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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Mensagem do vereador Junior Umburanas




Gandu - Confira as exonerações e nomeações oficializadas pelo prefeito




Portaria 452/14 – 05.12.2014 - Afastar o servidor Joaquim Araújo da Silva por 60 dias, para apuração de denúncias;
Portaria 453/14 – 30.12.2014 - Exonerar  Carlos Augusto Santiago do cargo de Gerente da Polícia Administrativa;
Portaria 454/14 – 30.12.2014 - Exonerar  Evanilda Ferreira Brito do cargo de Gerente da Administração do Fundo Municipal de Assistência Social;
Portaria 455/14 – 30.12.2014 - Exonerar  Valéria Rocha Pereira do cargo de Diretora Municipal de Monitoramento e Controle da Manutenção dos Serviços, Programas, Projetos e Benefícios do município;
Portaria 456/14 – 30.12.2014 - Exonerar  Joseane Oliveira Matos do cargo de Gerente Municipal da Indústria do município;
Portaria 457/14 – 30.12.2014 - Altera nomeação  Celso Pinto de Oliveira do cargo de Diretor Municipal de Coordenação do Fundo Municipal de Saúde, para o cargo de Gerente Municipal de Controle, Avaliação, Regulação e Auditoria da Saúde do município;
Portaria 458/14 – 30.12.2014 - Nomear  Eliete Santos Lemos para o cargo de Diretora Municipal de Vigilância à Saúde do município;
Portaria 459/14 – 30.12.2014 - Nomear  Cecília de Jesus Guerrieri para o cargo de Diretora Municipal de Gestão da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial do município;
Portaria 460/14 – 30.12.2014 - Nomear  Josenias da Silva Santos para o cargo de Secretário Municipal de Infraestrutura, Transporte, Trânsito, Urbanismo, Estradas e Rodagens do município;
PORTARIA 461/14 – 30.12.2014 - Nomear Martins Santana Neto para o cargo de Diretor Municipal de Transporte, Trânsito, Estradas e Rodagens do município.

Fonte: Diário Oficial do Município – Terça-feira • 30 de Dezembro de 2014 • Ano VI • Nº 905

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Mensagem do vereador Uziel Barreto




Dilma toma posse para o segundo mandato na Presidência da República



A presidenta Dilma Rousseff e o vice-presidente Michel Temer tomaram posse às 15h31, desta quinta (01) no plenário da Câmara dos Deputados, para o segundo mandato. Na presença dos presidentes do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros, da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves, e do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, de autoridades estrangeiras, entre elas, os presidentes do Uruguai, José Mujica, e da Venezuela, Nicolás Maduro, além de ministros de seu governo e outros convidados, Dilma e Temer fizeram o juramento de “manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”. A cerimônia começou, após Renan Calheiro declarar aberta a sessão e a banda dos Fuzileiros Navais executar o Hino Nacional. Em seguida, Dilma e Temer fizeram juramento de compromisso com a pátria e o presidente da Câmara os declarar empossados. A presidenta, o vice, os presidentes do Congresso, da Câmara e do STF assinaram o termo de posse e, então, Dilma iniciou seu pronunciamento. Depois do presidente do Congresso encerrar a sessão solene, os dois eleitos e seus acompanhantes seguem para a presidência do Senado. Antes de deixarem o Congresso, mas já na área externa, eles acompanharão mais uma vez a execução do Hino Nacional pelo Batalhão da Guarda Presidencial. A presidenta passará a tropa em revista e, só então, seguirá no Rolls-Royce para o Palácio do Planalto As cerimônias de posse respeitam o protocolo foi definido em um decreto de 1972. No país, os servidores públicos devem ser empossados na presença de um superior. No caso do presidente da República, seu superior é o povo, representado pelos deputados federais. Por isso a cerimônia de posse é realizada na Câmara dos Deputados. Cerca de 1 mil autoridades nacionais e estrangeiras foram convidadas para o evento no Congresso, além de 450 jornalistas credenciados para cobrir a solenidade.


