Se alguns consideraram que a escolha do secretário da Casa Civil Rui
Costa para concorrer ao governo da Bahia foi consensual, para o
senador Walter Pinheiro, que também pleiteava a indicação e disse que iria
"abraçar" a escolha do partido, o assunto não foi decisão da maioria.
“Não houve consenso, mantivemos nossa candidatura; porém o diretório fez sua
escolha, chamando pra si também a responsabilidade. Se ontem o governador me
tirou da lista dele, hoje o diretório me tira da lista do PT”, disparou o senador
sobre o resultado da reunião, que aconteceu, a portas fechadas, no hotel
Fiesta, em Salvador. Pinheiro relembrou ainda da indicação ao senado em 2010
que, segundo ele, foi disputada em dois encontros com mais de 300 delegados.
“não me sinto derrotado, mesmo esta decisão tendo saído com um apenas um
encontro do diretório”, declarou. Mesmo descontente com o rumo da decisão
petista, Pinheiro não pretende tensionar mais a situação e disse que vai se
empenhar na campanha. “A partir de agora, vou me integrar totalmente na
campanha da nossa frente, da nossa aliança, para a gente fazer a sucessão do
companheiro Jaques Wagner, para fazer na Bahia a reeleição da companheira Dilma
e eleger a maior bancada de deputados estaduais e deputados federais”,
finalizou.
Bahia Noticias
domingo, 1 de dezembro de 2013
Governo tira poder da FUNAI em demarcação de terra
O Ministério da Justiça enviou ao Congresso Nacional uma minuta de
portaria para reduzir os poderes da Fundação Nacional do Índio (Funai) na
demarcação de terras indígenas Hoje o órgão conduz todo o processo de análise
das futuras áreas. Pela proposta, a FUNAI, que é subordinada ao ministério,
terá de seguir critérios e responder questionamentos feitos por prefeituras,
governos estaduais, comunidades tradicionais e órgãos federais ligados às áreas
de agronegócio, energia, transporte e meio ambiente. A decisão do ministro da
Justiça ainda poderá ser antecedida por audiências públicas e câmaras de
conciliação para resolver conflitos entre índios e populações atingidas.
A minuta é uma tentativa de reduzir o
embate entre ruralistas, índios e governo. Os parlamentares que representam o
agronegócio têm maioria no Congresso e ameaçam aprovar a PEC 215, que repassa a
deputados e senadores toda a responsabilidade na criação de terras indígenas.
Cerca de 200 Índios ocuparam plenário da
Câmara, em abril, para impedir a votação da proposta. Para frear a medida, o
governo Dilma oferece, desde o primeiro semestre, a promessa de uma portaria
para ampliar o debate sobre a criação de cada terra, antes restrito à FUNAI.
A medida não interessa só aos ruralistas, mas também ao próprio governo,
que quer destravar obras de energia, como a Usina de Belo Monte, no Pará, e de
transporte, consideradas importantes para fazer a economia voltar a crescer. A
mudança também beneficia, indiretamente, as populações quilombolas. Em alguns
lugares, como o Maranhão, elas estão em conflitos com índios e a FUNAI por
causa da indefinição sobre o usufruto de determinadas áreas.
A minuta foi entregue ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves
(PMDB-RN), nesta quinta-feira (28). Segundo o presidente da Comissão da
Amazônia, o ruralista Jerônimo Göergen (PP-RS), a bancada pretende mandar uma
contraproposta ao Ministério da Justiça no final da semana que vem. Ele avaliou
como positivas as mudanças sugeridas pelo Executivo. Mas quer ampliar o debate
sobre o assunto com outros representantes do agronegócio no Congresso. Uma de
suas propostas é permitir que terceiros acionem a Câmara de Mediação de
Conflitos diretamente. Pela minuta, só a presidência da Funai pode fazer isso.
A criação da terra indígena prevê que a FUNAI crie um grupo técnico de
cinco servidores, preferencialmente do órgão, para estudar o assunto. Durante
todo o processo, esse GT será acompanhado por representantes de prefeituras, estados
e órgãos federais, como Presidência da República e ministérios da Agricultura,
Meio Ambiente, Transportes e Minas e Energia. Eles participarão inclusive de
reuniões e trabalho de campo. O grupo técnico deverá produzir um relatório de
delimitação de área que procure “minimizar eventuais conflitos ou impactos,
especialmente em relação a áreas urbanas, áreas ocupadas por comunidades
tradicionais [quilombolas] e por agricultores familiares”, diz o texto.
O projeto de minuta prevê três momentos em que prefeituras, estados e
órgãos eventualmente contrários à criação da reserva poderão interferir no
processo: quando o grupo concluir o relatório de delimitação; na hipótese de a
FUNAI acionar a Câmara de Mediação, ou após a remessa do relatório ao
Ministério da Justiça. Nessa última fase, as manifestações deverão ser
analisadas por dois órgãos do ministério e pelo próprio ministro que, se não se
sentir seguro, poderá recorrer a uma audiência pública.
