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domingo, 3 de novembro de 2013

Ta difícil ir de bike


Estudos elaborados pela Tendências Consultoria a pedido da Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike) mostraram que o imposto que incide sobre as bicicletas no país é de 40,5% em média, contra 32% dos tributos no preço final dos carros, de acordo com levantamento da Consultoria IHS Automotive no Brasil. Reportagem do jornal O Globo mostra que a falta de incentivo fica claro na comparação do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI): a alíquota do tributo federal é de 3,5% para carros populares, contra 10% para as bicicletas produzidas fora da Zona Franca de Manaus. Com isso, o Brasil tem umas das bicicletas mais caras do mundo. Uma "magrela" comum, aro 26 e 21 marchas, vendida em média a R$ 400 no Brasil, é cerca de 54% mais cara que uma similar nos Estados Unidos, onde sai por R$ 259, segundo pesquisas em sites de compras. A bicicleta dobrável, ideal para uso de forma integrada ao transporte público, custa R$ 640 no Brasil, contra R$ 477 na Alemanha. “Com todos os benefícios da bicicleta me parece descabido este elevado grau de impostos. A população tem se conscientizado, algumas cidades estão criando infraestrutura de ciclovias e ciclofaixas, mas falta, ainda, a questão tributária”, criticou o presidente da Aliança Bike, Marcelo Maciel, entidade que reúne 53 empresas do setor. Segundo a pesquisa, em média, uma bicicleta que sai de uma fábrica brasileira tem seu preço elevado em 68,2% devido aos impostos, levando em conta o mix de produção do Brasil, uma vez que a produção de Manaus, 21% do total, tem menos impostos. Levando em conta apenas o preço de uma bicicleta fabricada no resto do país, os tributos elevam em 80,3% seu preço, ou seja, nestes casos, uma parcela de 44,5% do preço final das bikes é tributos. Para o consultor da Associação de Ciclistas Urbanos da Cidade de São Paulo (Ciclocidade), Daniel Guth, a tributação e seu impacto nos preços é fundamental para estimular o uso das bicicletas que trazem vantagens ambientais, na saúde da população e desafoga o trânsito. Segundo o especialista, do total de bicicletas vendidas no Brasil, 50% são destinadas ao transporte.

Fonte: Bahia Noticias

TRF oferece vagas


A partir do próximo dia 04/1, serão abertas as inscrições para o concurso público do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3). O certame é para o preenchimento de vagas do quadro de pessoal do órgão e das Seções Judiciárias de São Paulo e Mato Grosso do Sul. As oportunidades são para os cargos de Analista Judiciário e Técnico Judiciário, com remuneração inicial de R$ R$ 7.566,42 e R$ 4.635,03, respectivamente. Os interessados podem se inscrever até às 14h (horário de Brasília) do dia 21 de novembro através do site da Fundação Carlos Chagas. A taxa de inscrição é de R$ 75 para todas as áreas/especialidades de Analista Judiciário e de R$ 65 para as áreas/especialidades de Técnico Judiciário. As oportunidades para candidatos de nível superior completo são de Analista Judiciário – Área Judiciária e Oficial de Justiça Avaliador Federal (para os dois cargos é necessária a formação em Direito), também há vagas de Analista Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidades: Arquivologia, Biblioteconomia, Contadoria, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Informática (Análise de Sistemas, Banco de Dados, e Infraestrutura), Medicina (Cardiologia, Ortopedia e Psiquiatria), Psicologia do Trabalho e Serviço Social. Já para os candidatos ao cargo de Técnico Judiciário, que devem ter ensino médio completo (antigo 2º grau), as vagas são Técnico Judiciário – Área Administrativa, além de Técnico Judiciário – Área Apoio Especializado – Especialidades: Segurança e Transporte, Telecomunicações e Eletricidade, Contabilidade, Enfermagem, Informática e Segurança do Trabalho. As provas objetivas, estudo de caso e de redação serão realizadas em cidades de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Mais informações podem ser obtidas no edital.



sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Reflexão – Diferentes fases da vida


Quantas vezes nos precipitamos em julgar alguém e, depois de algum tempo, vemos que estávamos totalmente errados. É um erro grave, pois através desse equívoco, podemos jogar na “lama”, a reputação e a credibilidade de uma pessoa. Vou relatar um conto, que pensando nisso, um pai resolveu dar o exemplo para seus quatro filhos. Mandou-os para o mesmo local, mas em diferentes épocas do ano. O primeiro foi no inverno, o segundo, na primavera, o terceiro, no verão e o último no outono. No final das idas dos filhos ao local, o pai os reuniu e pediu que relatassem o que tinham visto. O primeiro disse que as árvores eram muito feias e não tinham nenhum atrativo. O segundo discordou e disse que as árvores eram verdes e cheias de brotinhos. Poderiam ter um bom futuro próximo. O terceiro, indignado, disse que estavam totalmente errados, pois elas estavam com um aroma delicioso, floridas e lindas. O último filho discordou também de todos e disse que as árvores estavam cheias de frutos e que a cena era maravilhosa. O pai ouviu os filhos com atenção e no final do relato de todos, disse: “Na verdade, todos vocês viram as mesmas árvores, porém, em diferentes estações. E que fique a lição, meus filhos, não julguem uma árvore ou pessoas em diferentes épocas da sua vida”. Por isso amigos, lembrem-se sempre: Cuide das fases de sua vida e não permita que a dor de apenas uma “estação” destrua a alegria de todas as outras. Quanto à fase da vida das outras pessoas, não faça pré-julgamentos, pois pode estar diante de uma pessoa que se encontra no mais profundo e tenebroso “inverno”. Portanto: “Oriente sua mente e mude a sua vida”.

