A visita da presidente Dilma
Rousseff (PT) ao SENAI CIMATEC em Salvador causou transtorno aos estudantes na
sexta-feira (29). Por medidas de segurança, as mochilas de todos estão sendo
revistadas na entrada do local. A visita à escola é oficial, por ser um modelo
do sistema S, e a presidente concedeu entrevista coletiva no local, considerada
pela assessoria como parte da campanha da petista para a reeleição. Após o
compromisso na unidade do SENAI CIMATEC, em Piatã, Dilma visitou Centro
Histórico soteropolitano.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Desinteresse pelo Horário Eleitoral é o maior da história
O Instituto de pesquisa
Datafolha anunciou neste domingo que a maioria dos brasileiros, praticamente
metade (46%), declarou ter “nenhum interesse” pelos programas eleitorais
gratuitos transmitidos pela televisão. A taxa atual só é menor do que a
anunciada nas eleições de 1998, quando o então presidente Fernando Henrique
Cardoso (PSDB) disputava a reeleição, e chegou a 51%. De acordo com a pesquisa,
realizada entre os dias 28 e 29 de agosto, os eleitores que disseram ter
interesse somam apenas 20%. Os pouco interessados são 33%.
O horário eleitoral é um dos
palcos principais dos candidatos, sendo foco de grandes gastos das campanhas e,
cada minuto de transmissão, é bastante disputado. Porém, parece que isso não
tem convencido os eleitores – já que os resultados apresentados pelo Datafolha
também mostram que os indecisos ou os que pensam em votar em branco e nulo não
se sentem sensibilizados pelos programas. Entre aqueles que não sabem ainda em
quem votar, a taxa de desinteresse é de 60%.
A taxa aumenta para 84%
entre aqueles que dizem que votarão em branco ou nulo. O Datafolha também
questionou a importância do horário eleitoral gratuito para influenciar os
votos e apenas 34% dos eleitores disseram ser algo “muito importante”. Aqueles
que consideram “nada importante” somam 36% e os 29% restantes consideram “pouco
importante”.
Escreve Terra.com
Investimento e indústria caem e Brasil entra em recessão
Com investimentos e
indústria em baixa, a economia encolheu no 2º trimestre, e as projeções agora
apontam para crescimento perto de zero em 2014. O Produto Interno Bruto (PIB,
renda total gerada no País) recuou 0,6% de abril a junho, na comparação com o 1º
trimestre, revelou ontem o IBGE. O instituto também revisou para baixo o
resultado do 1º trimestre, de uma alta de 0,2% para um recuo de 0,2%. Com isso,
o País teve dois trimestres seguidos negativos, o que caracteriza uma “recessão
técnica”. Para alguns especialistas, o termo recessão, embora esteja correto, é
exagerado. E talvez fosse melhor falar em estagnação. Seja qual for a
qualificação, o resultado piorou as expectativas para os desempenhos de 2014 e
2015 e entrou firme no debate eleitoral. Após a divulgação do PIB, houve uma
onda de revisões de projeções para o resultado do ano. Uma pesquisa feita à
tarde pela Agência Estado mostra que a aposta média do mercado agora é de uma
alta de 0,35% do PIB em 2014, menor resultado desde 2009, auge da crise global.
Já há quem fale que a economia pode chegar ao fim do ano no zero a zero, com o
mesmo tamanho do PIB de 2013. Se o resultado de 0,35% for confirmado, a média
de crescimento do governo Dilma Rousseff ficaria em 1,6%, a pior desde o
governo Fernando Collor (1990-1992). A oposição atacou o governo. Aécio Neves
(PSDB) criticou duramente o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmando que o
modelo do governo petista fracassou. Marina Silva (PSB) afirmou que o País
atravessa um momento grave, “em que há falta de confiança e de credibilidade”.
Dilma classificou como “momentânea” a retração e disse esperar uma “grande
recuperação” no segundo semestre. Assim como Mantega, ela atribuiu o resultado
ao excesso de feriados, por causa da Copa do Mundo, e à influência da economia
internacional.
Escreve Agência Estado
Brasil tem pior desempenho no 3º trimestre dos Brics
O Brasil teve o pior
desempenho entre os países que constituem o grupo Brics, no segundo trimestre
deste ano.
O Brasil teve o desempenho
mais fraco no segundo trimestre deste ano, dos países que constituem o grupo
Brics. Este mau resultado poderá antecipar a destituição do país do 7º lugar da
maior economia do mundo. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), a Índia
deverá ultrapassar o Brasil, em termos de PIB, em 2018.
De acordo com o Relatório
Perspectiva Econômica Global, atualizado em julho, o FMI projeta crescimento de
1,3% para a economia brasileira em 2014 e de 2,0% em 2015.
