No dia 30 de outubro de
2013, o senador Aécio Neves apresentou no Senado Federal projeto de lei para
tornar benefício do bolsa família permanente. Este projeto, se aprovado, faria
o Bolsa Família se perpetrar, independente de qual governo esteja no poder, ou
seja, acabaria com a moeda de troca do PT.
“Porque o grande temor das
famílias que recebem o Bolsa Família para se reintroduzirem no mercado de
trabalho é que depois, eventualmente perdendo o emprego, tenham dificuldade
para serem recadastradas” disse o senador Aécio. O projeto, 4 meses após
apresentado no Senado, seria votado no dia 19 de fevereiro, más com o objetivo
de retardar a análise do projeto, a base do governo requereu que fosse
apresentado a mais uma comissão da casa (Comissão de Assuntos Econômicos).
“O PT opta por não
transformar o Bolsa Família em um programa de Estado porque o que lhe interesse
é ter um programa para chamar de seu. É uma medida protelatória”, protestou
Aécio. Essa batalha dar sinais claros de estar longe do fim. Ainda em outubro,
quando apresentou o projeto, algum tempo após o ex-presidente Lula dizer que,
caso se elegesse, a oposição poderia extinguir o benefício. O Senador criticou
duramente o PT e disse que as pessoas não deveriam conviver com “terrorismo”
lançado pelo PT de que se perder a eleição as pessoas ficarão sem o
Bolsa-Família, declarando ainda, que essa é uma medida política para que o PT
se “perpetue no poder” e, também segundo o Senador, tornar lei o Bolsa-Família
irá evitar “recorrentes manipulações” desde que o benefício foi criado.
Revolta Brasil