Depois dessa etapa, caberá ao ministro da Justiça decidir se aprova,
rejeita ou determina mais diligências à FUNAI para a criação da terra. Após a
aprovação do ministro, o processo segue para a Presidência de a República
homologar a área.
Jerônimo Göergen comemorou o fato de prefeituras e estados poderem
participar do processo de demarcação. Essa foi uma das condições que o Supremo
Tribunal Federal (STF) estabeleceu ao julgar válida a homologação da reserva
Raposa Serra do Sol, em Roraima. Na próxima semana, o deputado conversará com o
advogado-geral da União, Luís Adams, sobre a reedição de uma portaria que
reproduz todas as 19 condições determinadas pelo STF para a demarcação de
terras, como impedir o aumento das áreas. O deputado quer que mais condições –
criticadas pelos indígenas – sejam incluídas na futura portaria do Ministério
da Justiça.
Ele garante que seu objetivo não é limitar as terras para os índios. “A
idéia é evitar injustiças. O índio não precisa de mais terra, mas de política
indigenista e proteção para que sua cultura e seu modo de vida sejam preservados”,
afirma Göergen.
Congresso em Foco
Era petista no governo vira alvo de críticas em livro
Opositor antigo do PT, o
historiador Marco Antonio Villa fez uma avaliação do governo petista nos
últimos dez anos e foi taxativo, Década Perdida. Pelo menos esse é o nome do
livro que lançará nesta segunda (2). A crítica de Villa se concentra em áreas
importantes, bem como os programas populistas. Além de acusar o governo de
fazer improvisos na economia, Villa afirma que houve acomodação que não nos
permitiu tirar proveito de uma época de ouro para o mundo. “Foi uma década
perdida para o País. Perdemos um momento único na história recente do
capitalismo”, disse.
Apesar de criticar o PT pelo
governo atabalhoado, Villa não deixa barato para a, praticamente, inexistente
oposição. Para o historiador, quem deveria fiscalizar e combater excessos,
mandos e desmandos do PT no poder, se acomodou ou tem medo. Por isso, seriam,
também, culpados pela bagunça em que se encontra o País.
Diário do Poder
Denúncia derruba dois assessores de Mantega na Fazenda
Suspeitos de receber propina de uma empresa que presta serviços ao
governo, dois assessores do ministro da Fazenda, Guido Mantega, deixarão seus
cargos. O chefe de gabinete de Mantega, Marcelo Fiche, e o chefe da assessoria
técnica e administrativa do gabinete, Humberto Alencar, informaram nesta
sexta-feira, 29, que não retornarão às suas funções
Eles foram acusados de receber R$ 60 mil em espécie da empresa
que presta serviços de assessoria de imprensa ao ministério, a Partnersnet
Comunicação Empresarial. A denúncia foi feita pela revista Época.
Após a denúncia, ambos pediram férias. Tanto eles quanto a
empresa negam as acusações. Fiche divulgou nota nesta sexta para dizer que foi
ele quem pediu a Mantega para sair do cargo.
"Dessa forma, contribuo para que as investigações ora em
curso sejam feitas com toda tranquilidade e com a maior celeridade possível
para que a verdade seja restaurada e as mentiras que foram publicadas sobre a
minha pessoa sejam rapidamente derrubadas", afirmou no texto.
"Não sei a que interesses servem tais ataques, mas posso
dizer com toda tranquilidade que fizemos um processo licitatório com todo zelo
e respeito pela coisa pública."
Fiche acrescenta que a licitação foi feita pela modalidade que
leva em conta o menor preço, em vez de considerar técnica e preço e, por isso,
gerou grande economia para os cofres públicos.
Diante das acusações, a Polícia Federal
abriu investigação contra Fiche e Alencar. O inquérito foi instaurado a pedido
do próprio ministro Mantega, que enviou ofício ao ministro da Justiça, José
Eduardo Cardozo, solicitando apuração do caso. Mantega acionou, ainda, a
Corregedoria do Ministério da Fazenda para elucidação da história.
O advogado contratado pela Partners, Antonio Carlos de Almeida
Castro, conhecido como Kakay, disse que as investigações mostrariam que a
empresa e os técnicos do ministério são vítimas de um complô, cujo objetivo,
provavelmente, seria derrubar o ministro Mantega.
Ele afirmou ainda que disponibilizaria à Polícia Federal
documentos que comprovam que a empresa não repassou qualquer quantia aos dois
assessores que deixaram o Ministério da Fazenda.
