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quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Prefeituras fecharão as portas em protesto à falta de verbas



O dia 25 de outubro pode ser marcado por uma paralisação de 90% das prefeituras de cidades baianas, em protesto contra a presidente Dilma Rousseff (PT). A articulação é comandada pela União dos Municípios da Bahia (UPB), que realizou uma reunião nesta quarta-feira (9), com 19 dos 20 consórcios que reúnem administrações municipais de todo o estado. Os gestores cobram a “aprovação urgente da PEC 39/2013, pela ampliação de 2% nos repasses ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”. Em nota, a UPB aponta que “estimativas da Receita Federal e do Tribunal de Contas da União, entre 2009 e 2012, [calcula que] os municípios baianos acumularam prejuízos de R$ 496 milhões, com a política de desoneração do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI)”. A ameaça é de paralisar as prefeituras, com a manutenção apenas de serviços essenciais. Na terça-feira (15), os prefeitos vão entregar uma carta à presidente Dilma Rousseff, durante a visita da petista à capital baiana. Em visita ao Congresso na semana passada, a presidente da UPB e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria (PSB), conversou com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que prometeu realizar uma sessão ainda este mês para discutir o pacto federativo e redistribuição dos recursos federais para os municípios. Os administradores apontam que há um “subfinanciamento” de 400 programas do governo federal. A preocupação é com as finanças, que está no vermelho, o que deixa os gestores com risco de terem as prestações deste ano rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios. A UPB também organiza uma nova marcha dos prefeitos baianos para Brasília.

Fonte: Bahia Noticias.

Evento Católico



Não vale apenas dizer que é Cristão, tem que participar

Empregados dos Correios aceitam reajuste de 8% e terminam greve


Os Correios e a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresa de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) confirmaram hoje (10) o fim da greve, iniciada em meados de setembro. A decisão foi tomada após assembléias de ontem (9) à noite nos estados onde ainda havia paralisação de trabalhadores. De acordo com os Correios, serão necessários seis dias úteis para normalizar todos os serviços prestados pela empresa. “Todos os sindicatos voltaram ao trabalho. Alguns, no entanto, decidiram manter o estado de greve [sem paralisação das atividades], caso dos sindicatos de Campinas, do Ceará e de algumas outras localidades. O que ainda preocupa é a possibilidade de alguns gestores fazerem retaliações a colegas que haviam aderido ao movimento”, disse à Agência Brasil o diretor da Fentect, James Magalhães.
Nas assembléias, os trabalhadores da estatal acataram a decisão do Tribunal Superior do Trabalho (TST) sobre o dissídio da categoria: reajuste salarial de 8% e de 6,27% nos benefícios. De acordo com o sindicalista, não haverá descontos dos dias parados, mas sim compensação das horas não trabalhadas. No máximo, duas horas por dia pelo período até 180 dias, destacou Magalhães.
“Essa compensação será feita apenas em dias úteis, pelos servidores que não registraram ponto eletrônico durante o período de greve”, disse. A greve dos Correios começou em 12 de setembro para alguns sindicatos, e no dia 17 para outros.
Na avaliação da Fentect, em âmbito geral, a finalização do processo não foi a ideal. “Mas foi boa, principalmente no que se refere à manutenção do plano de saúde nos moldes atuais, que continuará tendo como gestora a própria empresa. Ficamos insatisfeitos com o reajuste dos benefícios, que ficou em 6,27%. Achamos que ele poderia ser o mesmo dos salários [8%]”, acrescentou.
Outra crítica da entidade foi a dificuldade de diálogo com a estatal. “A empresa não dava ouvidos às reivindicações durante as reuniões. Não basta sentar à mesa. Tem de ouvir o que foi proposto e demonstrar interesse”, disse. De acordo com os Correios, a dificuldade de diálogo teve influência do valor da proposta inicial, que causaria um impacto de R$ 31,4 bilhões na folha da empresa. “Tentamos negociar a todo o momento. Prova disso é que o próprio TST decidiu julgar o dissídio por 'resistência da Fentect em negociar'”, informou a assessoria da estatal.
Sobre o plano de saúde, os Correios informam que nunca houve qualquer possibilidade de terceirização do serviço, que só pode ter alterações depois da aprovação do conselho formado por representantes da empresa e dos trabalhadores.
A Fentect tem a esperança de que os Correios acatem alguns pontos das reivindicações não citados pelo TST. É o caso da entrega de correspondências no período da manhã em todo o país, “e não em apenas em algumas localidades pontuais”, e a melhoria da segurança nas agências, “por causa dos assaltos frequentes a agências em Alagoas, no Maranhão, na Paraíba, no Ceará e no interior de diversos estados”.
Segundo os Correios, os estados onde ocorre entrega matutina é: Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Ainda este mês de outubro a entrega matutina será estendida para Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e interior de São Paulo. Com relação a investimentos em segurança, a previsão é que este ano sejam investidos cerca de R$ 109 milhões no setor.