O setor externo 'salvou' o
PIB brasileiro de registrar um recuo mais intenso nesse segundo trimestre. Ainda
segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as
exportações cresceram 2,8% em relação aos três primeiros meses do ano, enquanto
as importações caíram 2,1%.
Escreve O Estadão.com
sábado, 30 de agosto de 2014
Reflexão - As Incertezas Sobre A Morte
Um dos maiores enigmas que
cercam a humanidade desde, é por ironia, algo muito frequente nas nossas vidas,
a morte. Deparamo-nos com ela todos os dias, seja com pessoas conhecidas,
estranhas, que viviam do outro lado do mundo ou até com um animal de estimação
muito querido.
Apesar de todas as
explicações dadas pelas diversas religiões, pela ciência ou ainda pelos nossos
antepassados, é algo sempre muito discutido e muito questionado. Há quem
relacione a morte com uma passagem, que levará para um lugar anteriormente
esperado, há também quem acredite que é apenas uma transição para o início de
uma nova vida.
As explicações são as mais
diversas, mas independentemente do que acredite, nunca é fácil dá adeus a um
ente querido, principalmente quando existem palavras ainda não ditas. A crença
na morte como algo além de um simples fim, nos conforta em um segundo momento,
após a chegada do sofrimento da partida definitiva de uma pessoa querida.
Mas a única certeza que
temos sobre a morte é que ela sempre chega, para uns mais rapidamente, para
outros o tempo pode passar muito lentamente.
Agenda – Paulo Souto 25 para este final de semana
Sábado - 30/08/2014
O candidato a governador,
Paulo Souto (DEM), da coligação “Unidos pela Bahia”, faz carreata nas cidades
de Itambé, Caatiba e Macarani, na manhã deste sábado (30). Pela tarde, segue em
carreata por Maiquinique, Itarantim, Potiraguá e Itororó. À noite, Souto faz
comício em Itapetinga.
Domingo - 31/08/2014
O candidato a governador,
Paulo Souto (DEM), da coligação “Unidos pela Bahia”, faz carreata em Camaçari,
às 9 horas deste domingo (31). Pela tarde, ele visita os municípios de
Presidente Tancredo Neves, Teolândia e Wenceslau Guimarães. No início da noite,
faz carreata em Gandu.
Segunda-feira - 01/09/2014
O candidato a governador,
Paulo Souto (DEM), da coligação “Unidos pela Bahia”, atende políticos e
lideranças no escritório, em Salvador, nesta segunda-feira (01). À noite, Souto
participa de sabatina promovida pelo jornal A Tarde, na TV Aratu, às 18h30.
ASCOM
Candidatos fazem campanha inédita para o TRE-BA
A família Simões pode ter
entrado para a história eleitoral da Bahia em 2014. Geraldo, candidato à
reeleição como deputado federal pelo PT, e seu filho Thiago, candidato a
deputado estadual pelo PSL, estão fazendo campanha juntos pelo interior do
estado. O problema é que PT e PSL estão em coligações diferentes este ano:
enquanto o primeiro é o principal expoente da chapa "Pra Bahia mudar
mais", do candidato Rui Costa (PT), o último faz parte da "Um novo
caminho para a Bahia", que apoia Lídice da Mata (PSB). Porém, Geraldo e
Thiago ignoram o posicionamento dos seus respectivos partidos e fazem campanha,
dividem publicidades e fazem corpo a corpo juntos. Aparentemente, o caso é
inédito. O Tribunal Regional Eleitoral não soube responder aos questionamentos
se a prática é permitida dentro das leis eleitorais, que, dentre outras
restrições, proíbe que candidatos de coligações diferentes subam no mesmo
palanque, por exemplo. De acordo com a assessoria do órgão, o caso precisa ser
estudado porque nunca teve precedente na Bahia.
Escreve Bahia Noticias
Para vice de Lídice, candidato do PT não é um tocador de obras
O candidato a
vice-governador pela coligação “Um Novo Caminho para Bahia”, Eduardo
Vasconcelos, repercutiu as críticas da cabeça de chapa Lídice da Mata (PSB) ao
candidato do PT, Rui Costa, durante o debate promovido pela TV Band, na noite
desta quinta-feira (28). Eduardo afirmou que não consegue identificar o petista
como um tocador de obras, prova disso, é que “nós vivemos em um estado com a maior
costa brasileira, mas nossos portos são uma lástima”, disse. O ex-prefeito de
Brumado também ressaltou que o fato de o candidato Paulo Souto (DEM) apontar em
primeiro lugar nas pesquisas de intenção de voto não intimida o PSB e que
haverá um revés em favor da candidata socialista. “Vivemos, nos últimos quinze
dias, um momento difícil com a morte de Eduardo Campos, mas essa situação irá
se reverter com a retomada da campanha e a presença de Marina Silva como
candidata à presidência”, projetou. Quanto ao apoio de alguns prefeitos do PSB
ao projeto petista, Eduardo Vasconcelos classificou como reflexo das mazelas da
política brasileira. “Nenhum prefeito quer ir contra a máquina. Muitos estão
acendendo duas velas, pois não sabem em que lado fica. Mas uma dessas velas irá
apagar no dia cinco de outubro”, frisou.
