O aplicativo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS) figura na primeira colocação na lista de “top apps” gratuitos da Play
Store, loja virtual de programas para dispositivos móveis do
sistema operacional Android. O programa do fundo e o da Caixa estão entre os
principais, juntamente com opções populares como Whatsapp, Facebook, Instagram
e Kwai.]
Os
“top apps” são uma das categorias da loja virtual Play Store. O ranking é
definido por critérios próprios e não públicos do Google, conglomerado
controlador da loja. A posição do ranking não é dada, assim, pelo número de
downloads. O aplicativo do FGTS, por exemplo, marcava até a data da publicação
60 mil downloads. Já Facebook e Whatsapp chegavam à casa dos 90 milhões de
carregamentos.
Por
meio dele é possível consultar o valor disponível para saque imediato, canal de
pagamento, extrato, saldo e tirar dúvidas sobre o benefício. Para instalar, é
necessário dar informações como CPF, nome, data de nascimento e cadastrar uma
senha. O site da Caixa traz um passo-a-passo para
o procedimento.
O aplicativo foi atualizado
no início do mês. Entre os novos recursos incluídos está a consulta do processo
de saque imediato e adesão a ele. A ferramenta também passou a disponibilizar
informações e permitir consulta para o saque aniversário.
Na Play Store, na escala de
1 a 5 o app possuía média de 3,2. A nota é dada pelos usuários que fazem o
carregamento de cada app. Nos comentários, muitas pessoas reclamavam que a
atualização da versão havia vindo com problemas (ou bug, no linguajar popular
utilizado para equipamentos e serviços de informática).
Diante das reclamações, a
Caixa respondeu no espaço de comentários que havia enfrentado problemas mas que
o procedimento de cadastramento havia sido corrigido e que poderia ser
novamente realizado para viabilizar a instalação e o uso do app.
O app ganha
popularidade no contexto do início dos saques imediatos do FGTS anunciados pelo
governo federal. No primeiro sábado, a Caixa registrou 12 milhões de
transações relacionadas ao pagamento. Já foram creditados quase R$ 5 bilhões
nas contas de trabalhadores atendidos com o
benefício.
Agencia
Brasil
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