Escreve Danilo Macedo, Agência Brasil

Mensagem do vereador Junior Matos




Dilma corta 18 bilhões em direitos trabalhistas



Na calada das festas de final de ano, o PT, com apoio da maioria das centrais sindicais, ataca benefícios trabalhistas conquistados a duras penas pelo trabalhador brasileiro. O corte é de 25% em valores. Em direitos, ainda não dá para ter ideia. O objetivo é economizar R$ 18 bilhões às custas da força de trabalho, para compensar o dinheiro fácil que emprestaram para grandes grupos empresariais, especialmente para as empreiteiras do Petrolão. As mudanças serão publicas amanhã, no Diário Oficial da União e uma série de medidas provisórias serão enviadas ao Congresso Nacional, ferindo profundamente o abono salarial, o seguro-desemprego, o seguro-defeso, a pensão por morte e o auxílio-doença. Segundo informou o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, “todas as mudanças respeitam integralmente todos os benefícios que já estão sendo pagos. [Elas] não se aplicam aos atuais beneficiados, não é retroativo”. Muito obrigado, ministro! Só faltava o estelionato eleitoral ter efeito retroativo!
As medidas foram combinadas, pasmem!, com representantes de centrais sindicais, na tarde do dia  29/12, no Palácio do Planalto. Elas começaram a valer, mas precisam ser aprovadas pelos deputados e senadores para virarem lei. Elas vão causar um corte de aproximadamente R$ 18 bilhões por ano, a preços de 2015. É como se 2 milhões de trabalhadores deixassem de receber um salário mínimo por mês, incluindo décimo-terceiro.
Vejam o absurdo! O PIB do Brasil vai crescer menos de 0,2% e, de acordo com Nelson Barbosa, que assumiu nesta quinta-feira (1º) o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o corte equivale a 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos no país) do próximo ano, e vai aumentar ao longo do tempo, de acordo com a maior utilização dos benefícios.
Vale lembrar de que durante a capamha eleitoral, a presidente falou por diversas vezes a seguinte frase:
“Não mexo nos diretos trabalhistas nem que a vaca tursa”


Com informações do Blog do Coronel

Mensagem do vereador Vei da Rádio




Resumo das medidas da presidente Dilma Roussef



• o aumento da carência do trabalhador que tem direito a receber o abono salarial. Antes, quem trabalhava somente um mês e recebia até dois salários mínimos poderia receber o benefício. Agora, o tempo será de no mínimo seis meses ininterruptos.
• pagamento proporcional ao tempo trabalhado, do mesmo modo que ocorre atualmente com o 13º salário, já que pela regra atual o benefício era pago igualmente para os trabalhadores, independentemente do tempo trabalhado.
• o seguro-desemprego também sofrerá alterações: passa de  seis meses para 18 meses o prazo em que o trabalhador pode solicitar o benefício pela primeira vez.
• na segunda solicitação, o período de carência será de 12 meses. A partir do terceiro pedido, a carência voltará a ser de seis meses.
•  o  trabalhador não poderá acumular benefícios
• o governo vai criar uma carência de dois anos para quem recebe pensão por morte. Será exigido tempo mínimo de dois anos de casamento ou união estável para que os dependentes recebam a pensão.
• o auxílio-doença também sofrerá alteração. O teto do benefício será a média das últimas 12 contribuições, e o prazo de afastamento a ser pago pelo empregador será estendido de 15 para 30 dias, antes que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passe a arcar com o auxílio-doença.

As mudanças foram urdidas durante encontro onde estiveram presentes Carlos Eduardo Gabas, secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, que foi efetivado nesta segunda-feira (29) à frente da pasta; Paulo Rogério Caffarelli, secretário executivo do Ministério da Fazenda; Miriam Belchior, ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão; e Manoel Dias, ministro do Trabalho e Emprego.


Os trabalhadores foram representados por dirigentes da Central Única dos Trabalhadores, União Geral dos Trabalhadores, Nova Central Sindical dos Trabalhadores, Central dos Sindicatos Brasileiros e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil. A Força Sindical, de oposição, não participou destas deliberações que dão um golpe de morte nos direitos trabalhistas dos brasileiros.