Fonte: Força Sindical

Nova pesquisa


O Ibope sairá a campo  na sexta-feira que vem, dia 18, para tentar descobrir o quanto a união de Marina Silva e Eduardo Campos alterou a sucessão.
A pesquisa de intenção de voto, no entanto, terá dois cenários. Um com Campos como cabeça de chapa e outro com Marina como candidata a presidente.
Também será feita outra pergunta ao eleitor, já dando uma indicação dos apoios de cada um.
Em quem você votaria se as eleições fossem hoje?
*Dilma Rousseff, apoiada por Lula
*Aécio Neves, apoiado por Fernando Henrique Cardoso
*Eduardo Campos, apoiado por Marina Silva

É uma pergunta importante, sobretudo porque a informação da união Campos/Marina não está devidamente informada ao eleitor médio. A pesquisa deve ser publicada  entre os dias 21 e 23 de outubro.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Gandu – Enquanto o mundo está se posicionando contra o desmatamento, prefeitura derruba arvores de Praça



Nossa redação foi procurada por um senhor, que com lágrimas nos olhos, nos falou da tristeza em ver arvores históricas serem derrubadas a mando do Prefeito do Município. Segundo o Cidadão, ele quando criança presenciou o plantio das mesmas e, sentiu-se como estivessem cortando uma parte do seu corpo. Fomos verificar e constatamos o fato, realmente as arvores da Praça que fica em frente à 1ª Igreja Batista e ao fundo do Posto Leal, na subida da Rua Heitor Guedes de Melo, foram cortadas a toque de motor serra, como podemos ver nas fotos a cima.

São inaceitáveis, algumas senas que estamos presenciando. De modo que as leis, na maioria das vezes só prevalecem quando é de encontro aos mais humildes, quando pequenos agricultores, cortam uma arvore que caiu em cima das plantações, para secar o pouco de cacau que colhe, é punido pelo IBAMA, mas quando um Gestor de maneira aleatória autoriza o uso de motor serra para derrubar árvores no centro da Cidade, poucos comentam o assunto. Vale salientar que Gandu, é a única cidade da Região que não conta com uma Secretaria de agricultura, apesar de ser o maior produtor de cacau do Estado.

Nova Ibiá – Professores devem retomar as atividades na próxima sexta


Paralisados desde esta quarta (09), por falta de pagamento, os educadores do Município de Nova Ibiá, se reuniram e decidiram continuar de braços cruzados até que sejam efetuado pagamento dos vencimentos da categoria referente ao mês de setembro. Segundo os profissionais da educação, o Prefeito Fábio Moura (PSD), se comprometeu a quitar a dívida com a classe, nesta quinta (10), assim procedendo, na sexta (11), retornarão as salas e aula.

Bancários voltam a negociar o fim da greve


Os trabalhadores estão paralisados há 21 dias. A nova rodada foi marcada após a rejeição, pelas assembléias dos sindicatos, da proposta de reajuste salarial de 7,1% e aumento do piso em 7,5%, apresentada pelos bancos na última sexta-feira (4). A proposta foi considerada insuficiente pela categoria.
"Com os lucros de R$ 59,7 bilhões entre os meses de junho de 2012 e 2013, sobram recursos para compensar o trabalho e a dignidade dos bancários", destacou, em nota, o presidente da Contraf, Carlos Cordeiro. A reivindicação dos bancários é elevação salarial de 11,93% (aumento real de 5%), piso de R$ 2.860,21 e participação nos lucros de três salários-base, mais parcela adicional fixa de R$ 5.553,15. Eles pedem também aumento dos vales-refeição e de alimentação (no valor de um salário mínimo, R$ 678), e melhores condições de trabalho, com o fim das metas individuais e abusivas.
“A Fenaban ressalta que o piso salarial da categoria subiu mais de 75% nos últimos sete anos e que os salários foram reajustados em 58%, ante uma inflação medida pelo INPC [Índice Nacional de Preços ao Consumidor] de 42%. Ou seja, somente o piso salarial registrou aumento real de 23,21%. A proposta deve ser avaliada considerando não só os ganhos deste ano, mas também os dos últimos anos, que são bastante significativos”, disse, em nota, na última sexta-feira, o diretor de Relações do Trabalho da Fenaban, Magnus Ribas Apostólico.

