina, especialmente o baião e o repente. Raul costumava ouvi-las nas viagens com o pai, que era inspetor de ferrovias. O primeiro ídolo de Raul foi Luiz Gonzaga, o chamado Rei do Baião. Mas seu maior ídolo, o sujeito que influenciou sua vida para sempre, foi o Rei do Rock: Elvis Presley. Raul Seixas era “fã de carteirinha” de Elvis. A fama de Raul só cresceu depois de seu falecimento. Nos 20 anos de sua morte, milhares de fãs de todo o Brasil se reuniram no Centro de São Paulo para homenageá-lo. Aliás, essas reuniões são comuns, ocorrendo sempre na data da morte do cantor. E durante a Virada Cultural de São Paulo, em 2009, foi montado um palco na Estação da Luz só para a apresentação de covers do Maluco Beleza. Essas e outras histórias serão contadas no espetáculo Contando Raul – Músicas e Histórias do Maluco Beleza, a partir do próximo dia 21, no Teatro Módulo. Em homenagem ao precursor do rock nacional, serão realizadas uma série de apresentações, aos sábados, até 11 de junho. Com um show acústico no qual músicas são intercaladas por histórias curiosas da vida do saudoso ‘maluco beleza’, a apresentação será feita pelo músico e produtor cultural Marcos Clement, acompanhado pela banda Arapuka, e contará com participação de Wilson Aragão, compositor da música Capim Guiné.
Marcos Clement e banda Arapuka: Contribuindo para a difusão do trabalho de Raulzito, Marcos Clement promove grandes shows desde 2002, no Parque da Cidade, na Praça Municipal, no Pelourinho, entre outros espaços. É considerado um dos melhores intérpretes de sua obra na atualidade. Já a banda Arapuka está na estrada desde 2004, visando imortalizar as obras de Raul Seixas. A banda foi criada pelos músicos Humberto Tedão e Marcos Clement, que deram esse nome à banda em homenagem ao famoso trecho "a arapuca está armada e não adianta de fora protestar...", da música As aventuras de Raul Seixas na cidade de Thor (1974-Guita).
Projeto Histórias do Rock: A ideia do projeto, é resgatar os sucessos e as história dos Beatles e de Raul Seixas. O cenário do rock atual, mesmo com estilos tão diferentes, se baseia em lendas como essas, que definiram estilos e lançaram as bases para sucessos atuais. O Rock’n Roll, gênero musical que possui raízes na música country americana e no rhythm and blues, iniciou-se nas décadas de 40 e 50, mas foi na década de 60 que alcançou seu auge de popularidade. Após a temporada Contando Beatles, Contando Raul estreia com a mesma promessa de sucesso de público e crítica.

Carambola Produções