O Sindicato dos
Empregados de Empresas de Segurança e Vigilância do Estado da Bahia
(Sindvigilantes) mantém a greve, mas indica que parte dos vigilantes voltará
aos seus postos de trabalho, como determina liminar impetrada pelo Sindicato
das Empresas de Segurança Privada (Sindesp) e concedida pelo Tribunal Regional
do Trabalho (TRT-5) na quarta-feira (11).
Para cumprir a determinação do TRT-5, o sindicato
solicitou ao Sindesp, nesta quinta (12), a lista dos trabalhadores e a lotação
de cada um dos vigilantes que deve retornar ao trabalho, informou o presidente
do Sindvigilantes, José Boaventura. “O sindicato vai observar a lista para
atender ao percentual de trabalhadores que deve retornar ao trabalho como foi
determinado pela justiça”, explicou o sindicalista ao CORREIO.
O documento determina que o Sindvigilantes assegure a
presença do efetivo mínimo de 50% para todos os postos de serviços das
atividades consideradas essenciais, como instituições bancárias, financeiras e
postos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e de 30% para todos os
demais postos de serviços. Em caso de descumprimento de qualquer item da
liminar, o Sindivigilantes terá de pagar multa diária de R$ 20 mil.
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