Na semana passada, Mantega escolheu os servidores Ernani César e
Silva Cabral e Pedro Augusto Junger Cestari para substituírem Marcelo Fiche e
Humberto Alencar durante o afastamento.
Estadão.com
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Reflexão - A Empresa da Vida
Estranho, mas real. Você já parou para pensar como é o funcionamento de
uma empresa? Pois bem, quando ela nasce, e começa o seu desenvolvimento, tudo é
novo, tudo é desafio, e o seu dono tem que pensar muito bem para que ela prospere
a cada dia. Na vida, quando nascemos, e começamos o nosso desenvolvimento,
nunca sabemos o dia de amanhã, e por isso também temos que pensar muito bem,
para que nossa vida possa progredir a cada novo amanhecer.
Como toda empresa, ela quer crescer e poder aderir às necessidades do
mercado e do seu público-alvo. Mas para que isso aconteça com sucesso, antes de
querer resolver os conflitos exteriores, ela tem que resolver os seus conflitos
interiores. As maneiras de produzir, as suas tarefas, e principalmente o
marketing devem estar todos eles ligados à política da empresa, para que o seu
produto seja um êxito. Com a nossa vida acontece o mesmo: como esperamos
resolver os conflitos externos, querer entrar em um grupo de pessoas e tudo
mais, se não estamos bem nem conosco mesmo? Como esperamos que a felicidade
chegasse até nós, se estamos infelizes por dentro? Por isso, temos que estar
bem por dentro antes de qualquer coisa. A maneira de agir, as atividades ou
ações que praticamos e principalmente, a imagem que queremos mostrar ao mundo,
devem ser condizentes com o que realmente somos para que sejamos felizes em
nosso interior. Se você quiser mostrar a imagem de uma felicidade que não
existe, você estará fazendo que nem uma empresa que faz uma propaganda enganosa
a respeito de um produto. No entanto, se você mostra aquilo que você realmente
é, não só fará como a empresa que vende a imagem verdadeira do seu produto,
como também auxiliará para que a felicidade chegue mais perto de você, com toda
a sinceridade que ela deve ter.
O que acontece com a empresa que vende um produto com uma propaganda
falsa? Com o tempo, ela vai perdendo a credibilidade frente aos seus clientes
ou consumidores, e no final acabará por fechar ou abrir falência, em
decorrência que ninguém mais quer comprar um produto sem qualidade. Com a nossa
vida acontece exatamente isso: Se fazemos a propaganda de uma pessoa que não
somos, ou de tal forma que não agimos com o tempo o grupo no qual tentamos
entrar não só nos abandonará como também no final estaremos sozinhos, sem
ninguém, como a empresa que se fecha. Ninguém mais irá querer ficar ao seu
lado, por que vão achar que você quer mostrar ser uma pessoa que não e, e vão
por terminar pensando que isso seja, e não deixa de ser, uma forma de falsidade.
Qual a solução para todo esse problema? Vender a imagem certa do seu
produto, não querendo mostrar um rótulo que não condiz com o que há dentro
dele. Se todo mundo começar a mostrar aquilo que verdadeiramente é, não só
melhorará a sociedade como um todo, como poderá se aproximar daquelas pessoas
que são realmente iguais a si mesmo, que têm pontos em comum, que possuem a
mesma maneira ou política de viver. Por isso, comece a partir de agora a vender
a verdadeira imagem do seu produto, para que lá na frente, você não tenha que
fechar a empresa de sua vida.
Autor: Daniel Reis
Gandu – paciente é obrigado a levar lençol ao ser internado
Enquanto o Prefeito Ivo
Peixoto (PCdoB), gasta mais de 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), por mês
com a Plena publicidades e propaganda, para divulgar “as ações” do Governo,
pacientes são obrigados a levarem lençóis de suas casas, quando internados no
hospital Municipal.
Os leitos estão em péssimas
condições e, quando questionada sobre o assunto, a Diretora da unidade de
saúde, Drª Irismá Silva (PCdoB), culpa as gestões anteriores. Seria cômico se
não fosse tão sério, isto porque a médica, esteve a frente da Prefeitura
Municipal, durante os últimos 04 anos, tendo se elegido no ano de 2008,
prometendo que faria uma mudança total na saúde do Município. Sendo que
realmente ela conseguiu realizar uma “grande mudança”, pois antes neste mesmo
hospital pacientes eram submetidos a cirurgias como: Hérnia, vesícula, ligadura
das trompas, partos em geral e ETC, enquanto depois que seu grupo assumiu os
destinos de Gandu, até mesmo parturientes de parto normal, são transferidas
para outras Cidades.
Com a palavra o conselho
municipal de saúde, outrora muito atuante.