Fonte: Política & economia

PP na bronca com Wagner


Se no PT o racha já foi escancarado com uma disputa interna para a sucessão do governador Jaques Wagner (PT), a base aliada começa a demonstrar a insatisfação com o rumo definido pela cúpula petista. A decisão do Partido dos Trabalhadores de que o nome para disputar o Palácio de Ondina será da legenda foi considerado “pouco inteligente” e nas entrelinhas antidemocrática pelo presidente do PP na Bahia, deputado federal Mário Negromonte. Em entrevista ao Bahia Notícias, ele voltou a ressaltar que o PT tem “preferência”, mas não exclusividade na indicação. “O PT já veta todo mundo e isso é ruim, é uma decisão não muito inteligente. Não deveria se reunir para dizer que o candidato vai ser do PT e fechar as portas porque ninguém sabe o dia de amanhã. A prova é Marina e Eduardo, que surpreendeu todo mundo. O PT tem alguns problemas também, a fadiga de material por exemplo. Eles têm a preferência, por ter o governo e mais deputados estaduais, federais, vereadores e prefeitos, mas isso que não quer dizer que temos que engolir goela abaixo”, disparou. Recentemente, o presidente do PCdoB na Bahia, deputado federal Daniel Almeida, já tinha feito críticas ao PT ressaltando que “a legenda teria se afastado da esquerda”.

Negromonte voltou a ressaltar que o PP é hoje um partido de destaque, com “a terceira maior bancada do Congresso” e por ser a legenda “que mais cresceu nas últimas eleições”. Segundo o deputado, Wagner já prometeu um lugar na chapa majoritária para a legenda e ressaltou que não se pode descartar a possibilidade de um “um nome forte” surgir na base aliada. O parlamentar se esquivou quando questionado quem seria o candidato que tem a “simpatia” do PP. “Não quer dizer qual a nossa preferência agora, quer ver quem une mais”, disse. O deputado também garantiu que não tem qualquer acordo para apoiar o secretário estadual de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, para a sucessão de Wagner, além de tecer elogios para o chefe da Casa Civil, Rui Costa. “É um grande secretário e um grande político. Tenho até maior vinculação pessoal com Rui Costa. Mas, ainda vamos discutir internamente e conversar com o governador”, concluiu. 