Escreve Política Livre
Multidão acompanha Paulo Souto e Geddel em Feira
Uma multidão acompanhou a
chapa majoritária da coligação “Unidos pela Bahia”, liderada por Paulo Souto,
candidato a governador, Joaci Góes, vice, e Geddel Vieira Lima, senador, na
Caminhada 25, que parou o centro comercial de Feira de Santana, na tarde desta
sexta-feira (29). “Agradeço o carinho, entusiasmo e a confiança dos feirenses,
que vão nos levar à vitória no próximo dia 5 de outubro. Em 2015, vamos iniciar
um novo ciclo de desenvolvimento para Feira de Santana e para a Bahia”, disse
Paulo Souto, acompanhado do prefeito José Ronaldo e dos candidatos a deputado
federal, Zé Chico e Colbert Martins, e estadual, Carlos Geilson e Tom Araújo,
na inauguração do comitê da chapa, onde foi concluída a caminhada, em clima de
festa na cidade.
“Paulo Souto é a nossa
salvação, depois do desastre que o PT causou à Bahia”, comentou o comerciário
João Silva, 45 anos, que pediu permissão ao gerente da loja em que trabalha
para acompanhar Paulo Souto, Joaci e Geddel. As jovens Fabiana Almeida, de 24
anos, e Emily Magalhães, 22, eram o retrato da esperança de uma nova Bahia.
“Precisamos de mais oportunidades de trabalho”, disse Fabiana. “Eu espero que Paulo
Souto invista na saúde, que está um caos, na educação e na segurança, para que
possamos viver em paz novamente”, afirmou Emily.
Marina empata com Dilma no primeiro e vence no 2º turno
Pesquisa Datafolha divulgada
nesta sexta (29) mostra a candidata Dilma Rousseff (PT) e a candidata Marina
Silva (PSB) empatadas no primeiro turno das eleições presidenciais. Cada uma
aparece com 34% das intenções de voto. A seguir, Aécio Neves (PSDB) aparece com
15% das intenções. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pelo jornal
Folha de S.Paulo. Na pesquisa anterior, divulgada no dia 18, Dilma tinha 36%
das intenções de voto, Marina, 21%; e Aécio, 20%.
O candidato Pastor Everaldo
(PSC) aparece com 2% das intenções na sondagem divulgada hoje. Os demais
candidatos: Luciana Genro (PSOL), Eduardo Jorge (PV), Zé Maria (PSTU), Eymael
(PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Mauro Iasi (PCB) e Rui Costa Pimenta (PCO) têm
juntos 1%. Votos nulos ou brancos somam 7% e são também 7% os indecisos.
De acordo com a pesquisa, na
simulação de um segundo turno entre Dilma e Marina, a candidata do PSB
alcançaria 50%, contra 40% da atual presidenta. Na pesquisa anterior, Marina
tinha 47% e Dilma 43%. Já em um confronto entre Dilma e Aécio, o tucano
perderia por 48% a 40%. O Datafolha não realizou simulação de segundo turno
entre Marina e Aécio. Em pesquisa espontânea, quando se pergunta a intenção de
voto do eleitor sem mostrar a lista com os nomes dos candidatos, Dilma tem 27%
das intenções de voto, Marina chega a 22% e Aécio tem 10%. O número de
eleitores indecisos chega a 32% e os que votariam branco ou nulo são 3%. Dilma
tem 35% de rejeição, Pastor Everaldo, 23%; Aécio, 22%; Zé Maria, 18%; Eymael,
17%; Levy Fidelix, 17%; Rui Costa Pimenta, 16%; Luciana Genro, 15%; Marina
Silva, 15%; Eduardo Jorge, 14%; e Mauro Iasi, 14%.
A avaliação do governo Dilma
foi considerada ótima ou boa por 35% dos entrevistados. Respondeu regular somam
39%. Já os que consideram o governo ruim ou péssimo foram 26%. E 1% não
souberam responder. O nível de confiança da pesquisa é 95%, com margem de erro
de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram feitas 2.874
entrevistas, ontem (28) e hoje, em 178 municípios. A pesquisa foi registrada no
Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-00438/2014.
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