Itabuna – Prefeitura decreta estado de emergência
As fortes chuvas
que caem em Itabuna, que resultaram em prejuízos em vários bairros, levaram a
Prefeitura a decretar estado de emergência. O decreto tem base em parecer da
Comissão Municipal de Defesa Civil (Comdec), que relata ocorrência de estragos
em vias públicas e destruição de casas na cidade.
O documento, de
número 10.685, também se refere a danos em “pavimentos, calçamentos,
entupimentos de canais, bueiros, saídas de água, alagamento de ruas, interdição
de pontes, destruição de passarelas, rompimento de adutoras, além da
interrupção do serviço de fornecimento de água em bairros da cidade”.
Equipes do
município permanecem de plantão em uma central de emergência instalada no
térreo do Espaço Cultural Josué Brandão, onde são recebidos doações e o apoio
de voluntários.
Pimenta
Região – Centro Universitário UNIJORGE
Caros Amigos,
Repasso minha satisfação para vocês,
comunicando-lhes que já estamos implantando em nossa Região do Baixo Sul, Polos
em; Valença, Gandu, Ubaitaba e Ipiau, o Centro Universitário Jorge Amado
(UNIJORGE) na modalidade EAD. Pós Graduação já com as inscrições abertas
para os diversos cursos oferecidos em anexo, é só acessar: unijorge.com e
escolher o Pólo desejado.
O processo seletivo para Graduação
dará inicio no mês de janeiro/2014 para cursos de Bacharelados, Licenciaturas e
Superiores Tecnológicos.
São cursos em constante evolução,
enfrentando e vencendo desafios no sentido de oferecer aos nossos alunos
uma experiência construtiva e enriquecedora de desenvolvimento pessoal,
crescimento acadêmico e qualificação no mundo do trabalho, através da proposta
UNIJORGE de Educação à Distância.
Abraços,
Silvio Guedes
73 99651624
71 91698652/71 96084767
Sandro Régis homenageia Antônio Lomanto Júnior
O ex-governador, ex-senador e ex-prefeito de Jequié, Antônio Lomanto
Júnior, completa 80 anos nesta sexta-feira (29). A passagem da data foi
registrada nos anais na Assembléia Legislativa pelo 2º vice-presidente da Casa,
deputado Sandro Régis (DEM). Em moção de congratulações, o parlamentar destacou
a trajetória política de Antônio Lomanto Júnior. “Pela importância e méritos
desse político, que é motivo de respeito e orgulho para os baianos, realizador
de uma política administrativa que marcou época na Bahia e no Brasil, como
vereador, prefeito, deputado estadual e federal, governador da Bahia e senador.
Quero registrar os cumprimentos e a satisfação de poder reconhecer a
importância desse homem, que é exemplo e estímulo para todos aqueles que
militam na vida pública", destacou Régis.
Antônio Lomanto Júnior formou-se em Odontologia em 1946, mas sua verdadeira vocação foi a política, que exerceu no meio acadêmico. Voltando a sua terra natal, por pouco tempo exerceu a profissão, logo ingressando na vida política com o mandato de vereador. "Aliado do inesquecível governador Otávio Mangabeira, elegeu-se prefeito, servindo-se do cargo para atrair a atenção de políticos de expressão nacional, o que o colocou na proa do cenário estadual", lembrou Sandro Régis.
Em memorável pleito disputado ao Governo da Bahia em 1962, com o também jovem e promissor Waldir Pires, Antônio Lomanto Júnior foi o grande vitorioso. A frente do Governo do Estado criou uma equipe de trabalho que propiciou uma reforma administrativa que alavancou de vez o progresso e desenvolvimento da Bahia. Criou o Centro Industrial de Aratu (CIA), e iniciou os estudos que serviram de pilares para a implantação do Pólo Petroquímico.
Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado Sandro Régis (DEM)
Antônio Lomanto Júnior formou-se em Odontologia em 1946, mas sua verdadeira vocação foi a política, que exerceu no meio acadêmico. Voltando a sua terra natal, por pouco tempo exerceu a profissão, logo ingressando na vida política com o mandato de vereador. "Aliado do inesquecível governador Otávio Mangabeira, elegeu-se prefeito, servindo-se do cargo para atrair a atenção de políticos de expressão nacional, o que o colocou na proa do cenário estadual", lembrou Sandro Régis.
Em memorável pleito disputado ao Governo da Bahia em 1962, com o também jovem e promissor Waldir Pires, Antônio Lomanto Júnior foi o grande vitorioso. A frente do Governo do Estado criou uma equipe de trabalho que propiciou uma reforma administrativa que alavancou de vez o progresso e desenvolvimento da Bahia. Criou o Centro Industrial de Aratu (CIA), e iniciou os estudos que serviram de pilares para a implantação do Pólo Petroquímico.
Fonte: Assessoria de Comunicação do deputado Sandro Régis (DEM)
Assinar:
Postagens (Atom)