Ex-prefeito de Ipiaú detona Rui Costa e secretariado de Wagner



O ex-prefeito de Ipiaú, José Mendonça (PP), utilizou o espaço de um jornal de grande circulação na Bahia para desabafar e externar o seu descontentamento com os secretários estaduais da Saúde, Educação, Relações Institucionais, e principalmente o da Casa Civil, pré-candidato ao governo da Bahia em 2014, Rui Costa.
Se tivesse havido a reforma política com financiamento público de campanha, teria procurado um partido para me candidatar a governador, diria como governei o município de Ipiaú e como governaria o Estado. O que gastei nas campanhas de Ipiaú estava dentro do meu orçamento, considerei contribuição social.
Governei o município de Ipiaú administrando o orçamento, dando prioridade a correção salarial, pagamento dos salários, manutenção da cidade, executando obras importantes na educação, saúde, elaborando projetos. Corrupção zero. Talvez eu tenha sido o único prefeito que denunciou seu próprio governo ao Ministério Público: empreiteiros não executaram os serviços especificados. Empresa terceirizada que deixava de efetuar pagamentos aos funcionários, não liberávamos recurso.
Faço restrição a quatro secretários do Estado, da Saúde, Educação, Relações Institucionais e o ilustre da Casa Civil, Sr. Rui Costa. O da Educação, nos momentos das greves, pedi audiência, mas não consegui falar nem com o chefe de gabinete. O da Saúde, o encontrei, disse que gostaria que abrisse as contas do Hospital Geral de Ipiaú, contrataria uma empresa de  auditoria, me disse: “o que você quer auditar, eu mando”, aguardo há muito tempo.
Sr. Rui Costa está constantemente na imprensa escrita e falada dando entrevista. Não o acho capacitado, não tem carisma. Dá a impressão que o governador está sem candidato para sucedê-lo quando pensa na candidatura do mesmo. O governador confia, são amigos de muitos anos, mas há pessoas que quando estão com o cargo na mão, deixam à margem as amizades. Governar um Estado é governar uma empresa que tem milhões de donos, precisa de retorno dos impostos pagos para educação, saúde, segurança, desenvolvimento, geração de emprego, projetos e melhor condição de vida.
Sr. Rui Costa sabe do meu bom relacionamento, trava meu acesso ao governador há seis anos, junto com o Secretário de Relações Institucionais. Perguntei ao Sr. Cesar Lisboa: “minha audiência com o governador”, respondeu: “Não tenho conseguido para mim”, informei ao Sr. Rui Costa, a atenção foi um sorrisinho. Sr. Rui Costa, nas entrevistas, se apresenta como se fosse o governador ou primeiro-ministro, só usa o pronome “nós”, quando a pergunta é impertinente, diz: “vou falar com o secretário”.
Em 2012, Sr. Rui Costa, apoiou, indiretamente, em Ipiaú, o candidato a prefeito do PMDB, atendendo a ex-diretora do Hospital Geral e Ipiaú que atendia um vereador do PT que, na Câmara, apoiava o desmando e a corrupção na prefeitura. Mesmo com todo esse apoio, o vereador não foi reeleito, hoje é funcionário da prefeitura. Se Sr. Rui Costa como secretário tem esse comportamento, imagine como seria comandando o Estado. Minha bandeira é contra a má administração e a corrupção. A ex-diretora do Hospital de Ipiaú, jequieense, é a coordenadora geral dessa ação nos hospitais no Estado. Apresenta nome de pessoas despreparadas para assumirem funções, exemplo: Ipiaú.
Para esclarecer melhor o que acho do Sr. Rui Costa, em 2012 disse que queria conversar comigo, o assunto foi viabilizar candidatura da ex-diretora do Hospital para prefeita de Ipiaú: “secretário, como, sua gestão no hospital não foi boa, vivia mais em Jequié”. A razão de trancar meu acesso ao governador é exatamente para que eu não tivesse oportunidade de conversar, sabia que reivindicava a diretoria do Hospital para a competente ex-secretária de saúde do município, Sra. Mara Junia.
É preciso ter cuidado com o tipo de candidato e o povo com o voto. Qual a capacidade do Sr. Rui Costa se tudo o que não foi bem resolvido no governo, o mesmo estava à frente; secas – qual a qualidade da assistência e projeto para as que virão greves na educação e na Polícia Militar. Governador, Vossa Excelência tem minha admiração, no PT tem nomes à altura, Dr. José Gabrielli, no PP, Dr. Mário Negromonte, PSD, Dr. Otto Alencar, PDT, Dr. Marcelo Nilo, partidos da base aliada. Já disseram em artigo anterior, políticos como o Sr. Rui Costa, com os movimentos sociais, não têm mais vez.
Fonte: Bocão News


Oposição contesta declarações de Ruy Costa


Em clima de entusiasmo e de promessas de fidelidade ao projeto de unidade para as eleições estaduais de 2014, os oposicionistas ao governo do Estado rebateram ontem a declaração do secretário estadual da Casa Civil, Rui Costa (PT), de que a oposição não se fortaleceu com as recentes filiações. Em entrevista concedida à Tribuna, o titular, pré-candidato à sucessão do governador Jaques Wagner (PT), ironizou o grupo adversário ao dizer que eles apenas trocaram de camisas e fizeram eventos para comemorar. O líder da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia, deputado Elmar Nascimento (DEM), destacou o simbolismo das filiações ao desmitificar o antigo conceito de que “a oposição só se reúne em enterro”. “Estamos provando que pela primeira vez a oposição está unida, pois há um clima de confiança recíproca. Há um sinal de muita confiança quando um deputado ligado ao DEM se filia ao PMDB. Isso tudo mostra que iremos marchar juntos. A mensagem que a oposição traz é de que a próxima eleição será plebiscitária”, afirmou. Segundo ele, a população vai poder comparar o modelo de gestão do PT e o modelo de gestão do DEM, com as administrações de Feira de Santana e Salvador. “E sabemos que a população tem avaliado de forma negativa o governo do PT”, alfinetou.

Fonte: Política Livre