Gandu – Vereadores desafiam comunicador e Governo durante entrevista

 

Na ultima quinta feita (31/10), o Vereador José Antonio Jú (PMDB), foi entrevistado em uma emissora de rádio da Cidade, para falar de assuntos referentes ao projeto da Embasa que se aprovado como foi enviado à câmara pelo Prefeito, irá onerar as contas de água em 80%.

Durante a entrevista o comunicador que também faz publicidades para o Governo Municipal, tentou convencer o Parlamentar de que esta taxa não existe no bojo do projeto, de pronto o Peemedebista, o desafiou dizendo: “renuncio o meu mandato se esta taxa não existir no projeto”, no mesmo instante, o também Vereador Gil Calheira (PSC), entrou no ar, corroborou com as palavras do colega e também desafiou o Governo e seu súditos, que insistem em tentar convencer o povo a arcar com uma despesa que deveria ser paga com verbas oriundas do poder público. Vale lembrar que este mesmo projeto foi apresentado ao legislativo, no Governo da Ex Prefeita Irismá (PCdoB), sendo que na oportunidade, este mesmo profissional da comunicação, usou os microfones da mesma emissora, para fazer campanha, para que os Vereadores não aprovassem a preposição. De modo que o então Presidente da casa, José Antonio Jú, devolveu a matéria para o Executivo.

Curiosidades do dia de finados


Em 02 de novembro, muitas pessoas comemoram o Dia de Finados, uma data criada para homenagear os entes queridos que já faleceram.
No início da história da Igreja, os cristãos rejeitavam a ideia de relacionamento com mortos. Nessa época, os mesmos pensavam que as almas simplesmente ficavam adormecidas, até o momento do julgamento final. Após a difusão do cristianismo, a religião anexou certos aspectos de outras culturas. Assim, da mesma forma que faziam diversos povos da antiguidade, os cristãos passaram a rezar pelas almas dos mortos. A partir do século V, a Igreja adotou a prática de destinar uma data específica para isto.
Contudo, o Dia dos Finados só foi oficializado no século XI, por meio dos papas: Silvestre II, João XVIII e Leão IX. Já a data, dia 2 de novembro, foi estabelecida no século XIII.
Curiosidade: No Brasil, o Dia de Finados não deixa de ter um aspecto triste, afinal, as pessoas lembram-se de seus entes e sentem saudades. Já no México, é tudo diferente! Os mexicanos realizam festas com muitos banquetes, pois acreditam que nesse dia, as almas de seus entes voltam para fazer uma “visitinha”

Orientação sobre atos em novembro‏


As centrais sindicais decidiram realizar manifestações em todo o País no mês de novembro.

No dia 12 de novembro atos em todo o Brasil pelo fim do Fator Previdenciário e pela Correção da Tabela do Imposto de  Renda. Em São Paulo, será feita uma passeata que sairá da Praça da Sé seguindo até  a Superintendência do INSS, que fica no Viaduto Santa Efigênia. 

Orientamos que todos os Estados devem organizar atos neste dia em frente às agências e postos do INSS nos Estados.

Já no dia 26, acontecerá um ato em Brasília,e me frente ao Banco Central, contra os juros altos. Vale ressaltar, que neste dia o governo irá anunciar uma nova subida na taxa de juros.

É importante a participação de todos com bandeiras, faixas e camisetas da  Força Sindical.
João Carlos Gonçalves (Juruna)
Secretário Geral da Força

Barra do Rocha – Ex Prefeito acusa Vereadores de pedir dinheiro para aprovar contas


O ex-prefeito de Barra do Rocha, Jônatas Ventura (PMDB), que teve o exercício de 2011 rejeitado pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), acusou vereadores do município do sul baiano de pedir dinheiro para aprovar as finanças na Câmara Municipal. Segundo o gestor, em entrevista ao site Ubatã Notícias, como a “ajuda financeira” não foi possível, as prestações foram reprovadas por 8 votos a 1, o que tornou o ex-gestor inelegível por oito anos. “Alguns queriam que eu desse um dinheiro para poder aprovar [as contas]. Eu não tinha e não dei. Me pediram dinheiro, eu não tive e as contas foram reprovadas. Infelizmente, os vereadores pediram dinheiro. A minha base me traiu. É vergonhoso pregar a moralidade e agir na contramão”, condenou Ventura. Ainda conforme reportagem, as acusações do peemedebista viraram alvo do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que deverá apurar o caso, já que os nomes dos Edis envolvidos não foram revelados. Conforme relatórios do TCM entre as irregularidades encontradas durante a administração de Ventura estão a não aplicação dos 60% dos recursos do Fundo Nacional da Educação Básica (FUNDEB) como determina a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), a emissão de cheques sem fundos no decorrer do exercício financeiro, o que indicou deficiente controle interno e a saída de recursos da conta especifica do FUNDEB sem a identificação dos documentos de despesas correspondentes. Em sua decisão, o TCM determinou na época a devolução de R$ 607 mil à conta de origem do FNDEB, já que as despesas não foram comprovadas.
Fonte: Bahia Notícias